Uso de álcool, comportamentos de risco no trânsito e habilidades sociais em universitários

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Um estudo sobre o fator de forma 'gkk*'pi'(q POT. 2)' usando regras de soma da QCD

Pós-graduação em Física - IFT

Representação geométrica em Q(zeta_pq)

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Um ensaio teórico sobre a geografia da saúde e q questão do ar como agentes de influência na soberania nacional

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Análise de ambiguidade em métodos de campo potenciais através de análise fatorial, Q-Modal

Este trabalho apresenta uma metodologia para o estudo da ambiguidade na interpretação de dados geofísicos. Várias soluções alternativas, representativas da região de maior ambiguidade no espaço de parâmetros são obtidas, sendo posteriormente grupadas e ordenadas pela análise fatorial modo Q. Esta metodologia foi aplicada a dados sintéticos de campo potencial simulando-se causas de ambiguidade como discretização e truncamento da anomalia e a presença de ruídos aleatório e geológico. Um único prisma foi usado como modelo interpretativo, sendo a espessura a principal causa de ambiguidade tanto na gravimetria como na magnetometria. Segue-se a profundidade do topo sempre associada à espessura, quando o sinal da anomalia é alto. Quando a anomalia tem sinal baixo, a largura torna-se o segundo parâmetro mais importante, também associada à espessura. Ao contrário da presença de interferências geológicas, a presença de ruído aleatório nos campos, não é fator importante na ambiguidade. A aplicação da metodologia a dados reais ilustra o papel desta análise na caracterização de soluções alternativas e a importância da informação a priori na caracterização das causas de ambiguidade. A metodologia apresentada pode ser empregada em diversos estágios de um programa de prospecção fornecendo em cada estágio uma análise dos principais fatores causadores da ambiguidade, que poderá ser util no planejamento dos estágios seguintes. Comparada a outros métodos de análise de ambiguidade, como por exemplo regiões de confiança, a metodologia estudada destaca-se por não precisar satisfazer premissas estatísticas sobre a distribuição dos erros.

S Q E D (4) and Q E D (4) on the Null-Plane

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

NIL_004 Summary of session C6: Q&A-everything you wanted to know about gravitational waves but were afraid to ask

The paper summarizes the parallel session C6 Q&A-everything you wanted to know about gravitational waves but were afraid to ask of the joint 10th Amaldi Conference on Gravitational Waves and 20th International Conference on General Relativity and Gravitation.

Cyclic codes through B[X;(a/b)Z_0, with (a/b) in Q^{+} and b=a+1, and Encoding

Let B[X; S] be a monoid ring with any fixed finite unitary commutative ring B and is the monoid S such that b = a + 1, where a is any positive integer. In this paper we constructed cyclic codes, BCH codes, alternant codes, Goppa codes, Srivastava codes through monoid ring . For a = 1, almost all the results contained in [16] stands as a very particular case of this study.

Organização genômima e análise da expressão do gene hnRNP Q-like (Heterogeneous nuclear ribonucleoprotein A-like) retroinserido no cromossomo B de Astatotilapia latifasciata

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

First report of Bemisia tabaci Mediterranean (Q biotype) species in Brazil

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Lattices from subfields of Q (xi n)

In this paper we present a method for evaluating the center density of algebraic lattices from subfields of Q(xi n), where n is a positive integer. This method allows to reproduce rotated versions of dense lattices in some dimensions. Constellations on algebraic lattices with high packing density have been proposed for use in communications in Gaussian channels and also in Rayleigh fading channels in case they have high diversity.

Q-angle static or dynamic measurements, which is the best choice for patellofemoral pain?

The elevated Q-angle seems to be one of the most suggested factors contributing to patellofemoral pain. Females with patellofemoral pain are often evaluated through static clinical tests in clinical practice. However, the adaptations seem to appear more frequently in dynamic conditions. Performing static vs. dynamic evaluations of widely used measures would add to the knowledge in this area. Therefore, the aim of this study was to determine the reliability and discriminatory capability of three Q-angle measurements: a static clinical test, peak dynamic knee valgus during stair ascent and a static measurement using a three-dimensional system. Twenty-nine females with patellofemoral pain and twenty-five pain-free females underwent clinical Q-angle measurement and static and dynamic knee valgus measurements during stair ascent, using a three-dimensional system. All measurements were obtained and comparisons between groups, reliability and discriminatory capability were calculated. Peak dynamic knee valgus was found to be greater in the patellofemoral pain group. On the other hand, no significant effects were found for static knee valgus or clinical Q-angle measurements between groups. The dynamic variable demonstrated the best discriminatory capability. Low values of reliability were found for clinical Q-angle, in contrast to the high values found for the three-dimensional system measurements. Based on our findings, avoiding or correcting dynamic knee valgus during stair ascent may be an important component of rehabilitation programs in females with patellofemoral pain who demonstrate excessive dynamic knee valgus. Q-angle static measurements were not different between groups and presented poor values of discriminatory capability.

A formalized optimum code search for q-ary trellis codes

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)