999 resultados para NHS Saúde 24 hotline
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Objective: To provide prevalence data on several key mental health indicators for young people aged 15 to 24 years. Methods: A cross-sectional household survey, using telephone recruitment followed by a postal pencil-and-paper questionnaire. The overall response rate was 67.3%. Results: Difficulties with interpersonal relationships are common causes of distress for young people, in particular problems with parents, problems with friends and relationship break-ups. Depressive symptomatology is common among young people with approximately one in eight males and one in four females reporting current depressive symptomatology. One in three young people reported that they had had suicidal thoughts at some time in the past, 1.2% of young people reported that they had made a plan on how to kill themselves in the four-week period prior to completing the survey and 6.9% of young people reported that they had tried to kill themselves at some time during their life time (4.2% of males and 9.0% of females). Conclusions and implications: The prevalence figures for the various mental health indicators presented in this paper represent good baseline information upon which to examine the progress over time of interventions designed to improve the mental health of young people.
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1. An elevation in blood pressure has been consistently observed 24 h after adrenocorticotropic hormone (ACTH) administration and is caused by increased ACTH-stimulated cortisol secretion, in association with increased cardiac output. The aim of the present study was to investigate the previously undefined time of onset of this increase in blood pressure in normal humans. 2. Ten normal healthy volunteers received 250 mug ACTH-[1-24], in 500 mL normal saline, infused at a constant rate over 8 h. Six subjects also received a placebo infusion (normal saline only). Blood pressure, heart rate and cortisol levels were determined hourly. Adrenocorticotropic hormone (ACTH-[1-24] plus native ACTH) was measured at 0, 1, 7 and 8 h. 3. Infusion of ACTH-[1-24] produced maximal secretion rates of cortisol, resulting in a mean peak plasma level of 985 +/- 46 nmol/L at 8 h. In response, blood pressure and heart rate rose significantly by 2 h and remained generally elevated for the duration of the infusion. 4. The early onset of haemodynamic responses is consistent with classical steroid receptor-mediated genomic mechanisms, but could be due non-genomic mechanisms. 5. The cardiovascular consequences of therapeutic use of ACTH are well recognized. This results of the present study suggest that even diagnostic administration of ACTH, delivered over a few hours, may raise blood pressure.
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Human V alpha 24 natural killer T (V alpha 24NKT) cells are activated by -glycosylceramide-pulsed dendritic cells (DCs) in a CDld-dependent and T-cell receptor-mediated manner. There are two major subpopulations of V alpha 24NKT cells, CD4(-) CD8(-) V alpha 24NKT and CD4(+) V alpha 24NKT cells. We have recently shown that activated CD4(-) CD8 V alpha 24NKT cells have cytotoxic activity against DCs, but knowledge of the molecules responsible for cytotoxicity of V alpha 24NKT cells is currently limited. We aimed to investigate whether CD4(+) V alpha 24NKT cells also have cytotoxic activity against DCs and to determine the mechanisms underlying any observed cytotoxic activity. We demonstrated that activated CD4(+) V alpha 24NKT cells [CD40 ligand (CD40L) -positive] have cytotoxic activity against DCs (strongly CD40-positive), but not against monocytes (weakly CD40-positive) or phytohaemagglutinin blast T cells (CD40-negative), and that apoptosis of DCs significantly contributes to the observed cytotoxicity. The apoptosis of DCs following culture with activated CD4(+) V alpha 24NKT cells, but not with resting CD4(+) V alpha 24NKT cells (CD40L-negative), was partially inhibited by anti-CD40L mAb, Direct ligation of CD40 on the DCs by the anti-CD40 antibody also induced apoptosis of DCs. Our results suggest that CD40-CD40L interaction plays an important role in the induction of apoptosis of DCs following culture with activated CD4+ Va24NKT cells. The apoptosis of DCs from normal donors. triggered by the CD40-CD40L interaction, may contribute to the homeostatic regulation of the normal human immune system, preventing the interminable activation of activated CD4(+) V alpha 24NKT cells by virtue of apoptosis of DCs.
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Background and Objectives We have undertaken the first clinical trial involving the administration of alpha-GalactosylCeramine (alpha-GalCer)-pulsed dendritic cells (DCs) to human subjects, to determine safety, optimal dose, optimal administration route and immunological effects. Materials and Methods Subjects (n = 4) with metastatic malignancy received two infusions of alpha-GalCer-pulsed DCs intravenously, and two infusions intradermally. The percentages of Valpha24 Vbeta11 NKT cells in peripheral blood (PB) were determined by three-colour flow cytometry and the PB NKT cell numbers were calculated using the total number of PB lymphocytes/ml determined by automated full-blood counts. Results No serious treatment related adverse events were observed during the study period. Administration of alpha-GalCer-pulsed DCs in vivo can significantly (P < 0.03) increase PB Valpha24(+) Vbeta11(+) NKT cell numbers above pretreatment baseline levels after the transient fall in the NKT numbers within 48 h. Conclusions Administration of alpha-GalCer-pulsed DCs is well tolerated, modulates PB Valpha24(+) Vbeta11(+) NKT cells and may have a role in the therapy of malignancies sensitive to activities of Valpha24(+) Vbeta11(+) NKT cells, or for autoimmune diseases.
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Depois da grande crise dos anos 80 o momento ?? de reconstru????o do Estado na Am??rica Latina. Na verdade, em todo o mundo, porque em maior ou menor grau a crise foi universal. E para isto ?? preciso pensar qual ser?? a natureza do capitalismo e do Estado, da sociedade civil e da sociedade pol??tica, no s??culo 21 que se avizinha. No s??culo 19 tivemos um capitalismo competitivo e um Estado liberal, no s??culo 20, um capitalismo monopolista e, em diversas medidas, um Estado social- burocr??tico
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A Resolu????o n?? 5, de 24 de setembro de 2010 disciplina o incentivo de servidores em exerc??cio na ENAP para participar dos cursos de especializa????o oferecidos pela Escola. Adicionalmente, s??o publicados editais espec??ficos para a sele????o de servidores para o Programa de Capacita????o em Idiomas, na ocasi??o de disponibilidade de vagas.
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A cess??o de uso de im??veis residenciais funcionais de propriedade da ENAP ?? regulamentada por meio da Resolu????o n?? 2, de 24 de fevereiro de 2011.
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As altera????es introduzidas pela Lei n?? 11.890, de 24 de dezembro de 2008, as mais significativas e relevantes e avaliam-se seus efeitos sobre a carreira de Especialista em Pol??ticas Publicas e Gest??o Governamental. Levantam-se quest??es de interpreta????o sistem??tica desses novos dispositivos legais aplic??veis ?? carreira e suas poss??veis implica????es sobre as regulamenta????es por elaborar conforme a previs??o legal. Apresenta-se, ainda, um instrumento para realizar proje????es e simula????es sobre como os limites quantitativos por classe estabelecidos na nova Lei tender??o a afetar as promo????es dos integrantes da carreira nos pr??ximos anos. Sua aplica????o, com o horizonte no ano 2021, indicou a tend??ncia de falha na tentativa do legislador de moldar a carreira em formato piramidal, mas, outrossim, significativo e inquestion??vel avan??o em tal dire????o na compara????o com o cen??rio sem as altera????es legais, em que poderia haver uma concentra????o superior a 80% do contingente na Classe Especial. O instrumento de proje????es poder?? ser facilmente aplicado ??s demais carreiras abrangidas na Lei em foco, bastando aplicar seus dados e premissas espec??ficos.
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Introdução: A concentração da creatinina no plasma é usada para avaliar a função renal, mas a depuração da creatinina plasmática (DCP) constitui método mais sensível para essa finalidade. Objetivo: Correlacionar a DCP em coleta urinária de 12 horas noturna com a de 24 horas. Métodos: Noventa e cinco voluntários (34-64 anos) coletaram urina durante 24 horas em dois frascos: diurno (das 7h às 19h) e noturno (das 19h às 7h do dia seguinte). A coleta de sangue se deu em jejum para medidas bioquímicas. A correlação entre as variáveis foi feita pelo teste Pearson (r) e a concordância de medidas, pelo teste de Bland-Altman. Resultados: Urinas de quatro indivíduos foram recusadas por erro de coleta. Na amostra final (n = 91; 42 homens), havia 23 hipertensos e cinco diabéticos. A DCP (mL/min/1,73 m2) foi menor no período noturno em mulheres (77,8 ± 22,7 versus 88,4 ± 23,6; p < 0,05) e similar em homens (91,2 ± 22,9 versus 97,3 ± 30,9; p > 0,05). As correlações entre a DCP na urina de 12 horas noturna ou diurna e a de 24 horas foram fortes (r = 0,85 e 0,83, respectivamente). Em 85 e 83 dos 91 indivíduos, a medida da DCP noturna e diurna, respectivamente, foi concordante com a de 24 horas. Conclusão: A urina de 12 horas, sobretudo quando coletada à noite, fornece valores de DCP similares àqueles obtidos em coleta de 24 horas. Como essa coleta é mais fácil de ser feita em pacientes ambulatoriais à noite, esse período deveria ser preferido para a medida da filtração glomerular.
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Trata-se de estudo qualitativo abordando as relações entre saúde e trabalho de professores de uma escola da rede pública na cidade de Vitória, capital do estado do Espírito Santo. Seu objetivo foi cartografar as vivências de prazer e sofrimento dos docentes, principalmente as estratégias criadas para defenderem-se das nocividades do ambiente de trabalho e produzirem saúde. Afirma a indissociabilidade entre modos de trabalhar e modos de subjetivar, e constata que a deterioração do sistema público de ensino tem produzido seus efeitos no trabalho do professorado, comprometendo a saúde desses profissionais e gerando, muitas vezes, seu afastamento das funções por meio de licenças médicas ou mesmo abandono da profissão. Procura dar visibilidade às ações que apontam para a recriação do trabalho, mesmo dentro de condições adversas.
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Neste artigo se discute o conceito de subjetividade utilizado nas práticas de saúde. Parte-se da tese de que a concepção de subjetividade predominante no pensamento dos trabalhadores no campo da saúde não está em sintonia com valores e pressupostos de renovação de conceitos e práticas, neste âmbito, na atualidade. Defende-se o caráter processual e coletivo dos processos de produção de subjetividade, contra o caráter individualista, apriorístico e objetificado prevalente nas práticas em psicologia e campos afins. Desdobra-se desta reflexão a defesa das transformações dessas práticas tendo como norte as articulações entre gestão no trabalho e processos de subjetivação, com base nos pressupostos teórico-filosóficos da obra de M. Foucault e na ergologia de linhagem francesa. Nessa direção de análise, afirma-se a importância de se pesquisar as articulações entre organização do trabalho, produção de saúde-doença e processos de subjetivação em curso. O foco das análises é a escola pública.
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Este artigo tem como objetivo relatar a experiência de um curso de formação da Política Nacional de Humanização voltado para gestores e trabalhadores da atenção básica de um município no estado do Rio de Janeiro. O curso visou a formação de apoiadores institucionais capazes de fomentar rede no Sistema Único de Saúde (SUS), promover mudanças e consolidação nos modos de atenção e de gestão dos serviços. Como referencial metodológico, buscou-se um modo de "formação-intervenção" que fosse baseado em práticas concretas de intervenção dos trabalhadores nos processos de trabalho em saúde. O curso envolveu quarenta participantes, gestores e trabalhadores de nível médio e superior, ligados à atenção básica, oriundos da Estratégia de Saúde da Família e de Unidades de Saúde. Como resultados destacam-se ações de co-gestão no formato de reuniões com os usuários para o compartilhamento de decisões relativas ao serviço; implementação de acolhimento, com intervenções que garantam o acesso do usuário ao serviço; e de clínica ampliada, com discussões em equipe dos casos clínicos; e ações no campo da saúde do trabalhador, como efeito das discussões dos processos de trabalho nas equipes multiprofissionais.
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Este artigo tem como objetivo realizar um exercício analítico do modo de fazer da Política Nacional de Humanização (PNH) sobre a função apoio institucional, com base em diferentes dispositivos, diretrizes e princípios. O texto está dividido em três partes: na primeira, traz reflexões acerca da concepção de humano e humanismo que fundamenta as análises; a segunda busca ampliar o debate sobre a indissociabilidade entre atenção e gestão e o modo de fazer apoio institucional; a terceira aborda a indissociabilidade entre a produção de serviços e produção de sujeitos, e encaminha a discussão dessas três partes que se desdobram em outros planos de análise. Ressalta, em todo o texto, a aposta na inclusão dos diferentes sujeitos e na análise e gestão coletiva dos processos de trabalho como estratégia para criar desestabilizações produtivas e práticas de humanização dos serviços de Saúde.
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O artigo discute o processo de construção do seminário "Humanização do SUS em Debate" indicando sua conexão com os desafios atuais do SUS e com as proposições da Política Nacional de Humanização (PNH). Apresenta os princípios e diretrizes da Política Nacional de Humanização do SUS e seu processo de construção, discutindo os diversos sentidos do termo humanização. Ao final é indicada a aposta metodológica do seminário que se destinou a promover um amplo debate sobre a humanização do SUS, por meio de rodas de conversação que objetivavam a interface com profissionais que atuam na formação dos trabalhadores do SUS, responsáveis pela produção de conhecimento na área da saúde e pela formação dos acadêmicos neste campo.