901 resultados para Germany in art.


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En la primera parte del artculo se aborda el problema que ha de afrontar el estadista Antonio Maura al convertirse en el jefe del gobierno español, a finales de 1903 y consistente en concluir el proceso de negociación sobre Marruecos entablado con Francia desde 1901. Se resalta el carácter continuista del ideario colonial de Maura con respecto al del anterior líder conservador, Silvela, y la preponderancia de cuestiones como la seguridad nacional como motivadoras de dicho ideario. En la segunda parte, se explica la apelación del gobierno maurista a una ayuda por parte de Alemania, en función de movimientos previos de la diplomacia germana que se había interesado por controlar una parte del Marruecos español, o por conseguir compensaciones en Fernando Po. Finalmente se analiza el intento de Berlín de instrumentalizar al gobierno Maura en el curso de las conversaciones hispano-francesas sobre el Imperio jerifiano.

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A través del presente trabajo se pretende analizar algunas de las medidas correctivas que sobre la Administración pública impone la LOEPSF. En concreto, la contenida en el art. 20.3 de la citada Ley, que obliga a recabar un informe del Ministerio de Hacienda para la percepción de subvenciones públicas a los entes del sector público integrados en Comunidades Autónomas que no hayan cumplido los objetivos de déficit. El trabajo defiende una interpretación restrictiva del citado precepto sobre la base del análisis del presupuesto de hecho de la norma y su naturaleza de norma sancionadora.

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AIM: To evaluate the prediction error in intraocular lens (IOL) power calculation for a rotationally asymmetric refractive multifocal IOL and the impact on this error of the optimization of the keratometric estimation of the corneal power and the prediction of the effective lens position (ELP). METHODS: Retrospective study including a total of 25 eyes of 13 patients (age, 50 to 83y) with previous cataract surgery with implantation of the Lentis Mplus LS-312 IOL (Oculentis GmbH, Germany). In all cases, an adjusted IOL power (PIOLadj) was calculated based on Gaussian optics using a variable keratometric index value (nkadj) for the estimation of the corneal power (Pkadj) and on a new value for ELP (ELPadj) obtained by multiple regression analysis. This PIOLadj was compared with the IOL power implanted (PIOLReal) and the value proposed by three conventional formulas (Haigis, Hoffer Q and Holladay). RESULTS: PIOLReal was not significantly different than PIOLadj and Holladay IOL power (P>0.05). In the Bland and Altman analysis, PIOLadj showed lower mean difference (-0.07 D) and limits of agreement (of 1.47 and -1.61 D) when compared to PIOLReal than the IOL power value obtained with the Holladay formula. Furthermore, ELPadj was significantly lower than ELP calculated with other conventional formulas (P<0.01) and was found to be dependent on axial length, anterior chamber depth and Pkadj. CONCLUSION: Refractive outcomes after cataract surgery with implantation of the multifocal IOL Lentis Mplus LS-312 can be optimized by minimizing the keratometric error and by estimating ELP using a mathematical expression dependent on anatomical factors.

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Contains Henricus de Friemar's Sermones de tempore (sometimes attributed to his son of the same name) and extracts of Gerardus de Fracheto's Vitae fratrum ordinis praedicatorum, among other sermons, glosses, and an index arranged by subject.

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[drawn by Erwin Raisz].

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A elaboração deste trabalho visa o esclarecimento de uma situação na poesia de Fernando Pessoa na qual um estímulo conduz a uma reflexão. Para a explicar definiram-se, primariamente, estímulo e reflexão, aplicando estes conceitos, posteriormente, à poesia pessoana. Com o apoio de obras de vários teóricos pessoanos e análise de alguns poemas da obra de Pessoa, ortónimo, verificou-se, então, que este processo é recorrente na sua poesia, servindo mais regularmente de propulsores para a reflexão os estímulos visuais e auditivos. Além disso, pode-se também afirmar que o objetivo deste processo visava a transformação da sensação em arte.

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A presente dissertação versa sobre a prova ilícita na investigação de paternidade, com a percepção que inexistem direitos e garantias absolutos. Sob esse ponto de vista, propõe-se a demonstrar que tanto o direito à prova quanto a garantia constitucional da inadmissibilidade da prova obtida por meios ilícitos são passíveis de sofrer restrições. Essas restrições, entretanto, não podem implicar na supressão de direitos e garantias fundamentais. Elas devem limitar-se ao estritamente necessário para a salvaguarda de outros direitos constitucionalmente protegidos, à luz de um juízo de ponderação entre os valores conflitantes. Os valores colidentes a serem analisados no presente trabalho são, por um lado, a proteção constitucional dispensada à intimidade, à vida privada, à imagem, à honra, ao sigilo da correspondência, às comunicações telegráficas, aos dados, às comunicações telefônicas e ao domicílio do suposto pai e, por outro, o direito do filho conhecer a sua origem genética e receber do genitor assistência material, educacional e psicológica, além da herança no caso de morte deste. Avultam-se, ainda, os comandos constitucionais da paternidade responsável (CF, o art. 226, § 7º) e da prioridade absoluta que a Constituição Federal confere às questões afetas à criança e ao adolescente. Nessa linha de perspectiva, procura conciliar o direito fundamental ao conhecimento da origem genética com a garantia constitucional que veda a obtenção da prova por meios ilícitos, reduzindo, quando necessário, o alcance de um desses valores contrastantes para que haja a preservação do outro e o restabelecimento do equilíbrio entre eles. Com o intuito de facilitar a compreensão do assunto, o estudo sobre a prova ilícita na investigação de paternidade encontra-se dividido em três capítulos. No primeiro capítulo são estudados o objeto da prova na investigação de paternidade, os fatos a provar, as teorias sobre o objeto da prova, o ônus da prova, a distribuição e a inversão do ônus da prova na investigação de paternidade, o momento da inversão do ônus da prova, o dever de colaboração e a realização do exame de DNA sem o consentimento das partes. Partindo da compreensão da prova como instrumento capaz de propiciar ao juiz o convencimento dos fatos pertinentes, relevantes e controvertidos deduzidos pelas partes como fundamento da ação ou da defesa, sustenta-se que os fatos a provar não são apenas os principais, mas, também, os acessórios que se situem na mesma cadeia deles. Desenvolve-se, outrossim, estudo sobre as teorias utilizadas pela doutrina para explicar o objeto da prova, a saber: a) a teoria clássica; b) a teoria da afirmação; c) a teoria mista. Nesse tópico, merece ênfase o fato das legislações brasileira e portuguesa estarem alicerçadas sob as bases da teoria clássica, em que pesem as divergências doutrinárias sobre o assunto. No item reservado ao ônus da prova, este é concebido como uma atividade e não como uma obrigação, diante da autonomia de vontade que a parte tem para comportar-se da maneira que melhor lhe aprouver para alcançar o resultado pretendido. Embora não traduza um dever jurídico demonstrar a veracidade dos fatos que ensejam a constituição do direito alegado, quem não consegue reunir a prova dos fatos que alega corre o risco de perder a demanda. No que tange à regra de distribuição do ônus da prova, recomenda-se a observação das disposições do art. 333 do CPC, segundo as quais incumbe ao autor comprovar o fato constitutivo do seu direito e ao réu a existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito do autor. Argumenta-se que o CPC brasileiro adota o modelo estático de distribuição do ônus da prova, pois não leva em conta a menor ou maior dificuldade que cada parte tem para produzir a prova que lhe incumbe. Porém, ressalta-se o novo horizonte que se descortina no anteprojeto do novo CPC brasileiro que se encontra no Congresso Nacional, o qual sinaliza no sentido de acolher a distribuição dinâmica do ônus da prova. Esse novo modelo, contudo, não afasta aquele previsto no art. 333 do CPC, mas, sim, o aperfeiçoa ao atribuir o ônus a quem esteja em melhores condições de produzir a prova. Ao tratar do dever de colaboração, idealiza-se a busca descoberta da verdade como finalidade precípua do ordenamento jurídico. E, para se alcançar a justa composição da lide, compreende-se que as partes devem atuar de maneira escorreita, expondo os fatos conforme a verdade e cumprindo com exatidão os provimentos formais. Sob essa ótica, sustenta-se a possibilidade de inversão do ônus da prova, da aplicação da presunção legal de paternidade e até mesmo da condução coercitiva do suposto pai para a realização de exames, caso o mesmo a tanto se recuse ou crie, propositalmente, obstáculo capaz de tornar impossível a colheita da prova. Defende-se que a partir da concepção do nascituro, a autonomia de vontade dos pais fica restringida, de forma que a mãe não pode realizar o aborto e o pai não pode fazer pouco caso da existência do filho, recusando-se, injustificadamente, a submeter-se a exame de DNA e a dar-lhe assistência material, educacional e psicológica. É por essa razão que, em caráter excepcional, se enxerga a possibilidade de condução coercitiva do suposto pai para a coleta de material genético, a exemplo do que ocorre no ordenamento jurídico alemão (ZPO, § 372). Considera-se, outrossim, que a elucidação da paternidade, além de ajudar no diagnóstico, prevenção e tratamento de algumas doenças hereditárias, atende à exigência legal de impedir uniões incestuosas, constituídas entre parentes afins ou consanguíneos com a violação de impedimentos matrimoniais. Nesse contexto, a intangibilidade do corpo não é vista como óbice para a realização do exame de DNA, o qual pode ser feito mediante simples utilização de fios de cabelos com raiz, fragmentos de unhas, saliva e outros meios menos invasivos. O sacrifício a que se submete o suposto pai mostra-se, portanto, ínfimo se comparado com o interesse superior do investigante que se busca amparar. No segundo capítulo, estuda-se o direito fundamental à prova e suas limitações na investigação de paternidade, a prova vedada ou proibida, a distinção entre as provas ilegítima e ilícita, a manifestação e alcance da ilicitude, o tratamento dispensado à prova ilícita no Brasil, nos Estados Unidos da América e em alguns países do continente europeu, o efeito-à-distância das proibições de prova na investigação de paternidade e a ponderação de valores entre os interesses em conflito: prova ilícita x direito ao conhecimento da origem genética. Nesse contexto, o direito à prova é reconhecido como expressão do princípio geral de acesso ao Poder Judiciário e componente do devido processo legal, materializado por meio dos direitos de ação, de defesa e do contraditório. Compreende-se, entretanto, que o direito à prova não pode ser exercido a qualquer custo. Ele deve atender aos critérios de pertinência, relevância e idoneidade, podendo sofrer limitações nos casos expressamente previstos em lei. Constituem exemplos dessas restrições ao direito à prova a rejeição das provas consideradas supérfluas, irrelevantes, ilegítimas e ilícitas. A expressão “provas vedadas ou proibidas” é definida no trabalho como gênero das denominadas provas ilícita e ilegítima, servindo para designar as provas constituídas, obtidas, utilizadas ou valoradas com afronta a normas de direito material ou processual. A distinção que se faz entre a prova ilícita e a ilegítima leva em consideração a natureza da norma violada. Quando há violação a normas de caráter processual, sem afetar o núcleo essencial dos direitos fundamentais, considera-se a prova ilegítima; ao passo em que havendo infringência à norma de conteúdo material que afete o núcleo essencial do direito fundamental, a prova é tida como ilícita. Esta enseja o desentranhamento da prova dos autos, enquanto aquela demanda a declaração de nulidade do ato sem a observância da formalidade exigida. A vedação da prova ilícita, sob esse aspecto, funciona como garantia constitucional em favor do cidadão e contra arbítrios do poder público e dos particulares. Nessa ótica, o Direito brasileiro não apenas veda a prova obtida por meios ilícitos (CF, art. 5º, X, XI, XII e LVI; CPP, art. 157), como, também, prevê sanções penais e civis para aqueles que desobedeçam à proibição. A análise da prova ilícita é feita à luz de duas concepções doutrinárias, a saber: a) a restritiva - exige que a norma violada infrinja direito ou garantia fundamental; b) a ampla – compreende que a ilicitude afeta não apenas as normas que versem sobre os direitos e garantias fundamentais, mas todas as normas e princípios gerais do direito. A percepção que se tem à luz do art. 157 do CPP é que o ordenamento jurídico brasileiro adotou o conceito amplo de ilicitude, pois define como ilícitas as provas obtidas com violação a normas constitucionais ou legais, sem excluir àquelas de natureza processual nem exigir que o núcleo do direito fundamental seja atingido. Referido dispositivo tem sido alvo de críticas, pois a violação da lei processual pode não implicar na inadmissibilidade da prova e aconselhar o seu desentranhamento dos autos. A declaração de nulidade ou renovação do ato cuja formalidade tenha sido preterida pode ser suficiente para contornar o problema, sem a necessidade de exclusão da prova do processo. Noutra vertente, como a vedação da prova ilícita não pode ser levada às últimas consequências nem se converter em meio facilitador da prática de atos ilícitos e consagrador da impunidade, defende-se a sua admissão nos casos de estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito. Assim, entende-se possível a utilização pela vítima de estupro, no processo de investigação de paternidade movido em prol do seu filho, do exame de DNA realizado mediante análise do sêmen deixado em sua vagina por ocasião do ato sexual que resultou na gravidez. Sustenta-se, ainda, a possibilidade de utilização das imagens captadas por circuito interno de câmaras comprobatórias do estupro para fazer prova da paternidade. Ressalta-se, outrossim, que no Brasil a doutrina e a jurisprudência têm admitido a prova ilícita, no processo penal, para comprovar a inocência do acusado e, em favor da vítima, nos casos de extorsão, concussão, sequestro e outros delitos similares. No ponto relativo ao efeito-àdistância das proibições de prova, aduz-se que as experiências americana e alemã da fruit of the poisonous tree doctrine e da fernwirkung são fonte de inspiração para as legislações de vários países. Por força da teoria dos frutos da árvore envenenada, o vício da planta transmite-se aos seus frutos. Ainda no segundo capítulo, estabelece-se breve comparação do tratamento conferido à prova ilícita nos ordenamentos jurídicos brasileiro e português, destacando-se que no regime de controle adotado pela Constituição da República Federativa do Brasil a prova ilícita é tratada como ineficaz e deve ser rejeitada de plano ou desentranhada do processo. Já na Constituição portuguesa adotou-se o regime de nulidade. Após o ingresso da prova ilícita no processo, o juiz declara a sua nulidade. O terceiro capítulo é dedicado ao estudo dos meios de prova e da incidência da ilicitude no processo de investigação de paternidade. Para tanto são eleitos os meios de prova enumerados no art. 212 do Código Civil, quais sejam: a) confissão; b) documento; c) testemunha; d) presunção; e) perícia, além do depoimento pessoal previsto no CPC, analisando a incidência da ilicitude em cada um deles. Má vontade a investigação de paternidade envolva direitos indisponíveis, isso não significa que as declarações das partes não tenham valor probatório, pois o juiz pode apreciá-las como elemento probatório (CC, art. 361º). Por meio do depoimento e confissão da parte são extraídas valiosas informações sobre o tempo, o lugar e a frequência das relações sexuais. Todavia, havendo emprego de métodos proibidos, tais como ameaça, coação, tortura, ofensa à integridade física ou moral, hipnose, utilização de meios cruéis, enganosos ou perturbação da capacidade de memória, a prova será considerada ilícita e não terá validade nem mesmo como elemento probatório a ser livremente apreciado pelo juiz. A prova documental é estudada como a mais vulnerável à incidência da ilicitude, pelo fato de poder expressar-se das mais variadas formas. Essa manifestação da ilicitude pode verificar-se por ocasião da formação da prova documental, no ato da sua obtenção ou no momento da sua exibição em juízo por meio falsificação material do documento público ou particular, da omissão de declaração deveria constar, inserção de declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, alteração de documento verdadeiro, emprego de métodos proibidos de prova para confecção do documento, etc. Na esteira desse raciocínio, em se fazendo constar, por exemplo, da escritura pública ou particular ou do testamento (CC, art. 1.609, II e III) declaração falsa da paternidade, a prova assim constituída é ilícita. Do mesmo modo, é considerada ilícita a prova obtida mediante indevida intromissão na vida privada, com violação de domicílio, emails, sigilos da correspondência, telefônico ou fiscal, realização de gravações, filmagens, etc. Na prova testemunhal entende-se como elemento configurador da ilicitude o emprego de métodos proibidos por parte de agentes públicos ou particulares, tais como tortura, coação, ameaça, chantagem, recursos que impliquem na diminuição ou supressão da capacidade de compreensão, etc, para que a testemunha faça afirmação falsa, negue ou cale a verdade dos fatos. Destaca-se, ainda, como ilícita a prova cujo acesso pela testemunha tenha ocorrido mediante violação à reserva da vida privada. No caso das presunções, vislumbra-se a possibilidade de incidência da ilicitude quando houver ilicitude no fato conhecido, do qual se vale a lei ou o julgador para extraírem as consequências para dedução da existência do fato desconhecido. A troca maliciosa de gametas é citada como meio ilícito de prova para alicerçar a presunção de paternidade no caso de inseminação artificial homóloga. A consecução da prévia autorização do marido, mediante coação, tortura, ameaça, hipnose, etc, na inseminação artificial heteróloga, também é tratada como ação danosa e capaz de viciar e infirmar a presunção legal de paternidade. Enxerga-se, outrossim, no meio de prova pericial, a possibilidade de maculação do resultado do exame por falha humana intencional no processo de coleta, transporte, armazenamento, manipulação ou troca do material genético coletado. Em se verificando essa situação, fica comprometida a credibilidade da prova pericial ante a sua ilicitude.

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The central theme of this dissertation encompasses the importance of space, particularly the exhibition space, and how it has become part of the subject matter, as well as a medium in art. Some artistic practices of the 20th century, mainly in the 20s and 60s, both in Europe and the United States of America have provided the contextual foundation. The close relation between the architectural and exhibition spaces has become an intrinsic link to establish the existence of the three-dimensional work of art. The overarching importance of space in the contemporary artistic practice is visible through the creative and exhibition installation process, most notably in the artistic movements of Installation art and Site-specific. By carrying over the transformative contemporary art scene concepts to an institutional and museological context, paired with the inherent evolution of its practices, these have allowed for a convergence of the museological fields. With the intention of providing audiences a unique experience, curators and museologists have relied on site-specific practices. By inviting artists (typically featured in the current artistic scene) to develop projects specially thought for a specific museum space, this simultaneously allows for a dialogue between the work of art and the space. These temporary exhibitions have garnered the attention a more diverse audience. As a result sustainability and independence of the museums are a constant source of debate. The result of which has allowed for the broadening of the notions of how museums function and have integrated the audience as a main element of the strategies of the museum programming. The principles of the cultural marketing provide museums a clearer vision of the understanding of the different audience and their needs. Thus, the main goal of this study is to perceive the importance of the museum space in the relation to the artistic practice. While existing as a strategic resource of the museological program, insofar as having the ability to lure new audiences. It also matters to notice, if the fact of the artist working directly inside the museum, contribute to a narrowing of the artist/audience relationship, being the museum the mediation element

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On the basis of Kandinsky’s article “On the Question of Form” (as well as passages of Concerning the Spiritual in Art), there arises the possibility of reconstructing the specific features of the artist’s concept of “pure inner vibration” in connection with the concept of the “spiritual”. These features include an important articulation of different modalities of time (hastiness, protracted time and suddenness), and a complex gradation of inner experience that starts with abstraction from external finality and ends with a criticism of subjectivity and a conception of inner universality, which – instead of being reducible to a logical procedure – indicates the exact place of singularity (and art) inside the structure of one’s experience.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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At the Vilnius summit of the Eastern Partnership in November 2013, Moldova initialled its Association Agreement with the EU, including a Deep and Comprehensive Free Trade Area (DCFTA) agreement, and is expected to sign the documents before the end of August 2014. Meanwhile, Russia has increased its presence and pressure in the region, as a consequence of which Armenia declined the AA and DCFTA with the EU and Ukraine, after months of protests and political paralysis, now has part of its territory occupied by Russia. Moldova is no exception to Russian pressure. As the country gets closer to upgrading relations with the EU, Russia has increased its activities in Moldova, including in the autonomous region of Gagauzia and in the breakaway region of Transnistria. Even though the “5+2” negotiations for the settlement of the Transnistria conflict continue, the number of incidents in and around this region have increased. The window of opportunity created by the involvement of Germany in the settlement of the conflict and the restart of the “5+2” negotiations in late 2011 seems to have closed. Given the recent events in the region and in Moldova/Transnistria, including the potential impact of DCFTA and visa liberalisation, Chisinau finds it increasingly difficult to manage the juggling act between its EU commitment and dialogue with Tiraspol. This Policy Brief presents the background, state of play and prospects of the Transnistria conflict while also focusing on the potential impact of Moldova’s Association Agreement with the EU on the settlement of the conflict.

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On several occasions since 2001 Vladimir Putin has raised the concept of ‘Greater Europe’, a partly-integrated common space comprising mainly Russia and the European Union. This concept has never been recast into a detailed political programme. While it has been championed as‘a Europe without dividing lines’, the concept would in practice permanently split Europe into two geopolitical blocs – the Western bloc of the European Union, with Germany in the dominant role, and the Eastern bloc, consisting of the emerging Eurasian Union, with Russia in a hegemonic position. In recent years Russia has undertaken a number of initiatives aimed at implementing some elements of the concept. However, most of these have failed to become reality. In this context, we should expect Russia’s policy to focus on implementing its priority project of Eurasian integration, based on the structures of the Customs Union/the Eurasian Union. The Greater Europe project, on the other hand, will be postponed until the time when, as Moscow believes, a weakened EU will be ready to accept Russian proposals.

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Following the victories of François Hollande in the presidential election and the Socialist Party in the parliamentary election, the existing model of relations between Germany and France as symbolised by the Merkel-Sarkozy duo is undergoing a transformation. Along with the defeat for Sarkozy, who had fostered close cooperation with the German Chancellor, we are witnessing a change in the German-French modus operandi, which was based on making confidential agreements concerning the anti-crisis measures in the eurozone and then presenting ready-made solutions to other EU members (as in the case of the successive versions of the document currently known as the fiscal pact). However, a conflict in bilateral relations, which would mean a total breakdown of the Franco-German engine, is rather unlikely. In fact, François Hollande’s proposals have diminished the appearance of the two states’ exceptional compatibility, and have restored the specific relationship affected by the natural rivalry between two states, who because of their economies’ different orientation have divergent interests. Nevertheless, both sides are destined to reach a compromise, as neither can attain its goals in the face of the other’s opposition. In the long term, Hollande is likely to maintain a common front with Germany in fighting the crisis, while at the same time trying (with his allies from the south of the EU) to limit Berlin’s political and economic superiority.

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The crisis has forced the Euro area to establish an emergency fund that supports member states experiencing a sovereign debt crisis. The difficulties of coming up with such a fund for Greece and other Euro area members stands in marked contrast to the balance of payments support that non-Euro members like Hungary received, swiftly and quietly. In order to solve this puzzle, we first establish the difference between EU interventions and IMF programs and, second, trace the evolution of crisis management with France and Germany in the lead. The lens of hegemonic stability theory suggests that the Franco-German leadership is too weak to provide stability and the extensive use of conditionality is one symptom of this weakness. Providing incentives for cooperation "after hegemony" (Keohane) is the unresolved issues troubling the monetary union. Its dominant powers must acknowledge that markets perceive monetary union to be already politically more integrated than its lack of fiscal integration suggests.

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The rapid increase in the number of immigrants from outside of the EU coming to Germany has become the paramount political issue. According to new estimates, the number of individuals expected arrive in Germany in 2015 and apply for asylum there is 800,000, which is nearly twice as many as estimated in earlier forecasts. Various administrative, financial and social problems related to the influx of migrants are becoming increasingly apparent. The problem of ‘refugees’ (in public debate, the terms ‘immigrants’, ‘refugees’, ‘illegal immigrants’, ‘economic immigrants’ have not been clearly defined and have often been used interchangeably) has been culminating for over a year. Despite this, it was being disregarded by Angela Merkel’s government which was preoccupied with debates on how to rescue Greece. It was only daily reports of cases of refugee centres being set on fire that convinced Chancellor Merkel to speak and to make immigration problem a priority issue (Chefsache). Neither the ruling coalition nor the opposition parties have a consistent idea of how Germany should react to the growing number of refugees. In this matter, divisions run across parties. Various solutions have been proposed, from liberalisation of laws on the right to stay in Germany to combating illegal immigration more effectively, which would be possible if asylum granting procedures were accelerated. The proposed solutions have not been properly thought through, instead they are reactive measures inspired by the results of opinion polls. This is why their assumptions are often contradictory. The situation is similar regarding the actions proposed by Chancellor Merkel which involve faster procedures to expel individuals with no right to stay in Germany and a plan to convince other EU states to accept ‘refugees’. None of these ideas is new – they were already present in the German internal debate.