1000 resultados para GESTÃO ESCOLAR


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Projecto pedaggico multicultural num meio escolar desfavorecido.

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Os ltimos anos colocaram o mercado imobilirio na ordem do dia, com modificaes sucessivas nos equilbrios entre a oferta e a procura, suscitadas pelas alteraes nas economias mundiais. Portugal acompanhou todas essas oscilaes com o consequente reflexo no mercado imobilirio. Paralelamente foram produzidas alteraes legislativas, que permitiram normalizar e estabelecer critrios bem definidos ao nvel das garantias dos produtos imobilirios, bem como na adequao a exigncias de qualidade e conforto. A Gesto de Empreendimentos Imobilirios necessitou de responder a estes novos desafios adequando-se a um conjunto de alteraes que tm reflexos nos custos de produo, num ambiente competitivo, tornando-se numa actividade exigente e sofisticada, onde a prtica intuitiva e pouco organizada deixou de garantir o sucesso dos projectos e a utilizao de actuais tcnicas de Gesto de Projectos cada vez mais uma necessidade. Este trabalho pretende caracterizar a utilizao das metodologias de Gesto de Projecto empregues pelos promotores imobilirios em Portugal durante o ciclo de vida dos seus empreendimentos. Efectua uma abordagem atravs de um inqurito, junto de uma amostra de promotores imobilirios, maioritariamente actuantes no sector habitacional, onde se procura a resposta aos diferentes graus de investimento que estes efectuam na preparao, planeamento e controlo de execuo dos seus projectos. As respostas ao inqurito permitem obter um quadro muito rico sobre esta realidade e conduzem a um conjunto de reflexes sobre os modos de abordagem s diferentes fases do Projectos imobilirios.

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Ao longo do estgio, acompanhou-se a implantao de novas lojas e a remodelao de espaos j existentes. A implantao de lojas novas, tal como as remodelaes, ocorreram sempre em edifcios j existentes, com excepo da nova loja na sede do Porto, a qual est inserida no edifcio que a Vodafone construiu para a sua f ilial na referida cidade. Este prdio tem a particularidade de possuir uma fachada estrutural em beto auto-compactvel branco, que se desenvolve em planos oblquos horizontal e verticalmente . As remodelaes implicaram a alterao da iluminao existente, pinturas novas, mudanas de pavimentos, trocas de mobilirio e, em alguns casos, demolies de elementos existentes e execuo de novas estruturas. O objectivo foi sempre o de melhorar a imagem da loja e, simultaneamente, as condies ao nvel do conforto e funcionalidade do espao. As intervenes, apesar de ocorrerem em espaos pequenos, envolveram alguma complexidade. Foi acompanhado todo o processo de fiscalizao e gesto dos trabalhos com vista ao registo de evidncias relativas aos controlos de planeamento e interligao das diversas especialidades da empreitada, garantindo que eram observados os princpios necessrios para uma boa qualidade na construo. Ao longo destes meses foi realizado concurso para novos projectistas e novos empreiteiros, pelo que foi feita a anlise e apreciao das propostas de interveno, que levaram seleco dos mesmos. Tendo em conta as dificuldades e complexidade deste tipo de intervenes, elaborou-se um Caderno de Encargos e um mapa de medies tipo, para a empreitada de execuo de lojas, elementos que serviram de base ao concurso para novos empreiteiros. Elaborou-se ainda um Caderno Encargos para o concurso de projectistas, com vista a uniformizar a qualidade e apresentao de todos os projectos, independentemente do gabinete responsvel pelos mesmos.

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Esta comunicao procura avaliar se os gestores e outros reponsveis de empresas portuguesas esto conscientes da importncia da gesto do conhecimneto nas suas empresas. Esta avaliao foi feita atravs de um inqurito dirigido s 500 maiores empresas portuguesas, das quais 86 responderam. a primeira vez que este tipo de estudo sobre empresas portuguesas levado a cabo. A concluso mais relevante deste estudo sugere que os respondentes tm uma conscincia clara da necessidade de prticas de gesto de conhecimento. Quando convidados a definir a gesto do conhecimento os responsveis mostraram, pelas respostas dadas, que tm uma percepo clara deste tema. Esta comunicao testa estatisticamente cinco hipteses que relacionam o conhecimento com alguns factores relevantes para as vantagens competitivas das empresas. Este estudo reveste interesse para comparaes com outros pases e com novos estudos a realizar em Portugal.

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O presente trabalho constitudo por uma descrio das metodologias de fabrico de misturas betuminosas a quente, identificao de normas e requisitos a cumprir pelos materiais constituintes para cada tipo de mistura e sua funo. Os princpios Lean definiram a lgica de trabalho do novo sistema de gesto e controlo de processos na produo de misturas betuminosas na TGA. A filosofia do pensamento Lean tem origem no sistema de produo da Toyota (TPS, Toyota Production System), criado por Taiichi Ohno (1988), os seus resultados foram to evidentes que iniciou-se um processo de estudo sobre o conceito aplicado. Lean Thinking, (pensamento magro), foi utilizado pela primeira vez por James Womack e Daniel Jones em 1996 como conceito de liderana e gesto empresarial, sendo desde ento aplicado este termo mundialmente como filosofia de gesto baseada na criao de valoratravs de eliminao do desperdcio. Lean Construction utiliza os princpios Lean e aplica construo civil, pode ser definida como uma forma de organizar a produo minimizando o desperdcio de materiais, tempo e esforo. Alcanado atravs de uma melhoria sistemtica de processos de construo, dos mtodos de seleco de fornecimento e confiana no trabalho. A Lean Construction est em desenvolvimento em todo o mundo, mas em Portugal no se verifica essa tendncia. Foi efectuado um estudo de todas as actividades realizadas no fabrico e controlo de misturas betuminosas, permitindo identificar desperdcios e aplicar medidas de eficincia produtiva. Analise e apresentao de resultados obtidos com a aplicao dos novos processos de gesto, controlo e produo nos centros de produo. Este trabalho demonstra que a introduo da filosofia Lean permite aumentar nveis de eficincia tornando a empresa mais competitiva.

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Orientao: Manuel F. Moreira da Silva

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao

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Relatrio de estgio realizado por: Tiago Andr Nogueira da Cruz Trabalho orientado pela Mestre Clia Sousa

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia do uso de drogas entre adolescentes de escolas com segundo grau. MTODOS: Com base em um delineamento transversal, foi realizado estudo em 1998 , em Pelotas, RS. Um questionrio annimo, auto-aplicado em sala de aula, foi respondido por uma amostra proporcional de estudantes com idade entre 10 e 19 anos, matriculados no primeiro grau (a partir da 5 srie) e no segundo grau, em todas as escolas pblicas e particulares na zona urbana do municpio que tinham segundo grau. Realizou-se at trs revisitas para aplicao aos alunos ausentes. RESULTADOS: Foram entrevistados 2.410 estudantes e o ndice de perdas foi de 8%. As substncias mais consumidas, alguma vez na vida, foram lcool (86,8%), tabaco (41,0%), maconha (13,9%), solventes (11,6%), ansiolticos (8,0%), anfetamnicos (4,3%) e cocana (3,2%). Os meninos usaram mais do que as meninas maconha, solventes e cocana, enquanto elas usaram mais ansiolticos e anfetamnicos. Uso no ms, uso freqente, uso pesado e intoxicaes por lcool foram mais prevalentes entre os meninos. Aps controle para fatores de confuso, permaneceu positiva a associao entre uso de drogas (exceto lcool e tabaco) e turno escolar noturno, maior nmero de faltas escola no ms anterior e maior nmero de reprovaes escolares. CONCLUSES: A prevalncia de experimentao de drogas em adolescentes escolares alta, sendo importante detectar precocemente grupos de risco e desenvolver polticas de preveno do abuso e dependncia dessas substncias.

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Mestrado em Interveno Scio-Organizacional na Sade - rea de especializao: Polticas de Administrao e Gesto de Servios de Sade.

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Comunicao apresentada no X Encontro Nacional de SIOT: Inovao e Conhecimento. As pessoas no centro das transformaes?, que teve lugar na Fundao Calouste Gulbenkian, nos dias 27 e 28 de Maro, em Lisboa.

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7 Congresso Nacional da Administrao Pblica: Estado e Administrao na Resposta Crise FIL, Lisboa, Portugal 10 e 11 de Novembro de 2009

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Com o avano da globalizao, o alargamento dos mercados, as profundas e sempre mais rpidas mudanas no seu ambiente e o acelerado desenvolvimento tecnolgico, as organizaes tm vindo, de forma crescente, a prestar mais ateno gesto do conhecimento, procurando adquirir e desenvolver competncias que lhes permitam perspetivar o futuro e enfrentar a concorrncia cada vez mais agressiva. Para isso precisam de se transformar em organizaes que aprendem, ou seja, organizaes que, baseando-se no uso das adequadas tecnologias, desenvolvem uma cultura propcia criao e partilha do conhecimento e se estruturam no sentido de aprender sistematicamente, ganhando assim uma importante vantagem competitiva sustentvel. Com este trabalho procurou-se averiguar de que forma as organizaes em geral, e as instituies de ensino superior em particular, atuam no sentido de conseguir esse objetivo. Da reviso da literatura concluiu-se, designadamente, que a tecnologia, a cultura e a organizao funcionam como elementos catalisadores da criao e partilha do conhecimento nas empresas, podendo, no entanto, se a abordagem no for a mais adequada, constituir fortes barreiras ao processo de gesto do conhecimento O estudo emprico consistiu na anlise da forma como so encaradas estas questes por uma instituio do ensino superior vocacionada para o ensino das cincias empresariais, o ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administrao do Porto. Dessa anlise constatou-se que, aos olhos dos principais intervenientes dirigentes, professores e pessoal administrativo a instituio no parece atribuir uma importncia suficientemente elevada gesto do conhecimento e revela algumas lacunas no aproveitamento do potencial humano, cientfico e tcnico que uma escola deste gnero possui. Foram feitas algumas sugestes que passam designadamente pelo interesse em desenvolver uma cultura apropriada, procurar tirar um maior partido dos conhecimentos individuais e ter em conta a melhor e mais intensa aplicao das tecnologias disponveis.

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A proteco do meio ambiente e a promoo de um desenvolvimento sustentvel tm assumido um papel de crescente importncia junto das organizaes que, conscientes das suas fragilidades e pressionadas pela opinio pblica, tm adoptado sistemas voluntrios de aco ambiental. O presente trabalho tem como principal objectivo desenvolver um projecto de planeamento de gesto ambiental tendo por base a norma NP EN ISSO 14001:2004, possibilitando o desenvolvimento e a implementao de um Sistema de Gesto Ambiental numa indstria metalomecnica, para potencial integrao com o actual Sistema de Gesto da Qualidade e posterior certificao. Nesse sentido realizou-se uma reviso bibliogrfica aos principais conceitos relacionados com o sistema de gesto ambiental, para permitir um melhor entendimento dos requisitos necessrios para a concepo do SGA. Posteriormente procedeu-se ao enquadramento da organizao face NP EN ISSO 14001:2004, procedendo-se ao levantamento dos aspectos ambientais da sua actividade e avaliao da sua significncia. Foi realizada igualmente a identificao e anlise da situao da organizao em termos de requisitos legais ambientais. Para os aspectos ambientais significativos foi elaborado o programa de melhoria ambiental, tendo os mesmos sido classificados por prioridades e sempre que aplicvel, definiram-se metas e objectivos ou procedimentos de controlo operacional para prevenir, reduzir ou eliminar o respectivo impacte ambiental. Realizou-se ainda um estudo da integrao com base na especificao PAS 99:2006 do British Standard Institute, que permitiu concluir que a especificao em si constitui uma boa ferramenta para orientar a integrao de sistemas de gesto. Como prncipais benefcios do desenvolvimento e implementao do SGA para a organizao, extraimos um controlo eficaz da legislao; uma reduo dos impactes ambientais significativos associados s actividades da organizao, optimizando os consumos de gua e energia e prevenindo a poluio atravs de uma gesto eficiente no consumo das matrias-pimas e na produo de resduos. O Sistema Integrado de Gesto de Qualidade e Ambiente em implementao na ARNEG Portuguesa permite atingir benefcios nomeadamente ao nvel operacional e burocrtico com a integrao de procedimentos, processos, estrutura organizacional e responsabilidades.