999 resultados para Alimentação Coletiva
Resumo:
A minhoca (Eisenia fetida Savigny, 1826) é uma boa fonte de proteína. O elevado teor em humidade (82,80% ±2,128) e cinzas (10,70% ±2,345), principalmente terra, poderão ser um fator limitante à sua utilização como alimento para peixes. Com o objetivo de avaliar o interesse da utilização de E. fetida na alimentação de peixes, em 23 setembro 2014 foram capturados 22 juvenis de achigã (Micropterus salmoides Lacépède, 1802) (0+ anos) numa pequena barragem de rega Os achigãs foram colocados em três aquários para habituação a um alimentos compostos comercial. Três semanas depois 86,4% já ingeriam o alimento. A taxa de sobrevivência foi de 100%. Em 13 outubro 2014 foram escolhidos aleatoriamente 16 achigãs e colocados em dois aquários (8 peixes/aquário; 0,048 m3 de água). Os valores médios iniciais de peso, comprimento, fator K e densidade foram semelhantes nosdois aquários. No aquário G1 (minhocas) e aquário G2 (alimento composto) o peso, o comprimento, o fator K e a densidade iniciais foram, respetivamente, 13,62 g (±3,171) e 13,40 g (±3,002) (P>0,05); 10,49 cm (±0,757) e 10,39 cm (±0,649) (P>0,05); 1,160 (±0,043) e 1,179 (±0,082) (P>0,05); 2,27 kg/m3 e 2,23 kg/m3. No nosso estudo laboratorial a temperatura média da água variou entre 19,9ºC e 16,8ºC. Como em Portugal não se produzem alimentos específicos para achigãs foi utilizado um alimento composto comercial formulado para douradas (Sparus aurata L., 1758) e robalos (Dicentrarchus labrax L., 1758) (proteína 49,74%MS; gordura 18,07%MS; cinzas 11,57%MS; fibra bruta 0,84%MS; humidade 6,55%). No dia 88 do estudo (09 janeiro 2015) os valores médios de peso, comprimento, fator K e densidade nos aquários G1 e G2 foram, respetivamente, 17,57 g (±4,071) e 19,19 g (±4.811) (P<0,05); 10,88 cm (±0,875) e 11,29 cm (±0,871) (P<0,05); 1,346 (±0,051) e 1,311 (±0,061) (P>0,05); 2,93 kg/m3 e 3,20 kg/m3). Os resultados obtidos até agora parecem indicar que a E. fetida pode ser utilizada na alimentação de achigãs.
Resumo:
As unidades de restauração coletiva dos Serviços de Ação Social (SAS) do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) têm desenvolvido um esforço para a aplicação de metodologias de Gestão que melhorem a sua eficiência e consequente competitividade. A metodologia 6-Sigma tem como foco a diminuição ou eliminação da incidência de erros ou defeitos num processo. A metodologia Lean tem como objetivo o aumento da produtividade, reduzindo desperdícios e gerando valor. Por conseguinte, o objetivo do presente trabalho consistiu na adoção destas metodologias de trabalho. Aplicou-se a metodologia 6-Sigma ao departamento de receção e aprovisionamento das matérias-primas, de forma a incrementar e agilizar a avaliação de fornecedores, melhorar o desempenho e racionalizar os recursos deste departamento dos SAS da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do IPVC. A implementação da filosofia Lean 6-Sigma foi aplicada nas zonas de atendimento e distribuição de refeições prontas, com vista a medir o impacto da flutuação e disponibilidade dos recursos humanos afetos ao serviço de cantinas dos SAS, apoiando o serviço de refeições com qualidade e segurança alimentar, e contribuindo para uma maior eficiência do serviço. A metodologia seguida na investigação e análise deste trabalho segue os objetivos de cada fase do DMAIC (De f i n e, Me a s u r e, Analyse, Improve, Check) segundo a American Society for Quality (ASQ). O estudo permite concluir que as propostas de melhoria verificadas assentam na diminuição de defeitos e desperdícios, logo um aumento da qualidade dos serviços prestados pela organização
Resumo:
2015
Resumo:
1974
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2016
Resumo:
2016
Resumo:
2016
Resumo:
Com a abertura da economia brasileira a partir de meados da década de 1990, o setor vitivinícola nacional passou a enfrentar uma forte concorrência externa, registrando-se taxas significativas de importações. No período de 2002-2010, o crescimento das importações de produtos vitivinícolas (vinhos, espumantes, vinhos licorosos, etc.), pelo mercado brasileiro foi de aproximadamente 183%. Portanto, de modo semelhante a outros setores do agro-negócio mundial, o setor vitivinícola tem se caracterizado pela crescente competição entre blocos econômicos, a qual tem sido marcada por um ambiente empresarial cada vez mais intenso em tecnologia e gestão. Diante deste cenário e da evidência de que, para competir neste mercado, é necessário uma performance diferenciada, em 2008, a Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude - ACAVITIS, com o apoio institucional e financeiro do Serviço Nacional de Apoio a Micro e Pequena Empresa - SEBRAE-SC e, sob a coordenação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa Uva e Vinho e da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI, implantou o projeto para criação da Marca Coletiva ACAVITIS (MCA), objetivando garantir qualidade e imagem diferenciada para seus produtos diante da concorrência. Em 2009, o registro da MCA foi protocolado junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI e, na safra de 2011, serão certificados seus primeiros vinhos.
Resumo:
2016
Resumo:
2007
Resumo:
Este módulo integra o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família. Tem como objetivo fornecer subsídios para que se possa atuar na área de abrangência, identificando, intervindo e prevenindo os principais agravos nutricionais na infância/adolescência. Esta unidade está dividida em 4 seções onde serão discutidas: Seção 1 - Desnutrição; Seção 2- Anemia ferropriva; Seção 3 - Hipervitaminose A ; Seção 4 - Sobrepeso e obesidade.
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Tratando da consulta de puericultura, no item avaliação da alimentação, o objeto inicia abordando os diferentes tipos de alimentação nas diferentes etapas de crescimento, desde o aleitamento materno até a inclusão de carnes no cardápio. Na sequência, é tratado o assunto cuidados no preparo da alimentação e a oferta de água. Por último, trata do processo de desmame, desde a maturidade da criança até as orientações que devem ser dadas à mãe. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto apresenta o hábito alimentar da criança como de extrema importância para seu crescimento e desenvolvimento, ressaltando que deve conter todos os nutrientes necessários de acordo com sua faixa etária. Apresenta um quadro com esquema para a introdução dos alimentos de acordo com a faixa etária e outro com exemplo de alimentação diária desde após completar 6 meses até depois de um ano. Comenta sobre a promoção do aleitamento materno e apresenta um quadro explicativo com as frutas, os sucos, as papas e as carnes, além de alertar para cuidados com o preparo e o manuseio dos alimentos. Segue abordando crianças não amamentadas ou com desmame precoce e seus cuidados específicos, apresentando tabelas, quantidades, combinações e frequência, de acordo com a variação de peso corporal da criança. Termina abordando o desmame, tanto o natural, em que a criança se autodesmama, como o interrompido por outros fatores, muitas vezes culturais, atentando ainda para a diferenciação entre autodesmame natural e a chamada "greve de amamentação" do bebê. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia estabelecendo a identificação da má nutrição como um método simples, de baixo custo e com boa predição para doenças futuras, além de poder ser usada como triagem inicial. Coloca que a população idosa é particularmente propensa a alterações nutricionais e recomenda a avaliação antropométrica semestral com cálculo do IMC e apresenta uma tabela com pontos de corte dos idosos, que são diferentes da população adulta geral. Segue propondo a consideração de oito pontos na procura por causas do distúrbio nutricional e a classificação dos idosos em três grupos a partir de uma miniavaliação nutricional e lembra os seis exames bioquímicos mais comumente utilizados para a avaliação nutricional do idoso. Termina apresentando fatores importantes sobre a vacinação dos idosos. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa abordando os novos hábitos de consumo, inclusive com reflexos na alimentação durante a adolescência devido ao crescimento rápido e de muitas modificações corporais. Lembra ainda que as frequências crescentes do excesso de peso e de obesidade também preocupam, assim como o hábito de fazer regime para emagrecer. Indica que uma alimentação sadia deve ser variada, e inclui um quadro com os três grupos básicos de nutrientes: carboidratos e lipídios, vitaminas e sais minerais e proteínas. Segue fazendo recomendações sobre boas práticas alimentares, número de porções necessárias de cada grupoe horários regulares, além do Índice de Massa Corporal (IMC) e as novas curvas para adolescentes. Termina tratando do culto ao corpo e os distúrbios alimentares, como a vigorexia, além dos distúrbios alimentares mais comuns na adolescência: obesedade, anorexia nervosa e bulimia nervosa. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.