909 resultados para paro de larga duración
Resumo:
196 p.
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A partir da década de 60, com a utilização do transplante renal em larga escala como terapia substitutiva para pacientes com falência do órgão, surgiu a preocupação quanto ao desenvolvimento do processo de rejeição do enxerto. Tal intercorrência, em geral, cursa com sinais e sintomas clínicos apenas quando o evento está bem estabelecido, ou mesmo quando lesões irreversíveis já se instalaram. Assim, é fundamental um acompanhamento rigoroso, visando detectar os casos subclínicos. O presente trabalho, a fim de fornecer novas ferramentas que auxiliem o diagnóstico precoce de rejeição do enxerto, avaliou a expressão imuno-histoquímica dos anticorpos CD3, CD5, CD20, CD68, CD25, FoxP3 e C4d em biópsias renais realizadas entre os anos de 2007 e 2009 em pacientes transplantados acompanhados pelo Serviço de Nefrologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ - RJ, correlacionando os resultados obtidos com o diagnóstico histológico. Para tal, as biópsias foram reavaliadas por três médicos patologistas que as classificaram, segundo Critérios de Banff 2007, quanto à presença ou não de rejeição do enxerto e seu tipo, aguda ou crônica. A partir de então, os blocos de parafina foram processados pela técnica Tissue Microarray for all (Pires, ARC. e cols.) e submetidos à imuno-histoquímica. A positividade dos marcadores foi avaliada e graduada e os resultados encontrados foram correlacionados, em um primeiro momento, com a presença ou ausência de rejeição. Posteriormente, os casos com diagnóstico histológico de rejeição tiveram seu perfil imuno-histoquímico analisado em função da positividade para C4d, marcador definidor de rejeição humoral. Neste momento, buscou-se averiguar se os anticorpos estudados seriam úteis em detectar, neste grupo, rejeição humoral e celular. Após a análise estatística, realizada pelo Teste Exato de Fisher, pode-se, então, concluir que o comportamento do marcador CD3 é capaz de inferir a presença de rejeição e que os anticorpos CD5 e CD25 permitem sugerir rejeição celular e humoral, respectivamente. Foi observado também que casos sem diagnóstico histológico de rejeição podem apresentar marcação para C4d em mais de 10% de seus capilares peritubulares.
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Trata la figura del acogimiento familiar en situación de desamparo de menores, analizando concretamente las novedades tras la Ley 8/2015 y la Ley 26/2015 de infancia y adolescencia. Se añade la figura de la situación de desamparo, donde la nueva Ley añade las circunstancias en las que se procede a la declaración de la situación de desamparo. Y, finalmente, como novedades podemos citar los nuevos tipos de acogimiento, en función de su duración:acogimiento familiar simple, permanente y urgente. Novedades en el cese de acogimiento familiar; siempre en distinción con lo citado en la Ley 3/2005 respectivo al acogimiento familiar en Gipuzkoa.
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Homenaje a Ignacio Barandiarán Maestu / coord. por Javier Fernández Eraso, Juan Santos Yanguas
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[ES] Se trata de dar a conocer el descubrimiento de cerámica impresa de tipo cardial en la Rioja Alavesa. Tales hallazgos se han localizado durante las excavaciones que se están realizando en el Abrigo de Peña Larga en Cripán (Alava) desde el verano de 1985. Las fechas obtenidas para el nivel de donde proceden las referidas cerámicas son: -5830 BC (para la parte superior del nivel). -6150 BC (para la parte baja en la que se encuentran las citadas cerámicas). Esta cronología sitúa el nivel en un Neolítico pleno en consonancia con los niveles cardiales localizados en las últimas décadas en el valle del Ebro.
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[ES] La posibilidad de contar como larga una sílaba breve acabada en consonante y ante cesura es una licencia que, aunque utilizada parcamente por los poetas latinos de la Antigüedad, era y es reconocida por todos los filólogos como tal licencia. No ocurre lo mismo con los casos de alargamiento en sílaba abierta: rodeados de problemas de diverso tipo, han sido vistos con frecuencia como un fenómeno distinto del anterior. El autor de este artículo propone una lectura de algunos testimonios de los gramáticos latinos antiguos que permite postular la existencia de una estricta prohibición de estos alargamientos de sílabas abiertas a partir de mediados del siglo I d. C.
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387 p.+ anexos
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