902 resultados para human resources development
Resumo:
Esta pesquisa apresenta um estudo de caso cujo objetivo é analisar se arranjos produtivos locais realizam a prática da gestão do conhecimento. A pesquisa foi realizada junto ao Pólo Brasileiro de Cosmético em Diadema, organização sem fins lucrativos, que articula as ações de micro, pequenas e médias empresas organizadas em fabricantes de cosméticos, produtores de bens e serviços, fornecedores de matéria-prima, prestadores de consultoria, comercializadores, clientes e parceiros. Para atender ao objetivo proposto recorreu-se a recursos quantitativo e qualitativo, com a utilização de formulários eletrônicos estruturados, disponibilizados na internet e técnicas da observação participante, envolvendo visitas previamente agendadas ao Pólo de Cosmético. O material de análise utilizou a pesquisa bibliográfica sobre arranjo produtivo local e gestão do conhecimento, caracterização da região do grande ABC e da cidade de Diadema, dados oficiais, políticas governamentais e entrevistas com o corpo diretivo do Pólo. Foi aplicado o instrumento de Terra (2005) que a partir de sete dimensões (estratégia e alta administração, sistemas de informação e comunicação, cultura organizacional, organização e processos de trabalho, políticas e práticas para a administração de recursos humanos e mensuração de resultados), avaliou se as organizações do arranjo produtivo realizam a prática da gestão do conhecimento. Os resultados obtidos apontaram a existência de práticas de gestão do conhecimento, com índices acima da média, convergindo para o entendimento de que se trata de um processo de gestão empresarial, além de confirmar, a partir de um sistema de intercâmbio social a origem do Pólo e seu desenvolvimento.(AU)
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Tendo como pressuposto de que a Gestão de Pessoas por Competências deve agregar valor econômico para a organização e valor social para os indivíduos, a presente pesquisa investiga com os empregados de uma empresa quais os ganhos trazidos na sua vida, profissional e pessoal, pelo modelo implementado na organização em que trabalham. Para alcançar esse objetivo foi realizado um estudo de caso, de caráter qualitativo numa empresa do setor público, que possui há mais de cinco anos um sistema de gestão por competências, contemplando todos os subsistemas (seleção, treinamento, remuneração, avaliação de desempenho e carreira) para 100,0% dos empregados. Num processo de antes e depois do sistema de gestão por competências, a pesquisa foi realizada por meio de questionário e entrevista. Para medir o ganho dos empregados, foram utilizadas as categorias e subcategorias de ganho social definidas na tese de doutoramento de Amyra Sarsur, 2007. Os resultados dessa pesquisa indicaram que, na percepção do empregado, três subcategorias destacaram-se como ganho social: desenvolvimento, compreensão conceptual da organização e autodesenvolvimento. A importância da pesquisa se faz devido à crescente adoção desse modelo de gestão de pessoas pelas empresas brasileiras e a ausência de pesquisas que investigam os ganhos dos empregados com a Gestão por Competências.(AU)
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Este trabalho tem como objetivo investigar na prática organizacional as articulações e desarticulações entre as práticas de treinamento, vistas como mecanismo que disciplina o indivíduo (normas e padronização de procedimentos de trabalho), e as diretrizes de práticas de treinamento, vistas como mecanismo de regulação (normas, padrões de conduta), das relações entre a organização e os funcionários. A pesquisa permite trazer para o ambiente acadêmico científico um aprofundamento quanto aos mecanismos de poder disciplinar exercidos pela organização estudada sobre os funcionários e os mecanismos de regulação sobre o mesmo fenômeno práticas de treinamento , além de explorar a questão da distinção e complementaridade entre ambos. Foi utilizada pesquisa qualitativa e uma proposta teóricometodológica de análise de conteúdo e análise de discurso, a partir de uma amostra indicativa e intencional, sendo a empresa do ramo de desenvolvimento e comércio de software de recursos humanos. Utilizou-se de três instrumentos para a coleta de dados: a entrevista em profundidade, observações do pesquisador e pesquisa documental. As análises feitas entre a teoria e os dados empíricos comprovaram a existência de articulações e desarticulações entre os mecanismos, além de outros achados, confirmados através da norma de treinamento e dos depoimentos dos entrevistados.
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No presente trabalho investigou-se a adoção por parte das instituições educacionais dos recursos e ferramentas disponíveis nas mídias digitais sociais, que permitem a comunicação síncrona e assíncrona, estimula a comunicação para maior interatividade, dialogicidade e colaboração entre os atores envolvidos no processo ensino-aprendizagem da educação a distância. Para tanto, verificou-se como os alunos que estudam na EAD reagem às novas possibilidades oferecidas com o advento das novas tecnologias da informação e comunicação - NTICs. O estudo focou os alunos que estavam, no momento da pesquisa, cursando os segundos bimestres dos Cursos de Tecnólogos em: Marketing, Logística, Recursos Humanos e Gestão Comercial em EAD, das universidades Anhanguera e Metodista, dos pólos de São Caetano do Sul e Mauá. Na seleção da amostra, optou-se pelo modelo não probabilístico do tipo intencional, adotando-se o critério de que os alunos selecionados conheciam os recursos e as ferramentas utilizadas nas mídias digitais sociais das instituições. Como instrumento de medida, utilizou-se um questionário tipo Likert composto por 7 dimensões e 32 assertivas, além da técnica de entrevista de grupo focal, totalizando 5 encontros. Resgatou-se historicamente alguns pontos sobre o movimento das novas tecnologias, sobretudo as digitais, bem como a educação na modalidade a distância, desde o século passado até a atualidade. Além disso, procurou-se entender o quanto as ações governamentais têm apoiado as transformações tecnológicas que impactam direta e indiretamente nos aspectos educacionais. Outro tema abordado para a discussão desse trabalho foi a Sociedade do Conhecimento, que tem papel de suma importância para o desenvolvimento e avanço das Novas Tecnologias da Comunicação e Informação. As discussões para as análises dos resultados foram norteadas pela Teoria da Ação Comunicativa de Habermas que ajudou a compreender e indicar a importância dos conceitos vistos sobre o mundo da Vida e o mundo do Sistema, dentro da realidade atual da EAD e das NTCs. Os dados apontaram que os alunos que estudam nessas duas Universidades são em sua maioria, casados, possuidores de filhos e pretendem com seus estudos dar um salto qualitativo em suas carreiras, acessam a internet de suas residências, local de trabalho e nas universidades que estudam. São conhecedores e aproveitam as Mídias Digitais Sociais - MDS oferecidas por suas universidades e as utilizam para se comunicarem com seus colegas e seus professores, mas, interagem melhor com as ferramentas oferecidas pelo mercado, que estão disponíveis na Internet e fazem uso de forma bastante significativa do mensageiro e-mail para a comunicação entre seus colegas. A pesquisa também assinalou que, o público pesquisado pertencente à geração de imigrantes digitais se adapta e utiliza relativamente bem as ferramentas oferecidas por ambas as Universidades. Entretanto, também indicou que, os recursos e as ferramentas digitais oferecidas pela instituição de ensino que podem facilitar o processo comunicacional dentro das instituições educacionais são conhecidos, mas, ainda se encontram aquém, frente às possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias digitais utilizadas no mercado. Para a maioria, as MDS são de grande importância e facilitam o processo comunicacional dentro da relação de ensino-aprendizagem, entretanto, apontam que o diálogo poderia ser mais dinâmico se houvesse por parte dos professores ou tutores EAD maior interação on-line. A pesquisa assinalou que as mídias digitais sociais e suas ferramentas, oferecidas pelo mercado e que são utilizadas fora da rede do EAD, por serem mais interativas e intuitivas e estarem vinculadas a um ambiente mais descontraído, permitem maior colaboração e uma comunicação muito mais ágil do que as vivenciadas na rede EAD.
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A pesquisa teve como objetivo geral analisar as principais razões pelas quais as empresas públicas paulistas utilizam coaching e mentoring como práticas de compartilhamento de conhecimento. No ano de 2009, foi instituído pelo governador do Estado de São Paulo, o decreto nº 53.963 que instituiu a Política de Gestão do Conhecimento e Inovação para as empresas públicas. Kuniyoshi e Santos (2007) realizaram uma pesquisa, na qual identificaram práticas e iniciativas de gestão do conhecimento adotadas por algumas empresas, dentre elas, coaching e mentoring. As práticas são processos que necessitam de investimento não somente financeiro, mas de tempo e pessoas adequadas, por serem processos mais complexos, instigam a investigação de ações no contexto organizacional de empresas públicas. Este estudo busca contribuir para o desenvolvimento de estudos na área pública. O método utilizado neste estudo de abordagem qualitativa é do tipo exploratória. O objeto desta pesquisa foram as empresas públicas paulistas, que, atualmente, somam 21. Foi realizado estudo de caso, com entrevista e análise documental em duas destas empresas, A Sabesp, empresa do segmento de saneamento de água e esgoto, teve como objetivo analisar a prática de coaching e, o Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), referência nacional em metrologia, teve como objetivo analisar a prática de mentoring. Uma vez que não existem práticas exclusivas à Gestão do Conhecimento, e o sucesso de uma prática está relacionado ao contexto na qual está inserida. No caso da Sabesp, a prática de coaching é utilizada como uma das atividades dentro de dois programas, visando desenvolver o capital humano como força competitiva. O IPT teve como objetivo da aplicação do programa de mentoring, especificamente, o compartilhar conhecimento tácito. Foi constatado que as práticas de coaching e mentoring podem ser utilizadas como recurso capaz de tornar a empresa singular perante as demais, mesmo empresas públicas não tendo foco em competitividade, mas utilizam o conhecimento de forma estratégica para melhorar a qualidade de atendimento à sociedade.
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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.
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This paper provides an overview of the scenario of management of human resources and the factors influencing the same in the Sultanate of Oman. The initial section of the paper builds the case for investigating HRM practices in the Omani context. This is followed by an analysis of the background information and aspects of social environment of the Sultanate of Oman along with key national initiatives that are likely to influence the take-up and endorsement of HRM in Oman. Next, research evidence in support of key issues related to management of human resources is presented, and conclusions are drawn by analysing the significance of the reported findings. This is done by considering the current situation in Oman and by assessing key challenges for the future.
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Industrially developed countries are able to absorb modern techniques of science and technology quite readily; this is not the case for less-developed countries. Attempts made by developing countries have been ineffective due to factors not readily admitted. This thesis highlights the areas that need to be developed by under-developed countries, and covers economic, scientific and technological, and social aspects as well as technology transfer. Economic areas considered acknowledge that within any one country there should be proper procedures for planning economic and industrial projects (plant design) supported by efficient economic development strategy. Scientific and technological factors considered include the major areas that need to be developed in order to produce and/or deal with scientific and technological issues for the interest of the national development. Technology transfer areas considered include the necessity of building up a national body (system) responsible for dealing with activities and tasks of transferring foreign-made technology so that it can be employed effectively within the environment of the country. Social factors considered include the need to develop human resources which can be employed efficiently into the whole process of development, and particularly for the above proposed systems. Education and training are the major elements that ought to be tackled to produce skilled manpower and to overcome the social and cultural values and traditions that are inherited by the society. This thesis highlights the above areas in an attempt to plan and organise the development of science and technology, and their implementation into the development as a whole. Whilst recognising the problems of creating this sort of development in developing countries, the author considers the benefits to be obtained are much greater in the long run.
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The research reported here is an investigation into the problems of social and economic development of a multiethic and multicultural country which has the added challenge of adopting a non-indigenous code to facilitate the development process. Malaysia's power to negotiate outcomes favourable to the interest of the country is critical for the successful attainment of the goals and objectives of VISION2020. Therefore the mechanisms of the human resource development programme have to be efficacious. The three hypotheses of this study are as follows: 1. there is a fear that the problems and challenges posed by the development plans, have been conceptually trivialised; 2. based on (1) above there is a concern that solutions proposed are inadequate and inappropriate and 3. the outcome of both (1) and (2) can lead to the potential underachievement of national goals and objectives. The study proposes a complex model for conceptualising the problem which looks at the relationship between society and language, which any solutions proposed must take into proper consideration. The study looks at the mechanisms available for the smooth absorption of new Malaysian members to new and international communities. A large scale investigation was undertaken with the researcher functioning as a participant observer. An in-depth study of one particular educational ecology yielded approximately 38 hours of interviews and 100 questionnaires. These data were analysed both for explicit information and implicit implications. By some criteria national policies appear to be having the desired effect, and can be given a clean bill of health. By others it is clear that major adjustments would be necessary if the nation is to achieve its objectives in full. Based on the evidence gathered, thr study proposes an apprenticeship approach to training programmes for effective participation of new members in the new ecologies.
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In the editorial of this special issue we argue that knowledge flows, learning and development are becoming increasingly important in all organisations operating in an international context. The possession of capabilities relating to acquisition, configuration and transfer of relevant knowledge effectively within and across different organisational units, teams, and countries is integrally related to superior organisational performance. In mastering such capabilities, internationalised organisations need to grapple with the inherent challenges relating to contextual variation and different work modes between subsidiaries, partners or team members. The papers in this special issue cast light on crucial aspects of knowledge flows, learning and development in internationalised organisations. Their contribution varies from the provision of frameworks to systematise investigation of these issues, to empirical evidence about effective mechanisms, as well as enabling and constraining forces, in facilitating knowledge transfer, learning and human capital development. © 2012 Inderscience Enterprises Ltd.
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This unique and path-breaking Handbook explores the issue of comparative Human Resource Management (HRM) and challenges the notion that there can be a 'one best way' to manage HRM. The Handbook of Research on Comparative Human Resource Management provides a theoretical, practical and regional analysis of comparative HRM. This book, edited by two specialists on comparative HRM and written by leading experts on each topic and from each region, explores the range of different approaches to conceptualising HRM, and highlights HRM policy and practice that occur in the various regions of the world. As such, the volume provides a challenge to the typical assumption that there are consistent problems in managing human resources around the globe that call for standardised solutions. Instead, the contributors emphasise the importance of institutional and cultural factors that make HRM a most context-sensitive management task. Offering a comprehensive view for readers with different interests, this insightful Handbook will prove to be an essential resource for academics, researchers and postgraduate students in international business, business administration, HRM, socio-economics and cross-cultural management. Practitioners interested in the cultural aspects of HRM will also find this Handbook invaluable.
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Over the last two decades, international human resource management (IHRM) has evolved into an important field of research, teaching and practice. Until recently the focus of IHRM was on how to best manage human resources (HRs) in the multinational enterprise; however, IHRM has now evolved to incorporate two more perspectives, cross-cultural HRM and comparative HRM. Significant developments are taking place in the corporate world which have serious implications for IHRM. These include globalization, increasing foreign direct investments into emerging markets, growing intensity of cross-border alliances, growth of multinationals from emerging markets (such as China and India), increasing movement of people around the globe and an increasing trend in business process outsourcing to new economies. This emerging global economic scenario is creating immense opportunities for IHRM students and researchers. International Human Resource Management brings together articles which highlight the historical evolution of IHRM, discuss the contemporary issues and make projections for further developments in the field. The articles have been selected and arranged into sections in a way to help the reader better understand the developments in the field from different perspectives.
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The Aston Centre for Human Resources (ACHR) was created at Aston Business School, Aston University, in February 2006. The mission of the Centre is both to inform and influence practice through conducting high quality, challenging research in order to extend the existing theoretical frameworks and to develop new and relevant conceptual models to represent and guide the changing realities facing businesses and the people they employ in the 21st century. * Students studying an Employment Law module on a HR or general business degree, whether undergraduate or postgraduate. * Students taking the Employment Law elective on the CIPD's Professional Development Scheme (PDS). * Students studying Employee Relations or Diversity. This new edition has been thoroughly updated, and includes expanded coverage of the impact of EU Law, and Discrimination Law including ageism, sexual orientation, religious belief, harassment and disability. The text is ideal text for those business students on undergraduate and postgraduate courses who are taking a first module in Employment Law. It covers a comprehensive range of topics enabling students to gain a solid understanding of the key principles of the subject. The engaging, authoritative writing style and range of learning features make this a refreshingly accessible and student-friendly read. Each chapter includes summaries of topical and relevant cases, direction to key sources of legal information and suggestions for further reading whilst covering the CIPD’s standards for the Employment Law elective on the Professional Development Scheme (PDS). This text includes a range of case studies, tasks and examples to consolidate learning and includes a brand new section on Employment Law study skills to help students get to grips with how to access and read law reports, understand the sources of the law, find and use up-to-date legal information (particularly websites) and how to prepare for exams and written assignments.
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There is growing peer and donor pressure on African countries to utilize available resources more efficiently in a bid to support the ongoing efforts to expand coverage of health interventions with a view to achieving the health-related Millennium Development Goals. The purpose of this study was to estimate the technical and scale efficiency of national health systems in African continent. Methods The study applied the Data Envelopment Analysis approach to estimate the technical efficiency and scale efficiency among the 53 countries of the African Continent. Results Out of the 38 low-income African countries, 12 countries national health systems manifested a constant returns to scale technical efficiency (CRSTE) score of 100%; 15 countries had a VRSTE score of 100%; and 12 countries had a SE score of one. The average variable returns to scale technical efficiency (VRSTE) score was 95% and the mean scale efficiency (SE) score was 59%; meaning that while on average the degree of inefficiency was only 5%, the magnitude of scale inefficiency was 41%. Of the 15 middle-income countries, 5 countries, 9 countries and 5 countries had CRSTE, VRSTE and SE scores of 100%. Ten countries, six countries and 10 countries had CRSTE, VRSTE and SE scores of less than 100%; and thus, they were deemed inefficient. The average VRSTE (i.e. pure efficiency) score was 97.6%. The average SE score was 49.9%. Conclusion There are large unmet need for health and health-related services among countries of the African Continent. Thus, it would not be advisable for health policy-makers address NHS inefficiencies through reduction in excess human resources for health. Instead, it would be more prudent for them to leverage health promotion approaches and universal access prepaid (tax-based, insurance-based or mixtures) health financing systems to create demand for under utilised health services/interventions with a view to increasing ultimate health outputs to efficient target levels.