836 resultados para Punic wars


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La presente comunicación analiza las relaciones entre periodismo literario y conflicto social a partir de la visión que sobre la violencia, el narcotráfico, los asesinatos, el crimen, las desapariciones etc., tienen las crónicas de Charles Bowden y Judtih Torrea. Bowden es un periodista norteamericano, recientemente fallecido, que ha vivido en primera persona el problema de la violencia a un lado y a otro de la frontera entre México y Estados Unidos. Por su parte, Judith Torrea, es una periodista española, Premio Ortega y Gasset 2010 de periodismo en Internet, afincada en Juárez y cuya obra se ha centrado en las desapariciones de mujeres en Juárez. La perspectiva de ambos profesionales, de procedencia y generación distinta, nos permite abordar el fenómeno del conflicto social mexicano no sólo desde el ángulo del análisis pormenorizado del problema, sino de la visión personal y en muchos casos subjetiva del periodista que se enfrenta in situ, y de manera personal a estas situaciones de conflicto. Nos centraremos para este doble análisis, de un lado La ciudad del crimen: Ciudad Juárez y los nuevos campos de exterminio de la economía global del periodista norteamericano Charles Bowden y Juárez en la sombra: Crónica de una ciudad que se resiste a morir de la periodista española Judith Torrea. Creemos poder contribuir de esta manera al estudio del periodismo literario a través de la crónica como género a partir de las adaptaciones que esta sufre en función del contexto del que trata. Centramos el caso en el estudio de Ciudad Juárez dada la importancia de este caso y su repercusión social y el eco internacional que tiene a lo que se añade el carácter fronterizo del problema y por tanto un fenómeno que posee una singularidad específica. This communication analyses the relationship between literary journalism and social conflict, from the point of view Charles Bowden and Judtih Torrea chronicles have about violence, drug trafficking, murders, crime, disappearances, etc. Bowden is an American journalist, recently deceased, who has experienced on the first hand the problem of violence on the border between Mexico and the United States. Meanwhile, Torrea is a Spanish journalist, awarded in 2010 with the Journalism on the Internet Ortega y Gasset Prize, settled in Juarez conflict and whose work is focused on the disappearances of women in Juarez. The perspectives of both professionals, who are from different origin and generation, allow us to deal with the situation of Mexican social conflict, from the angle of detailed analysis of the problem, and from the journalist’s personal view, often subjective, who had to cope with this reality. For this double analysis, we will focus, firstly, on Murder City: Ciudad Juarez and the Global Economy's New Killing Fields by the American journalist Charles Bowden and, secondly, on City of Juarez: Under the Shadow of Drug Trafficking by the Spanish journalist Judith Torrea. Accordingly, we contribute to the study of literary journalism through the chronicle as genre with the adaptation it suffers depending on the context. Ciudad Juarez is the center of this investigation due to the importance of this case and its social impact and international repercussions. Besides, the border problem contributes to give a specific singularity to this.

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Shows battle between two warring Plains Indian tribes, the Comanche and Apache.

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Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças Empresariais

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O presente trabalho tem como objetivo analisar a tensão criada entre os países da União Europeia, Estados Unidos da América e Ucrânia relativamente à Rússia após a incorporação da península da Crimeia na Federação Russa em 2014, região que pertencia ao território ucraniano desde 1954. Procura descrever os indicadores que confiram ou não a esta crise características de uma nova Guerra Fria. Com este objetivo, analisou-se primeiramente a Guerra Fria que cessou em 1991, com base nas teorias das Relações Internacionais e de poder, na análise de crise e conflito e as características relevantes desta conflitualidade, como o conceito de dissuasão e guerras por procuração. Com base na contextualização histórica da região da Crimeia e os fatores geopolíticos e geoestratégicos dos intervenientes, fundamentaram-se os interesses dos intervenientes nesta questão. Por fim foram analisados a legalidade da intervenção, o posicionamento das partes envolvidas, bem como os mecanismos desenvolvidos para a resolução da situação. O objetivo será responder à discussão se atualmente o Mundo se encontra ou não numa nova Guerra Fria e compreender como será a relação da Rússia com a Ucrânia com os EUA e os países europeus após a incorporação da península.

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O presente Trabalho de Investigação Aplicada encontra-se subordinado ao tema “Emprego de Forças Aeromóveis – Uma Perspetiva Histórica”. Tendo este trabalho como objetivo principal explicar como é que a evolução do helicóptero, durante os conflitos em estudo, influenciou o emprego tático de forças aeromóveis. Para a realização deste trabalho de investigação seguimos as etapas do procedimento definidas por Raymond Quivy e Luc Van Campenhoudt, adotando o método indutivo, tendo abordado operações específicas para retirar conclusões gerais da guerra em estudo. Os dados foram recolhidos recorrendo sobretudo à análise documental e pesquisa bibliográfica. Como resultados mais significativos temos o facto de em ambos os conflitos em estudo, o emprego de forças aeromóveis se ter tornado decisivo no decorrer da operação, sendo este tipo de forças consideradas bastante eficazes e uma mais-valia para o comandante aumentando o leque de opções à disposição deste. A capacidade aeromóvel no Exército Português é inexistente, porém esta é uma capacidade dada como adquirida e frequentemente empregue nos mais recentes teatros de operações. É também uma capacidade essencial que um comandante tem à sua disposição, uma vez que aumenta o leque de opções à disposição do mesmo, tornando-se como tal importante estudá-la. Com a evolução dos meios aeromóveis o emprego tático das forças também evoluiu, acompanhando a mudança, o que veio a incrementar importância a este tipo de forças para o conflito em si.

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Este artículo presenta un análisis de la novela Cantos de las guerras preventivas, de Fernando Contreras tratando de establecer los elementos posmodernos que funcionan a nivel textual, como medio para abordar el texto como antiutopía. Se estudia el papel del deseo insatisfecho en relación con la trama textual, con el fin de señalar las fallas que existen en relación con la crítica que el autor pretende dirigir contra las guerras preventivas.This article presents as analysis of Fernando Contreras’ novel Cantos de las guerras preventivas, in an effort to establish the post-modern elements existing in the text, and to approach it within the anti-utopian genre. The role of unsatisfied desire is addressed with regard to the plot, in order to discuss the failures existing with regard to the author's criticism of preventive wars.

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Posttraumatic stress and PTSD are becoming familiar terms to refer to what we often call the invisible wounds of war, yet these are recent additions to a popular discourse in which images of and ideas about combat-affected veterans have long circulated. A legacy of ideas about combat veterans and war trauma thus intersects with more recent clinical information about PTSD to become part of a discourse of visual media that has defined and continues to redefine veteran for popular audiences. In this dissertation I examine realist combat veteran representations in selected films and other visual media from three periods: during and after World Wars I and II (James Allen from I Am a Fugitive from a Chain Gang, Fred Derry and Al Stephenson from The Best Years of Our Lives); after the Vietnam War (Michael from The Deer Hunter, Eriksson from Casualties of War), and post 9/11 (Will James from The Hurt Locker, a collection of veterans from Wartorn: 1861-2010.) Employing a theoretical framework informed by visual media studies, Barthes’ concept of myth, and Foucault’s concept ofdiscursive unity, I analyze how these veteran representations are endowed with PTSD symptom-like behaviors and responses that seem reasonable and natural within the narrative arc. I contend that veteran myths appear through each veteran representation as the narrative develops and resolves. I argue that these veteran myths are many and varied but that they crystallize in a dominant veteran discourse, a discursive unity that I term veteranness. I further argue that veteranness entangles discrete categories such as veteran, combat veteran, and PTSD with veteran myths, often tying dominant discourse about combat-related PTSD to outdated or outmoded notions that significantly affect our attitudes about and treatment of veterans. A basic premise of my research is that unless and until we learn about the lasting effects of the trauma inherent to combat, we hinder our ability to fulfill our responsibilities to war veterans. A society that limits its understanding of posttraumatic stress, PTSD and post-war experiences of actual veterans affected by war trauma to veteranness or veteran myths risks normalizing or naturalizing an unexamined set of sociocultural expectations of all veterans, rendering them voice-less, invisible, and, ultimately disposable.

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The purpose of this thesis was to draw new insights on Thomas Berger’s classic American novel, Little Big Man, and his representation of fictional violence that is a substantial aspect of any text on the Indian Wars and “Custer’s Last Stand”. History’s major world wars led to shifts in the political climate and a noted change in the way that violence was represented in the arts. Historical, fictional, and cinematic treatments of “Custer’s Last Stand” and violence were each considered in relation to the text. Berger's version of the famed story is a revision of history that shows the protagonist as a dual-member of two violent societies. The thesis concluded that Berger’s updated American legends and unique “white renegade” character led to a representation of violence that spoke to the current state of affairs in 1964 when the world was becoming much more hostile and chaotic place.

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The era between the close of the nineteenth century and the onset of the First World War witnessed a marked increase in radical agitation among Indian and Irish nationalists. The most outspoken political leaders of the day founded a series of widely circulated newspapers in India and Ireland, placing these editors in the enviable position of both reporting and creating the news. Nationalist journalists were in the vanguard of those pressing vocally for an independent India and Ireland, and together constituted an increasingly problematic contingent for the British Empire. The advanced-nationalist press in Ireland and the nationalist press in India took the lead in facilitating the exchange of provocative ideas—raising awareness of perceived imperial injustices, offering strategic advice, and cementing international solidarity. Irish and Indian press coverage of Britain’s imperial wars constituted one of the premier weapons in the nationalists’ arsenal, permitting them to build support for their ideology and forward their agenda in a manner both rapid and definitive. Directing their readers’ attention to conflicts overseas proved instructive in how the Empire dealt with those who resisted its policies, and also showcased how it conducted its affairs with its allies. As such, critical press coverage of the Boxer Rebellion, Boer War, Russo-Japanese War, and World War I bred disaffection for the Empire, while attempts by the Empire to suppress the critiques further alienated the public. This dissertation offers the first comparative analysis of the major nationalist press organs in India and Ireland, using the prism of war to illustrate the increasingly persuasive role of the press in promoting resistance to the Empire. It focuses on how the leading Indian and Irish editors not only fostered a nationalist agenda within their own countries, but also worked in concert to construct a global anti-imperialist platform. By highlighting the anti-imperial rhetoric of the nationalist press in India and Ireland and illuminating their strategies for attaining self-government, this study deepens understanding of the seeds of nationalism, making a contribution to comparative imperial scholarship, and demonstrating the power of the media to alter imperial dynamics and effect political change.

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In 2012, Uganda celebrated 50 years of independence. The postcolonial era in the country has been marked by political turmoil and civil wars. Uganda, like many other postcolonial states in Africa, cannot be described as an ethnically or culturally homogenous state. However, history education has globally been seen as a platform for constructing national identities in contemporary societies. At the same time, it is assumed that specific historical experiences of countries influence historical understanding. This study takes its starting point in the theories of historical consciousness and narrativity. A narrative could be viewed as a site where mobilization of ideas of the past to envisage the present and possible futures is made and hence the narrative expresses historical orientation. Through the concept of historical orientation historical consciousness can be explored, i.e. what history is viewed as significant and meaningful. The aim in the study is to explore in what ways students connect to their historical pasts.   The study explores 219 narratives of 73 Ugandan upper secondary students. Narratives elicited through written responses to three assignments. Designed to capture different approaches to history: either to start from the beginning and narrate history prospectively or to depart from the present narrating retrospectively. The colonial experience of Uganda affected the sampling in the way that students were chosen from two different regions, Central and Northern Uganda. The comparison was a way to handle the concept of ‘nation’ as a presupposed category. Narrative analysis has been used as a method to explore what the students regarded as historically significant and what patterns among the narratives that point towards particular historical orientations.   The empirical results show how different approaches to history, a prospective or a retrospective approach, influence the student narratives. For instance, valued judgments on past developments were more common with the retrospective approach. The results also show differences in evaluating past developments according to regional origin. Students from northern Uganda were generally more inclined to tell a story of decline. Also, it is argued that the student narratives were informed by a meta-narrative of Africa. It was as common to identify oneself as African as it was to identify as Ugandan.

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En el interés de alcanzar la estabilidad y promover el mantenimiento de la paz internacional, la diplomacia preventiva nace como un concepto generador de estrategias encaminadas a actuar antes, durante y después del conflicto. El siguiente documento busca analizar el funcionamiento de los instrumentos de diplomacia preventiva empleados por las Naciones Unidas en la crisis de Kosovo de 1998 y 1999. Esta crisis surgida a raíz del conflicto entre el gobierno serbio y un movimiento disidente, conocido como el Ejército de Liberación Albano-Kosovar, que pretendía darle un perfil más autónomo al territorio y a la población albano-kosovar, reveló una serie de debilidades estructurales que sigue enfrentando este mecanismo en la resolución de conflictos étnicos al interior de los Estados.

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Con el inicio del periodo Post-Guerra Fría el Sistema Internacional comienza a experimentar un incremento en el fortalecimiento de su componente social; la Sociedad de Estados alcanza un mayor nivel de homogenización, el estado, unidad predominante de esta, comienzan atravesar una serie de transformaciones que obedecerán a una serie de cambios y continuidades respecto al periodo anterior. Desde la perspectiva del Realismo Subalterno de las Relaciones Internacionales se destacan el proceso de construcción de estado e inserción al sistema como las variables que determinan el sentimiento de inseguridad experimentado por las elites estatales del Tercer Mundo; procesos que en el contexto de un nuevo y turbulento periodo en el sistema, tomara algunas características particulares que darán un sentido especifico al sentimiento de inseguridad y las acciones a través de las cuales las elites buscan disminuirlo. La dimensión externa del sentimiento de inseguridad, el nuevo papel que toma la resistencia popular como factor determinante del sentimiento de inseguridad y de la cooperación, así como del conflicto, entre los miembros de la Sociedad Internacional, la inserción como promotor de estrategias de construcción de Estado, son alguno de los temas puntuales, que desde la perspectiva subalterna, parecen salir a flote tras el análisis del sistema en lo que se ha considerado como el periodo Post-Guerra Fría. En este sentido Yemen, se muestra como un caso adecuado no solo para poner a prueba las postulados de la teoría subalterna, veinte años después de su obra más prominente (The third world security Predicament), escrita por M. Ayoob, sino como un caso pertinente que permite acercarse más a la comprensión del papel del Tercer Mundo al interior de la Sociedad Internacional de Estados.

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El interés de este estudio de caso es analizar la naturaleza del Estado Islámico y su impacto en la estatalidad y soberanía de Iraq y Siria. Se estudia y explica cómo ha sido la evolución y expansión del Estado Islámico y el impacto que este proceso ha tenido sobre Iraq y Siria generando de esta manera la aparición de una estatalidad paralela a través de la construcción de un aparato institucional por parte del Estado Islámico, lo que contribuye al desarrollo de un “para-estado”. Siguiendo la línea argumentativa, finalmente se demuestra que en la evolución del Estado Islámico se logra crear una forma primitiva de Estado, adquiriendo poco a poco niveles de estatalidad, lo que lleva a que los Estados de Iraq y Siria pierdan atributos de estatalidad y de un Estado soberano.

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"La seguridad ambiental es un concepto complejo que puede ser analizado desde varios enfoques. La conexión entre degradación ambiental, escasez de recursos, poco desarrollo económico e inestabilidad política puede generar rápidamente conflictos llamados ambientales, terrorismo ecológico y guerras verdes. Sin embargo, en la mayoría de las investigaciones sobre degradación ambiental y conflictos armados no se tienen en cuenta los factores desarrollo económico y régimen político, pues se considera que los problemas ambientales pueden, por sí solos, conducir a situaciones conflictivas nacionales, regionales e internacionales. En este contexto, los propósitos de este artículo son plantear las diferentes tendencias ideológicas de la seguridad ambiental, definir el contenido y las causas de los conflictos ambientales y proponer un marco analítico complementario que incluya las variables políticas y económicas como generadoras de conflictos ambientales y de conflictos armados de alta intensidad. Al final, se propone una agenda de investigación en materia de seguridad ambiental para Colombia."

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Este estudio de caso busca evaluar los alcances y limitaciones que tiene la movilización social para lograr transformaciones en las instituciones a partir del estudio de la movilización social en Egipto durante el período 2010-2013. Se analiza y se explica en qué sentido las instituciones de movimiento lento, como las estructuras de poder y estructuras mentales, han frustrado lo acontecido en Egipto conocido como la primavera árabe. Siguiendo la perspectiva de las instituciones de Gérard Roland y Alejandro Portes, se avanza hacia el resultado de la investigación de que las instituciones de movimiento lento tienen en cuenta aspectos estructurales de una sociedad tales como el poder y la cultura. Por ello, no pueden ser cambiadas con facilidad ya que cuentan con bases sólidas que han sido construidas mediante procesos históricos fundamentados en ideologías y valores.