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Em todo o mundo se multiplicam centros de pesquisa, conferências, cursos, projetos de extensão, livros e revistas focados na interseção entre Neurociências e Educação. Em comum, estas iniciativas compartilham da crença de que os achados neurocientíficos podem contribuir para o aperfeiçoamento do processo educacional. Isto ocorreria de duas maneiras:fornecendo uma melhor compreensão da maneira como as pessoas aprendem e com isso,colaborando com a criação de políticas e práticas educacionais mais eficazes e; contribuindo com o entendimento das dificuldades ou transtornos de aprendizagem, de forma a fornecer subsídios para o desenvolvimento de abordagens e tratamentos mais efetivos para tais problemas. A neuroeducação, disciplina de interface entre os campos neurocientifico e educacional, compartilha dessa crença. Criada entre o final do século XX e o início do Século XXI, esta disciplina, por vezes chamada de Mente, Cérebro e Educação ou Ciência do Aprendizado, pretende simultaneamente construir um conhecimento sobre o aprendizado e desenvolver práticas pedagógicas. No presente trabalho pretendemos compreender especificamente como ocorre esta aproximação entre os campos neurocientífico e educacional no Brasil. Para tanto realizamos uma análise de diversos materiais (artigos, livros,revistas, vídeos) produzidos sobre o tema por neurocientistas, educadores e também por neuroeducadores, nova categoria profissional proposta pelo Instituto de Pesquisas em Neuroeducação. Constatamos que a neuroeducação vem se constituindo no país enquanto um campo extremamente multifacetado permeado por diversos discursos e práticas assim como por múltiplas versões do cérebro humano.

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O modelo de atenção que até então pautava a assistência ao louco, baseava-se na lógica manicomial cujo tratamento prestado reduzia-se à internação psiquiátrica. Ao tomar o asilo como seu único destino, restava ao sujeito submeter-se ao único modo de tratar a loucura: o isolamento e a exclusão. Era este o cenário que o movimento da reforma psiquiátrica intentava romper. Para além do fim dos manicômios, o que se visava era a transposição do modelo asilar por outro mais comunitário.Este é o mote da política de saúde mental no município do Rio de Janeiro instaurado desde os anos 90. Portanto, nossa investigação colocou em análise a invenção do Fórum de saúde mental instituído no ano de 2002 como arena participativa envolvendo os trabalhadores de saúde mental na direção da construção de uma rede de atenção territorial.Para tanto, este estudo produziu uma narrativa sobre sua trajetória pelo viés de sua formulação e implementação, a partir dos sujeitos que participaram deste processo. Entendemos que essa escolha nos deu subsídios para compreender os caminhos trilhados ou descartados e as inflexões que transformaram esta arena como operador da gestão do cuidado em saúde mental. Nesta direção, a contribuição teórica de que nos servimos apoiou-se na Teoria da Estruturação que pauta seu estudo em torno da produção e reprodução da vida social pelos próprios agentes sociais. O uso deste conceito nos auxiliou na compreensão de um processo a partir dos próprios agentes uma vez que eles detêm uma capacidade reflexiva, ou melhor, um entendimento teórico acerca de suas próprias ações, incluindo as razões, motivos e necessidades que o instigam a fazê-lo. O estudo identificou que a arena do fórum de saúde mental funcionou como operador da gestão do cuidado, entretanto, é poroso ao conjunto de pessoas que o conduz, tornando delicada sua institucionalidade como arena participativa e de poder decisório.

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A presente dissertação é sobre a atuação do Estado na economia como acionista minoritário, focando, em especial, no caso do Brasil. Em um primeiro momento, tratamos das possibilidades do uso das participações minoritárias, apontando que, embora estejamos falando de propriedade pública sobre parcelas do capital social de empresas privadas, essas participações não configuram, somente, forma de exploração direta da atividade econômica, devendo ser compreendidas como uma técnica jurídica ou uma ferramenta da qual o Estado pode se valer para realizar as diferentes modalidades de atuação na economia. Nesse sentido, mostramos como as participações minoritárias possibilitam a atuação do Estado como empresário, regulador, fomentador e investidor. Em seguida, falamos dos mecanismos societários que a Administração Pública pode utilizar para que, mesmo como acionista minoritária, possa influenciar a direção das empresas público-privadas, tais como os acordos de acionistas e as golden-shares. Após cuidarmos da natureza jurídica e das vantagens comparativas da atuação estatal na economia por meio de participações minoritárias, passamos a analisar os limites dessa atuação. Desse modo, deve-se distinguir entre o uso das participações públicas como opção legítima de atuação na economia versus sua aplicação como burla ao regime jurídico aplicável às empresas estatais mediante o controle societário disfarçado e a simulação de contratações administrativas. Por fim, tratamos da questão da escolha de parceiros privados pela Administração Pública, bem como dos controles públicos que incidem sobre as empresas participadas.

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O crescimento da população mundial, aumento da industrialização e consumo de bens e serviços, tem aumentado significativamente a geração de resíduos que vem causando impactos negativos na saúde humana e ambiental. Neste contexto, se destaca a geração de produtos perigosos, tais como, os resíduos de serviços de saúde- RSS. Por apresentarem riscos à saúde da população e do meio ambiente, recomendações, normas e legislações surgiram para orientar a melhor maneira o manejo e disposição final destes resíduos. No Brasil, as resoluções NBR 306/04 e CONAMA 358/05 dão diretrizes para a elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde-PGRSS. Os laboratórios de pesquisa e ensino, como geradores de RSS, precisam se adequar à legislação, porém existem poucos estudos e a legislação não aborda especificamente os resíduos destes laboratórios. Os laboratórios e unidades da UERJ, geradores de RSS, não possuem PGRSS. Na UERJ, somente dois estudos levantaram os resíduos gerados em laboratórios, entretanto os dados levantados para o Instituto de Biologia são incompletos. Este estudo buscou avaliar o manejo dos resíduos biológico, químico, radioativo e perfurocortante nos laboratórios do Instituto de Biologia. Os dados foram coletados pelas informações dadas pelos professores, funcionários ou alunos dos laboratórios e por observação direta. Os dados de manejo foram analisados de acordo com a RDC 306/04 Anvisa, da Resolução CONAMA 358/05 e das fichas de segurança dos produtos químicos. Foram estudados 83% dos laboratórios do Instituto de Biologia. Destes, 43% geram resíduos químicos. Dos laboratórios caracterizados, 19 laboratórios geram somente resíduo químico. No pavilhão Américo Piquet estão localizados 63% dos laboratórios geradores de resíduos biológicos, químicos, perfurocortantes ou radioativos. Do total de resíduos gerados nos laboratórios, cerca de 80% foi de resíduo biológico, 15% de resíduo químico e 5% de resíduo perfurocortante. O manejo dos resíduos nos laboratórios é realizado de maneira confusa, geralmente os erros estão na segregação, identificação e acondicionamento. De maneira geral, as informações sobre o manejo utilizado para os resíduos são incompletas, desconhecidas ou imprecisas. As ações incorretas do manejo de resíduos são características para cada tipo de resíduo; no resíduo biológico, freqüentemente, encontraram-se resíduos comuns. O resíduo químico é geralmente descartado sem tratamento prévio na rede de esgoto. O resíduo radioativo não possui identificação e acompanhamento do decaimento, para posterior descarte. No resíduo perfurocortante encontrou-se, freqüentemente, resíduo biológico e químico misturados. Para o sucesso de um futuro Plano de Gerenciamento de Resíduos, a capacitação dos profissionais é muito importante. A Instituição deve investir na consolidação desse trabalho, considerando que ela não pode se furtar de adotar uma postura pró-ativa com relação aos problemas ambientais, sejam eles dirigentes da instituição, ou profissionais que ali atuam. Espera-se que essa pesquisa possa auxiliar neste sentido.

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Muitos estudos buscam tentar prever o retorno potencial sobre portfólios de ações, com intuito de obter melhor rentabilidade sobre o capital aplicado. Diversas modelagens já foram utilizadas, sendo que as mais conhecidas são as que relacionam o risco com o retorno. Nesta linha destacam-se a Teoria de Carteiras proposta por Markowitz, e o CAPM de Sharpe. Através destas teorias entende-se a questão da influência da covariância dos retornos e que para um melhor desempenho de uma carteira, não é suficiente avaliar cada ativo individualmente. Por outro lado, diversas críticas em relação ao CAPM, vêm ensejando estudos complementares na busca de outras variáveis que melhorem os métodos de seleção de ativos. Fama e French (1993) fizeram um estudo com variáveis complementares em relação ao beta do CAPM, utilizando o tamanho e a relação Book to Market, conseguindo resultados melhores que o CAPM tradicional. O presente estudo leva em conta a questão do reinvestimento do lucro gerado e utilizando o modelo de Gordon propõe uma variável de classificação de empresas de crescimento e empresas valor, conceito já utilizado na literatura de finanças.Com base nesta variável montam-se carteiras de ações entre os anos de 2005 e 2012 e observa-se que é possível obter ganhos com a lógica proposta. Ao longo do período seria possível obter com as carteiras selecionadas ganhos de até 107,85% contra os retornos de 55,58% das carteiras com todos os ativos. Organizamos os mesmos ativos pela ótica da relação Book to Market as quais obtiveram retorno total do período de 90,42%. Apesar de notar uma mudança clara de comportamento, onde apenas nos quatro primeiros anos do estudo as carteiras com empresas value são superiores e nos quatro últimos períodos as carteiras de empresas growth são as melhores. Estes resultados são compatíveis com os resultados de Braga e Leal (2000), e Mescolin, Martinelli Braga e da Costa Jr. (1997), verificando um melhor desempenho para as empresas value.

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Este estudo teve como objetivo geral analisar a qualidade de vida e suas representações em momentos distintos de diagnóstico entre pessoas que vivem com o HIV/aids, no município de Rio das Ostras, Rio de Janeiro. O estudo foi apoiado na teoria das representações sociais associada ao constructo da qualidade de vida. Realizou-se estudo quali-quantitativo, desenvolvido no Programa de DST, AIDS e Hepatites Virais do município de Rio das Ostras, tendo como sujeitos e amostra 100 pessoas que viviam com HIV/aids. A amostra foi estratificada, contando com 50 pessoas com tempo de diagnóstico de até 6 meses e 50 superior a 6 meses. A coleta de dados se deu através da aplicação de um questionário de caracterização socioeconômica e clínica, instrumento WHOQOL-HIV-Bref e entrevistas semiestruturadas, durante o período compreendido entre os meses de maio de 2013 a janeiro de 2014. Todos os sujeitos responderam aos dois primeiros instrumentos, e para as entrevistas foi constituída uma subamostra de 40 pessoas, igualmente distribuídas em dois grupos de acordo com o tempo de diagnóstico. A análise dos dados foi realizada através de estatística descritiva e inferencial utilizando o software SPSS 17.0. A análise das representações sociais foi apoiada pelo software Alceste 4.10. O grupo estudado caracterizou-se igualitariamente entre os sexos, com orientação religiosa evangélica (36%), média de idade de 37,6 anos, residentes no município de tratamento (89%), escolaridade fundamental e média incompleta (48%), empregados (65%), com renda pessoal média de R$ 1.077,00, com tempo de diagnóstico menor que quatro anos (68%), em uso de terapia antirretroviral (74%) e tempo de uso de terapia antirretroviral menor que quatro anos (52%). Os resultados da análise da qualidade de vida demonstraram que os escores dos domínios espiritualidade/religião/crenças pessoais (14,61) e relações sociais (14,52) apresentaram as maiores médias brutas, dentre aquelas com tendência positiva de avaliação. As médias mais baixas recaíram nos domínios nível de independência (13,77) e meio ambiente (13,29). Observou-se que o tempo de diagnóstico não interferiu nos escores de qualidade de vida da amostra. A representação da qualidade de vida revelou-se constituída por conteúdos associados às expectativas futuras, qualidade de vida frente ao diagnóstico, enfrentamento, uso do antirretroviral, transmissão e prevenção. Nesses conteúdos observou-se que essa representação compartilha significados, apontando para a hipótese de representação não autônoma em relação a representação social da aids. Conclui-se que o grupo possui mecanismos de adaptação à situação vivenciada, revelando percepção da necessidade de autocuidado e manutenção de uma rede de apoio alicerçada na espiritualidade/religiosidade e nas relações sociais, o que faz crer existir um caminhar progressivo para novos sistemas de interpretação, regendo relações mais positivas e objetivadas na representação social da qualidade de vida.

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This is the report on the Leven estuary project: Fisheries Department final report produced by the Environment Agency North West in 1997. This report contains information about Leven estuary, river Leven catchment, river Crake catchment and the Ulverston Discharges. The Leven estuary is characterised by being very shallow, and shares the extremely variable tides and currents that characterize the whole of Morecambe Bay. There was little detailed knowledge of the impact on the Leven estuary, and particularly its fisheries, of the discharges from Ulverston. There has been some concern expressed by the lave netsmen and the general public about the possible harmful effects of the effluents on the biology of the estuary. In the absence of a definite strategy for the protection and management of the estuary was born this project. The project involves water quality monitoring, effluent and estuary toxicity testing, tracking of effluent plumes, and salmonid tagging and tracking. The entire project commenced in June 1995 and was expected to reach a conclusion in March 1997. The information gained from the project was expected to contribute to the creation of a 'mixing zone' for the effluent, and to improve the environmental management of the estuary and protection of its fishery.

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Contents: Catch Shares in Fisheries. South Africa’s Small-scale Fishing Policy. WFFP General Assembly. Ecolabels and Sustainable Seafood in the UK. MPAs in Costa Rica. Indigenous Fishing Rights in Chile

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To develop a portfolio of indicators and measures that could best measure changes in the social, economic, environmental and health dimensions of well-being in coastal counties we convened a group of experts March 8-9, 2011 in Charleston, SC, U.S.A. The region of interest was of the northern Gulf of Mexico, specifically, those coastal counties most impacted during the explosion and subsequent oil spill from the Macondo Prospect wellhead during the summer of 2010. Over the course of the two-day workshop participants moved through presentations and facilitated sessions to identify and prioritize potential indicators and measures deemed most valuable for capturing changes in well-being related to changes in or disruption of ecosystem services. The experts reached consensus on a list of indicators that are now being operationalized by NOAA researchers. The ultimate goal of this research project is to determine whether a meaningful set of social and economic indicators can be developed to document changes in well-being that occur as a result of changes in ecosystem services. The outcomes and outputs from the workshop that is the subject of this report helped us to identify high-quality indicators useful for measuring well-being.

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In the past decade, increased awareness regarding the declining condition of U.S. coral reefs has prompted various actions by governmental and non-governmental organizations. Presidential Executive Order 13089 created the U.S. Coral Reef Task Force (USCRTF) in 1998 to coordinate federal and state/territorial activities (Clinton, 1998), and the Coral Reef Conservation Act of 2000 provided Congressional funding for activities to conserve these important ecosystems, including mapping, monitoring and assessment projects carried out through the support of NOAA’s CRCP. Numerous collaborations forged among federal agencies and state, local, non-governmental, academic and private partners now support a variety of monitoring activities. This report shares the results of many of these monitoring activities, relying heavily on quantitative, spatially-explicit data that has been collected in the recent past and comparisons with historical data where possible. The success of this effort can be attributed to the dedication of over 270 report contributors who comprised the expert writing teams in the jurisdictions and contributed to the National Level Activities and National Summary chapters. The scope and content of this report are the result of their dedication to this considerable collaborative effort. Ultimately, the goal of this report is to answer the difficult but vital question: what is the condition of U.S. coral reef ecosystems? The report attempts to base a response on the best available science emerging from coral reef ecosystem monitoring programs in 15 jurisdictions across the country. However, few monitoring programs have been in place for longer than a decade, and many have been initiated only within the past two to five years. A few jurisdictions are just beginning to implement monitoring programs and face challenges stemming from a lack of basic habitat maps and other ecosystem data in addition to adequate training, capacity building, and technical support. There is also a general paucity of historical data describing the condition of ecosystem resources before major human impacts occurred, which limits any attempt to present the current conditions within an historical context and contributes to the phenomenon of shifting baselines (Jackson, 1997; Jackson et al., 2001; Pandolfi et al., 2005).

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An opioid peptide, which shares similarity with mammalian hemorphins, has been identified from the synganglia (central nervous system) of the hard tick, Amblyomma testindiarium. Its primary sequence was established as LVVYPWTKM that contains a tetrapeptide sequence Tyr-Pro-Trp-Thr of hemorphin-like opioid peptides. By hot-plate bioassay, the purified peptide and synthetic peptide displayed dose-related antinociceptive effect in mice, as observed for other hemorphin-like opioid peptides. This is the first opioid peptide identified from ticks. Ticks may utilize the opioid peptide in their strategy to escape host immuno-surveillance as well as in inhibiting responses directed against themselves. (c) 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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During a recent soil sample survey in Eastern China, a new entomopathogenic nematode species, collected from the Chongming Islands in the southern-eastern area of Shanghai, was discovered. Morphological characteristics of different developmental stages of the nematode combined with molecular data showed that this nematode is a new genus of Rhabditidae, and described as Heterorhabditidoides chongmingensis gen. nov., sp. nov., for that it shares more morphological characteristics with heterorhabditids than with ste-inernematids. For males, the papillae formula of bursa is 1, 2, 3, 3, with constant papillae number in the terminal group, stoma tubular-shaped and about 1.5 head width; cheilorhabdions cuticularized, esophageal collar present and long, median bulb present. For infective juveniles, EP = 90 (80-105) mu m, ES = 104 (92-120) mu m, tail length = 111 (89-159) mu m, and a = 19.1 (15-21). The percentages of the nucleotides A, T, C and G in the ITS1 regions of the new species are significantly different from those of heterorhabditids and other rhabditids. Molecular phylogenetic trees based on 18S rDNA and the internal transcribed spacer (ITS) sequences data revealed that the new entomopathogenic nematode species forms a monophyletic group, which is a sister group of the clade comprised of some genera of Rhabditidae. (c) 2008 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Wasp is an important venomous animal that can induce human fatalities. Coagulopathy is a clinical symptom after massive wasp stings, but the reason leading to the envenomation manifestation is still not known. In this paper, a toxin protein is purified and characterized by Sephadex G-75 gel filtration, CM-Sephadex C-25 cationic exchange and fast protein liquid chromatography (FPLC) from the venom of the wasp, Vespa magnifica (Smith). This protein, named magnvesin. contains serine protease-like activity and inhibits blood coagulation. The cDNA encoding magnvesin is cloned from the venom sac cDNA library of the wasp. The deduced protein from the cDNA is composed of 305 amino acid residues. Magnvesin shares 52% identity with allergen serine protease from the wasp Polistes dominulus. Magnvesin exerted its anti-coagulant function by hydrolyzing coagulant factors TF, VII, VIII, IX and X. (c) 2008 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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An L-amino acid oxidase (TM-LAO) from the venom of Hunan Trimeresurus mucrosquamatus was purified to homogenicity by three steps including DEAE Sephadex A-50 ion-exchange chromatography, Sephadex G-75 gel filtration and Resourse Q ion-exchange chromatography. TM-LAO is composed of two identical subunits with a molecular weight of 55 kD by SDS-polyacrylamide gel electrophoresis. The molecular weight was different with that of LAO purified from the same species distributed in Taiwan that was 70 kD. The 24 N-terminal ammo acid sequence of TM-LAO is ADNKNPLEECFRETNYEEFLEIAR, which shares high similarity with other Viperid snake venom LAOs and has moderate similarity with Elapid snake venom LAOs. Further studies found that TM-LAO inhibited the growth of E. colt, S. aurues and B. dysenteriae. TM-LAO also showed cytotoxicity and platelet aggregation activity. All the biological activities were eliminated by catalase, a H2O2 scavenger. It shows that these biological effects are possibly due to the formation of H2O2 produced by TM-LAO.

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There is growing interest in Discovery Services for locating RFID and supply chain data between companies globally, to obtain product lifecycle information for individual objects. Discovery Services are heralded as a means to find serial-level data from previously unknown parties, however more realistically they provide a means to reduce the communications load on the information services, the network and the requesting client application. Attempts to design a standardised Discovery Service will not succeed unless security is considered in every aspect of the design. In this paper we clearly show that security cannot be bolted-on in the form of access control, although this is also required. The basic communication model of the Discovery Service critically affects who shares what data with whom, and what level of trust is required between the interacting parties. © 2009 IEEE.