866 resultados para PLA. Biodegradação. DCCR. Ácido láctico
Resumo:
O género Opuntia spp. pertence à família Cactaceae, sendo a espécie Opuntia ficus-indica (OFI) a que tem maior importância económica. Em frutos de vinte populações provenientes de quatro espécies do género Opuntia spp. (OFI, O. robusta, O. dillenii and O. elata), com origem em Portugal, foram estudadas as características cromáticas, a acidez, o pH, o teor em sólidos solúveis totais (SST) e ainda os teores em ácido ascórbico (AA), betalaínas e fenóis totais (FT). As cultivares Italianas de OFI ‘Bianca’, ‘Gialla’ e ‘Rossa’ foram incluídas como termo de comparação. Os valores mais elevados de acidez foram registados nos frutos de O. dillenii e O. elata e os menores em OFI. Os frutos de O. dillenii apresentaram os teores mais elevados de betalaínas e FT, ao passo que as concentrações mais elevadas de AA foram registadas nos frutos de O. elata. Os ecótipos de OFI mostraram variação na concentração de compostos bioativos. Em OFI, a cv. de polpa vermelha ‘Rossa’ é a que apresenta maior concentração de betalaínas, seguida pelos ecótipos de polpa laranja e, finalmente, os ecótipos de polpa branca. Os valores mais elevados de FT foram encontrados nos ecótipos de polpa branca. O género Opuntia spp. é uma fonte de compostos bioativos, pelo que o consumo dos seus frutos representa uma boa forma de ingestão de compostos de elevado valor nutricional.
Resumo:
queda das folhas da macieira faz parte do processo de senescência e pode ocorrer naturalmente, ou por meio de indução, com a utilização de desfolhantes artificiais. Diversos produtos podem ser utilizados para a realização da desfolha química. No entanto, alguns podem influenciar na brotação e nas reservas nutricionais da planta para o novo ciclo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da concentração de ácido abscísico (ABA) e etefom, aplicados isoladamente ou associados, sobre a efetividade de desfolha química em mudas de macieira ?Maxi Gala?.
Resumo:
2011
Resumo:
O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol butírico (AIB) no enraizamento de estacas de marmeleiro. O experimento foi realizado no Laboratório de Biotecnologia e no viveiro de mudas da Embrapa Semiárido utilizando-se estacas sub apicais com 20 cm de comprimento, coletadas no Município de Petrolina, PE. As estacas foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 2.000 mg.L-1, 4.000 mg.L-1, 6.000 mg.L- 1 e 8.000 mg.L-1, por 1 minuto (imersão rápida). A ausência de AIB foi usada como tratamento controle. As estacas foram plantadas em tubetes contendo substrato comercial para mudas, mantidas em viveiro telado e irrigadas diariamente por um período de 90 dias. Depois, foi realizada a avaliação do número de brotos por estaca (NBE), porcentagem de estacas enraizadas (PEE), número de raíz por estaca (NRE), número de folhas por broto (NFB), porcentagem de estacas mortas (PEM), biomassa fresca (BF) e biomassa seca (BS) das estacas. Concluiu-se que, para a obtenção de maior porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estacas, deve-se utilizar estacas subapicais imersas na concentração de 8.000 mg.L-1 de AIB por 1 minuto. Entretanto, novos estudos sobre propagação do marmeleiro por estaquia devem ser realizados.
Resumo:
A cultura da maçã (Malus domestica Borkh.) obteve êxito no Brasil. Os estados do Sul destacam-se em sua produção, onde na safra de 2016 produziram 1.032.079 toneladas (IBGE, 2016). As cultivares Gala e Fuji são responsáveis por 90% da produção de maçãs no Sul do Brasil (SILVEIRA et al., 2013). Entretanto, outras cultivares podem ser utilizadas para diversificar o mercado de maçãs, como os frutos da cultivar Pink Lady® , que são muito atrativos e de coloração rosa-avermelhada, uniformes e sobre fundo verde-amarelado (FIORAVANÇO et al., 2011). A coloração da epiderme dos frutos é um atributo bastante valorizado pelos consumidores no momento da compra de maçãs. Alguns produtos podem ser utilizados em pré-colheita para melhorar esse atributo. Entre eles, o ácido bórico. Resultados de pesquisa constataram que as aplicações foliares de boro podem afetar tanto a qualidade quanto a capacidade de conservação dos frutos (NACHTIGALL; CZERMAINSKI, 2014). Por isso, é importante verificar a utilização de ácido bórico em pré-colheita e seus efeitos na qualidade pós-colheita de maçãs. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de ácido bórico em aplicações pré-colheita em maçãs ?Pink Lady® ? e verificar suas implicações nos atributos pós-colheita dos frutos na região de Vacaria/RS, no ciclo produtivo de 2015/2016.
Resumo:
A cultura da macieira (Malus domestica Borkh.) encontra-se consolidada no Brasil, tendo como base o cultivo das cultivares Gala e Fuji. Contudo, novas cultivares tem sido introduzidas e cultivadas, podendo ser destacadas a Pink Lady®. A cultivar Cripps Pink (Pink Lady®) apresenta maturação tardia, com frutos de polpa branca, firme, suculenta e moderadamente ácida, de tamanho médio a grande, com coloração da epiderme rosa intenso (BRACKMANN et al., 2005). Dentre os aspectos observados pelos consumidores no momento da compra de maçãs, o principal diz respeito a coloração de recobrimento da epiderme dos frutos. A utilização de boro foliar aplicado algumas semanas antes das colheita dos frutos aumenta a intensidade da cor 15 vermelha da epiderme e antecipa a maturação dos frutos (ERNANI et al., 2010). Entretanto, os resultados de pesquisa são controversos em relação as aplicações foliares de boro, alguns trabalhos evidenciam efeitos negativos enquanto outros mostram efeito positivo na qualidade dos frutos com a aplicação de boro (NACHTIGALL; CZERMAINSKI, 2014). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de ácido bórico para o aumento da coloração da epiderme de frutos de maçãs ?Pink Lady? na região de Vacaria/RS, no ciclo produtivo de 2015/2016.
Resumo:
O Brasil figura entre os dez principais países produtores de maçã mundial, produzindo em torno de 1.378.617 milhões de toneladas de maçã (55% da variedade Gala, 40% de Fuji e 5% de outras) na safra 2014/2015 (IBGE, 2016). As cultivares que representa a maior parte da produção brasileira, pertencem basicamente ao grupo ?Gala? e ?Fuji? - que possuem alto requerimento em frio. Porém, suas exigências climáticas não são plenamente atendidas, fazendo com que muitas gemas vegetativas e floríferas permanecem dormentes, mesmo em condições ambientais favoráveis ao crescimento. A falta de brotação nas gemas terminais e laterais tem efeito acumulativo com o passar dos anos, o que pode desencadear uma queda nas produções futuras. Com isso, é necessário o uso de práticas culturais que possam reverter esse quadro e promover a uniformidade de brotação dessas fruteiras. Dentre as práticas mais utilizadas está o uso de produtos químicos. A cianamida hidrogenada é hoje a principal substância utilizada na cadeia produtiva de maçã para induzir a brotação de gemas após o período hibernal. Contudo, a busca de novas alternativas para indução da brotação de gemas faz-se necessária para dispor ao setor produtivo indutores de 23 brotação que agreguem elevada eficiência de brotação de gemas, menor custo de utilização e menor toxidade ao homem e impacto ambiental. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho avaliar a utilização de diferentes combinações de ácido glutâmico (Sycron® 26 ) para indução de brotação de macieiras 'Fuji Kiku' na região de Vacaria, RS
Resumo:
Existem diferentes formas de se produzir uma muda de café, desde a mais simples, onde se fazem mudas em viveiros comercias, podendo ser permanentes ou temporários, e ainda em ambientes controlados ou não, sendo nestes casos sempre por meio de sementes. Outra possibilidade é o emprego de técnicas mais complexas, como cultura de tecidos, enxertia, estaquia, técnicas essas tidas como clonagem, uma vez que se consegue obter o mesmo material genético da planta a ser trabalhada.
Resumo:
2016
Resumo:
2008
Resumo:
2008
Resumo:
The number of chondrogenic cells available locally is an, important factor in the repair process for cartilage defects. Previous studies demonstrated that the number of transplanted rabbit perichondrial cells (PC) remaining in a cartilage defect in vivo, after being carried into the site in a polylactic acid (PLA) scaffold, declined markedly within two days. This study examined the ability of in vitro culture of PC/PLA constructs to enhance subsequent biomechanical stability of the cells and the matrix content in an in vitro screening assay. PC/PLA constructs were analyzed after 1 h, 1 and 2 weeks of culture. The biomechanical adherence of PC to the PLA scaffold was tested by subjecting the PC/PLA constructs to a range of flow velocities (0.25-25 mm/s), spanning the range estimated to occur under conditions of construct insertion in vivo. The adhesion of PC to the PLA carrier was increased significantly by 1 and 2 weeks of incubation, with 25 mm/s flow causing a 57% detachment of cells after 1 h of seeding, but only 7% and 16% after I and 2 weeks of culture, respectively (p < 0.001). This adherence was associated with marked deposition of glycosaminoglycan and collagen. These findings suggest that pre-incubation of PC-laden PLA scaffolds markedly enhances the stability of the indwelling cells. (C) 2003 Orthopaedic Research Society. Published by Elsevier Science Ltd. All rights reserved.
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The aim of the present study was to determine the effect of carbohydrate (CHO; sucrose) ingestion and environmental heat on the development of fatigue and the distribution of power output during a 16.1-km cycling time trial. Ten male cyclists (Vo(2max) = 61.7 +/- 5.0 ml.kg(-1).min(-1), mean +/- SD) performed four 90-min constant-pace cycling trials at 80% of second ventilatory threshold (220 +/- 12 W). Trials were conducted in temperate (18.1 +/- 0.4 degrees C) or hot (32.2 +/- 0.7 degrees C) conditions during which subjects ingested either CHO (0.96 g.kg(-1).h(-1)) or placebo (PLA) gels. All trials were followed by a 16.1-km time trial. Before and immediately after exercise, percent muscle activation was determined using superimposed electrical stimulation. Power output, integrated electromyography (iEMG) of vastus lateralis, rectal temperature, and skin temperature were recorded throughout the trial. Percent muscle activation significantly declined during the CHO and PLA trials in hot (6.0 and 6.9%, respectively) but not temperate conditions (1.9 and 2.2%, respectively). The decline in power output during the first 6 km was significantly greater during exercise in the heat. iEMG correlated significantly with power output during the CHO trials in hot and temperate conditions (r = 0.93 and 0.73; P < 0.05) but not during either PLA trial. In conclusion, cyclists tended to self-select an aggressive pacing strategy (initial high intensity) in the heat.
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PURPOSE: We determined the effect of protein supplementation on anabolic signaling and rates of myofibrillar and mitochondrial protein synthesis after a single bout of concurrent training. METHODS: Using a randomized cross-over design, 8 healthy males were assigned to experimental trials consisting of resistance exercise (8 × 5 leg extension, 80% 1-RM) followed by cycling (30 min at ~70% VO2peak) with either post-exercise protein (PRO: 25 g whey protein) or placebo (PLA) ingestion. Muscle biopsies were obtained at rest, 1 and 4 h post-exercise. RESULTS: Akt and mTOR phosphorylation increased 1 h after exercise with PRO (175-400%, P<0.01) and was different from PLA (150-300%, P<0.001). MuRF1 and Atrogin-1 mRNA were elevated post-exercise but were higher with PLA compared to PRO at 1 h (50-315%, P<0.05), while PGC-1α mRNA increased 4 h post-exercise (620-730%, P<0.001) with no difference between treatments. Post-exercise rates of myofibrillar protein synthesis increased above rest in both trials (75-145%, P <0.05) but were higher with PRO (67%, P<0.05) while mitochondrial protein synthesis did not change from baseline. CONCLUSION: Our results show that a concurrent training session promotes anabolic adaptive responses and increases metabolic/oxidative mRNA expression in skeletal muscle. Protein ingestion after combined resistance and endurance exercise enhances myofibrillar protein synthesis and attenuates markers of muscle catabolism and thus is likely an important nutritional strategy to enhance adaptation responses with concurrent training.