946 resultados para Obstetric Labor, Premature
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The impacts of WTO on women’s labour rights in the developing countries have been raised to the international agenda by various nongovernmental organizations. On the one hand it is assumed that international trade policies are gender neutral. On the other hand a number of authors hold the view that the negative impacts of WTO policies are more pronounced on female than male workers. This paper takes a critical look at these claims. It argues that the impact of the WTO system, the driving force of trade liberalization, on women’s labour rights in the developing countries is a complicated issue, because the effects have been both negative and positive. In support of this claim, this paper first briefly reviews the international framework for the protection of women’s labour rights. Next, the WTO agreements and policies are analysed insofar as they are relevant for the protection of women’s labour rights. The analysis covers, for example, the use of the trade policy review mechanism and restrictions of trade on grounds of violation of public morals.. Finally, a case study is conducted on the situation of female workers in Bangladesh and Pakistan, countries that have recently undergone a liberalization of trade in the textiles and clothing sectors. It is concluded that the increase of international trade in the developing countries has created many work opportunities for women, helped them to become more independent and allowed them to participate in the society more actively. However, it is at the same time posited that in order to comply with its own objectives of raising standards of living and full employment, the WTO should engage itself in active policies to overcome the negative aspects of trade on female workers in the developing countries.
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Germany's economic and social system faces immense economic, social, and political demands. These may be encapsulated in challenges like "new management concepts and labor policies," "deregulation of the infrastructure sector," "globalization," and "reunification." The paper analyzes these challenges and changes to the corporatist system of industrial relations--a cornerstone in .Model Germany's specific economic success and social consensus until now.
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The literature on unemployment has mostly focused on labor market issues while the impact of capital foonation is largely neglected Job-creation is often thought to be a matter of encouraging more employment on a given capital stock. In contrast, this paper explicitly deals with the long-run consequences of institutional shocks on capital foonation and employment. It is shown that the usual trade off between employment and wages disappears in the long run. In line with an appropriation model, the estimated values for the long-run elasticities of substitution between capital and labor for Germany and France are substantially greater than one.
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Sister chromatid cohesion, mediated by the cohesin complex, is essential for faithful mitosis. Nevertheless, evidence suggests that the surveillance mechanism that governs mitotic fidelity, the spindle assembly checkpoint (SAC), is not robust enough to halt cell division when cohesion loss occurs prematurely. The mechanism behind this poor response is not properly understood. Using developing Drosophila brains, we show that full sister chromatid separation elicits a weak checkpoint response resulting in abnormal mitotic exit after a short delay. Quantitative live-cell imaging approaches combined with mathematical modeling indicate that weak SAC activation upon cohesion loss is caused by weak signal generation. This is further attenuated by several feedback loops in the mitotic signaling network. We propose that multiple feedback loops involving cyclin-dependent kinase 1 (Cdk1) gradually impair error-correction efficiency and accelerate mitotic exit upon premature loss of cohesion. Our findings explain how cohesion defects may escape SAC surveillance.
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Enquadramento: A dor do parto resulta de complexas interações, de caráter inibitório e excitatório e, apesar de os seus mecanismos serem análogos aos da dor aguda, há fatores próprios do trabalho de parto de natureza neurofisiológica, obstétrica, psicológica e sociológica que intervêm no seu limiar. Neste sentido, os métodos não farmacológicas podem auxiliar a parturiente no alívio da dor, reduzir os níveis de stresse e ansiedade e, consequentemente promover uma maior satisfação. Objetivos: Demonstrar evidência científica de se os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método; verificar o uso de medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto; averiguar quais as variáveis sociodemográficas, variáveis contextuais da gravidez e contextuais do parto que interferem no recurso a medidas não farmacológicas no alívio da dor do parto. Métodos: No estudo empírico I seguiu-se a metodologia de revisão sistemática da literatura. Foi realizada uma pesquisa na EBSCO, PubMed, Scielo e RCAAP, de estudos publicados entre 1 janeiro de 2010 e 2 de janeiro de 2015. Os estudos encontrados foram avaliados de acordo com os critérios de inclusão previamente estabelecidos e, posteriormente, foi feita uma apreciação da qualidade dos estudos, por dois revisores, utilizando a “Grelha para avaliação crítica de um artigo descrevendo um ensaio clínico prospetivo, aleatorizado e controlado” (Bugalho & Carneiro, 2004). No final, foram incluídos no corpus do estudo 4 artigos. O estudo empírico II enquadra-se num estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospetivo, desenvolvido no serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Cova da Beira, segundo um processo de amostragem não probabilística por conveniência (n = 382). A recolha de dados efetuou-se através da consulta de processos clínicos de mulheres com idade ≥ 18 anos, que tiveram um parto vaginal com feto vivo após as 37 semanas de gestação. Resultados: Os métodos não farmacológicos usados no alívio da dor no trabalho de parto são mais eficazes quando comparados com a não utilização de nenhum método, placebo ou qualquer outro método. Numa amostra constituída por 382 mulheres, com uma idade média de 30,95 anos (±5,451 anos), em 34,6% dos casos foram aplicadas as medidas não farmacológicas no alívio da dor no trabalho de parto, sobressaindo a respiração e o relaxamento (86,3%). Em alguns casos, ainda que em menor número, foi aplicada a hidroterapia isolada (6,9%) ou associada à respiração e ao relaxamento (5,3%), bem como a hipnose (0,8%) e a associação entre respiração e massagem (0,8%). Conclusão: De acordo com os resultados obtidos e com base na evidência científica disponível, importa referir que é essencial que os cuidados não farmacológicos de alívio da dor no parto sejam explorados, por serem mais seguros e acarretarem menos intervenções. Desta feita, os profissionais de saúde que prestam assistência às mulheres durante o trabalho de parto e parto têm de ter acesso ao conhecimento acerca desses métodos e os seus potenciais benefícios, a fim de os poderem aplicar com maior segurança, o que resultará indiscutivelmente numa maior humanização do parto, caminhando-se no sentido de uma maternidade mais segura. Palavras-chave: Trabalho de parto; dor de parto; terapias complementares; terapias alternativas
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Enquadramento - O envolvimento paterno no trabalho de parto tem suscitado o interesse de vários profissionais de saúde, nomeadamente dos enfermeiros obstetras, dado que os benefícios da presença paterna no contexto de parto ainda não são clara e totalmente assumidos por todos os profissionais. Por outro lado reconhece-se que o pai é o acompanhante ideal da grávida durante o trabalho de parto, pelo seu apoio e lugar que ocupa na tríade. Objetivos – Identificar os benefícios e constrangimentos do envolvimento paterno durante o trabalho de parto e parto. Método – Efetuada revisão integrativa da literatura sobre os “Benefícios e constrangimentos do envolvimento paterno durante o trabalho de parto e parto” nas bases de dados: PubMed, LILACS, SciELO, Repositórios Institucionais e Bibliotecas Digitais e EBSCO Host, elaborados entre 2000 e 2014. Selecionaram-se 19 artigos que obedeceram aos critérios de inclusão deste estudo. Dos 19 artigos selecionados, 4 são revisões sistemáticas da literatura, 13 são estudos qualitativos e 2 são estudos quantitativos. Resultados – Evidenciou-se um “novo” pai, que acompanha a grávida desde a gravidez, e que esteve presente no trabalho de parto. É dada grande relevância aos Enfermeiros Especialistas em Saúde Materna e Obstetrícia, pelo seu papel na inclusão do pai na sala de parto e desmitificação de tabus. Após esta pesquisa constatou-se que, ainda há lacunas relativamente à presença do pai parto. São muitos os benefícios do envolvimento paterno no parto, mas ainda são visíveis constrangimentos por parte do pai relativamente ao contexto de parto. Conclusões - A presença do pai na sala de parto permite estreitar os laços mais íntimos, consolidando a união familiar e proporcionando bem-estar à grávida. Realça-se o papel dos profissionais de saúde na integração do pai na maternidade. Caminhamos para um contexto de parto mais alargado e do qual já não faz parte apenas a grávida e o seu filho, mas no qual o pai é também elemento chave de todo o processo. Palavras- chave: “Pai”, “Nascimento”, “Envolvimento paterno” e “Recém - Nascido”.
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An increasing number of bilateral or plurilateral trade agreements (or regional trade agreements: RTAs) include "labor clauses" that require or urge the signatory countries to commit to maintaining a certain level of labor standards. This paper performs an empirical analysis of the impacts of such labor clauses provided in RTAs on working conditions that laborers in the RTA signatory countries actually face, using macro-level data for a wide variety of countries. The paper first examines the texts of labor provisions in more than 220 effective RTAs and (re-)classifies "RTAs with labor clauses" according to two criteria: (i) the agreement urges or expects the signatory countries to harmonize their domestic labor standards with internationally recognized standards, and (ii) the agreement stipulates the procedures for consultations and/or dispute settlement on labor-condition issues between the signatory countries. Based on this labor-clause RTA classification, the paper estimates the impacts of RTA labor clauses on working conditions in countries with two empirical specifications using the sample covering 136 countries or economies and years from 1995 through 2011. The estimation is extended to takes into account possible lags in the labor-condition effects of labor clauses as well as to consider potential difference in the impacts for countries in different income levels. The empirical results for the four measures of labor conditions (mean monthly real earnings, mean weekly work hours per employee, fatal occupational injury rate, and the number of the ILO's Core Conventions ratified) find no evidence for possible pro-labor-condition effects of RTA labor clauses overall, which should be consistent with the view of economics literature that questions the relevance of linking trade policy with issues in the domestic labor standards.
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Mode of access: Internet.
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