935 resultados para Investment and Saving


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No atual contexto organizacional que se encontra em constantes mudanças, os nossos líderes têm de estar prontos para encarar desafios cada vez mais complexos, requerendo dos mesmos um investimento e um ajustamento contínuo das práticas e competências de liderança, devendo conseguir potenciar nos seus colaboradores um vínculo forte com a organização que os possa conduzir a um maior desempenho, disponibilidade, e em contribuir para o sucesso da organização. Neste contexto, o presente estudo procura analisar relações que se estabelecem entre a perceção das competências funcionais de liderança e o desempenho individual dos militares da MGM, explorando o impacto das competências do líder ao nível do desempenho dos militares da Marinha, e ainda, perceber se a categoria impacta ao nível dos papéis de liderança percecionados e do desempenho individual requerido. A amostra em estudo foi constituída por 84 militares da Marinha de Guerra Moçambicana (Oficiais, Sargentos e Praças), à qual foi aplicado um inquérito por questionário constituído por três partes, análise das competências do líder, desempenho individual e variáveis demográficas. Para analisar as relações e as diferenças entre as variáveis em estudo recorreu-se ao teste de (r) Pearson. Os resultados obtidos forneceram suporte à primeira hipótese. Para analisarmos as diferenças de perceções das competências de liderança e das dimensões de desempenho entre categorias, recorreu-se ao teste de One-Way ANOVA Anova. Os resultados obtidos forneceram em parte suporte às duas últimas hipóteses. Este processo permitiu identificar que as competências de liderança percecionadas influenciam o desempenho, que a perceção das competências funcionais de liderança é diferente entre militares de diferentes categorias, e que o grau de desempenho é diferente entre militares de diferentes categorias.

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Interest rate sensitivity assessment framework based on fixed income yield indexes is developed and applied to two types of emerging market corporate debt: investment grade and high yield exposures. Our research advances beyond the correlation analyses focused on co- movements in yields and/or spreads of risky and risk-free assets. We show that correlation- based analyses of interest rate sensitivity could appear rather inconclusive and, hence, we investigate the bottom line profit and loss of a hypothetical model portfolio of corporates. We consider historical data covering the period 2002 – 2015, which enable us to assess interest rate sensitivity of assets during the development, the apogee, and the aftermath of the global financial crisis. Based on empirical evidence, both for investment and speculative grades securities, we find that the emerging market corporates exhibit two different regimes of sensitivity to interest rate changes. We observe switching from a positive sensitivity under the normal market conditions to a negative one during distressed phases of business cycles. This research sheds light on how financial institutions may approach interest rate risk management, evidencing that even plain vanilla portfolios of emerging market corporates, which on average could appear rather insensitive to the interest rate risk in fact present a binary behavior of their interest rate sensitivities. Our findings allow banks and financial institutions for optimizing economic capital under Basel III regulatory capital rules.

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Half-Unit-Biased format is based on shifting the representation line of the binary numbers by half Unit in the Last Place. The main feature of this format is that the round to nearest is carried out by a simple truncation, preventing any carry propagation and saving time and area. Algorithms and architectures have been defined for addition/substraction and multiplication operations under this format. Nevertheless, the division operation has not been confronted yet. In this paper we deal with the floating-point division under HUB format, studying the architecture for the digit recurrence method, including the on-the-fly conversion of the signed digit quotient.

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A presente investigação procura estudar a internacionalização das empresas portuguesas para Cabo Verde, através de investimento direto, e as estratégias competitivas que elas adotaram. Na sequência da revisão da literatura, a fim de obter respostas para a pergunta de pesquisa, analisamos a internacionalização das empresas portuguesas, a sua evolução, o investimento português no estrangeiro, e a evolução dos fluxos do Investimento Direto Estrangeiro (IDE) em Cabo Verde, a partir de dados estatísticos recolhidos na literatura publicada. De seguida foram recolhidos dados primários, através da aplicação de dois questionários direcionados para o mercado cabo-verdiano (clientes) e empresas portuguesas que investiram em Cabo Verde. A amostra é constituída por 157 clientes, 77 do sexo feminino e 80 do sexo masculino, e a outra amostra é constituída por 10 empresas portuguesas que investiram em Cabo Verde através de Investimento Direto. Os resultados do presente estudo mostram que a estratégia de adaptação não contribuiu significativamente para melhorar a opinião do mercado cabo-verdiano sobre as marcas portuguesas e que, as empresas adaptaram naquele mercado principalmente as variáveis distribuição e preço. As empresas portuguesas podem seguir estratégias de padronização do produto e da promoção/comunicação, precisando apenas adaptar o preço aos diferentes fatores de custo e a distribuição à natureza insular do mercado. Concluímos que, de uma forma geral, a proximidade cultural, geográfica e histórica entre os dois países é responsável pela não necessidade da estratégia de adaptação por parte das empresas portuguesas quando internacionalizam para Cabo Verde. /ABSTRACT: The present investigation aims to study the internationalization of portuguese companies to Cape Verde, through direct investment, and their competitive strategies. Following the literature review, in order to answer the research question, the internationalization of Portuguese companies was analyzed, as was the Portuguese investment abroad, and the evolution of Foreign Direct Investment (FDI) flows in Cape Verde, with statistical data collected from the literature. Primary data was collected through the use of two questionnaires directed to the Cape Verdean market (customers) and to the Portuguese companies that have invested in Cape Verde. The sample consists of 157 customers, 77 females and 80 males, and the other sample consists of 10 Portuguese companies that have invested in Cape Verde through Direct Investment. The results of this study show that the adaptation strategy did not help improve Cape Verdean market's opinion about the Portuguese brands, and those, companies adapted primarily the distribution and price variables. The Portuguese companies can follow standardization strategies of the product and the promotion I communication, just needing to adjust the price to the various cost factors and the distribution to the insular nature of the market. We conclude that, in general, the cultural, historic and geographical proximity and the close relationship between the two countries lessens the necessity of adaptation strategy by the Portuguese companies when they internationalize to Cape Verde.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2016.

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La réserve générale interdite de partage entre les membres est un avoir obligatoire, impartageable tout au long de l’existence de la coopérative et sujet à la «dévolution désintéressée en cas de liquidation ou de dissolution». Cette réserve fonctionne comme un levier de soutien au développement de la coopérative et du mouvement coopératif dans son ensemble. Le principe de l’impartageabilité de la réserve est l’interdiction faite à toutes les coopératives du Québec de partager la réserve générale entre tous les membres et l’interdiction de la diminuer, notamment par l’attribution d’une ristourne tout au long de l’existence de la coopérative. En effet, l’impartageabilité de la réserve se fonde sur l’idée que la coopérative n’a pas pour but l’accumulation des capitaux afin de les répartir entre les membres, mais il s’agit de la création d’un capital collectif qui bénéficie à tous les adhérents présents et futurs. Si le concept de l’impartageabilité de la réserve interdit donc le partage de la réserve tout au long de l’existence de la coopérative, cette même interdiction prend le nom de la dévolution désintéressée de l’actif net au moment de la disparition de la coopérative. Cette dévolution désintéressée signifie l’interdiction faite à toutes les coopératives non financières de partager le solde de l’actif lors de la disparition (dissolution ou liquidation) de la coopérative à l’exception des coopératives agricoles qui peuvent décider dans ce cas, de distribuer le solde de l’actif aux membres sans qu’on sache les raisons de cette exception. Par ailleurs, l’impartageabilité de la réserve est considérée comme un simple inconvénient juridique pour les membres et a connu quelques réécritures dans les législations sur les coopératives sans qu’on connaisse vraiment les raisons de ces modifications. L’objectif de notre thèse est d’engager une discussion critique autour du questionnement central suivant : au regard du cadre juridique actuel sur les coopératives, le principe de l’impartageabilité de la réserve doit être maintenu comme tel dans la Loi sur les coopératives, ou être tout simplement supprimé, comme dans la société par actions, où il est inexistant sans que cette suppression ne porte atteinte à la notion juridique de la coopérative? Plus précisément, quel est ce cadre juridique et quels sont les motifs qui peuvent plaider en faveur du maintien ou de la suppression du principe de l’impartageabilité de la réserve? Pour répondre à cette question, cette thèse se divise en deux parties. La première partie explore le cadre juridique des coopératives non financières au Québec en comparaison avec certains concepts juridiques issus d’autres législations. Elle étudie les fondements juridiques sous-jacents à l’impartageabilité de la réserve en droit québécois des coopératives non financières. La deuxième partie réalise une discussion critique autour de l’histoire du principe de l’impartageabilité de la réserve (ch. 3), des différents arguments juridiques disponibles (ch. 4) et d’hypothèses articulées autour des effets concrets disponibles (ch. 5). Elle explore ces dimensions au soutien du maintien ou non de l’impartageabilité de la réserve de la législation actuelle sur les coopératives non financières. Bien que la recherche effectuée conduise à une réponse nuancée, l'ensemble des résultats milite plutôt en faveur du maintien du principe de l'impartageabilité de la réserve. Au préalable, l’observation des fondements juridiques des concepts sous-jacents à l’impartageabilité de la réserve en droit québécois des coopératives non financières a permis de comprendre les concepts sous-jacents à ce principe avant de répondre à la question autour de son maintien ou de sa suppression de la législation actuelle sur les coopératives. La discussion réalisée a permis de souligner l’importance d’une réalité de base assez évidente : ce principe permet de préserver la réserve, utile au développement de la coopérative et du mouvement coopératif dans son ensemble. De plus, ce principe de l’impartageabilité de la réserve s’inscrit dans le cadre de la vocation sociale de la coopérative, qui n’a pas pour but la maximisation du profit pécuniaire. L’impartageabilité de la réserve s’inscrit également dans le cadre de la cohérence du droit québécois des coopératives avec la notion de coopérative telle que définie par le mouvement coopératif québécois et l’ACI tout en répondant aux finalités historiques d’équité entre les générations et de solidarité. Enfin, même si la discussion des arguments tirés des illustrations de données comptables et de quelques entretiens réalisés avec certains membres actifs du mouvement coopératif ne permet pas de mener à toute conclusion ferme, il ressort que l’impartageabilité de la réserve ne freinerait pas la tendance à la hausse des investissements et du chiffre d’affaires des coopératives non financières. Cette interdiction constituerait même un mécanisme d’autofinancement de la coopérative et un symbole de solidarité.

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La réserve générale interdite de partage entre les membres est un avoir obligatoire, impartageable tout au long de l’existence de la coopérative et sujet à la «dévolution désintéressée en cas de liquidation ou de dissolution». Cette réserve fonctionne comme un levier de soutien au développement de la coopérative et du mouvement coopératif dans son ensemble. Le principe de l’impartageabilité de la réserve est l’interdiction faite à toutes les coopératives du Québec de partager la réserve générale entre tous les membres et l’interdiction de la diminuer, notamment par l’attribution d’une ristourne tout au long de l’existence de la coopérative. En effet, l’impartageabilité de la réserve se fonde sur l’idée que la coopérative n’a pas pour but l’accumulation des capitaux afin de les répartir entre les membres, mais il s’agit de la création d’un capital collectif qui bénéficie à tous les adhérents présents et futurs. Si le concept de l’impartageabilité de la réserve interdit donc le partage de la réserve tout au long de l’existence de la coopérative, cette même interdiction prend le nom de la dévolution désintéressée de l’actif net au moment de la disparition de la coopérative. Cette dévolution désintéressée signifie l’interdiction faite à toutes les coopératives non financières de partager le solde de l’actif lors de la disparition (dissolution ou liquidation) de la coopérative à l’exception des coopératives agricoles qui peuvent décider dans ce cas, de distribuer le solde de l’actif aux membres sans qu’on sache les raisons de cette exception. Par ailleurs, l’impartageabilité de la réserve est considérée comme un simple inconvénient juridique pour les membres et a connu quelques réécritures dans les législations sur les coopératives sans qu’on connaisse vraiment les raisons de ces modifications. L’objectif de notre thèse est d’engager une discussion critique autour du questionnement central suivant : au regard du cadre juridique actuel sur les coopératives, le principe de l’impartageabilité de la réserve doit être maintenu comme tel dans la Loi sur les coopératives, ou être tout simplement supprimé, comme dans la société par actions, où il est inexistant sans que cette suppression ne porte atteinte à la notion juridique de la coopérative? Plus précisément, quel est ce cadre juridique et quels sont les motifs qui peuvent plaider en faveur du maintien ou de la suppression du principe de l’impartageabilité de la réserve? Pour répondre à cette question, cette thèse se divise en deux parties. La première partie explore le cadre juridique des coopératives non financières au Québec en comparaison avec certains concepts juridiques issus d’autres législations. Elle étudie les fondements juridiques sous-jacents à l’impartageabilité de la réserve en droit québécois des coopératives non financières. La deuxième partie réalise une discussion critique autour de l’histoire du principe de l’impartageabilité de la réserve (ch. 3), des différents arguments juridiques disponibles (ch. 4) et d’hypothèses articulées autour des effets concrets disponibles (ch. 5). Elle explore ces dimensions au soutien du maintien ou non de l’impartageabilité de la réserve de la législation actuelle sur les coopératives non financières. Bien que la recherche effectuée conduise à une réponse nuancée, l'ensemble des résultats milite plutôt en faveur du maintien du principe de l'impartageabilité de la réserve. Au préalable, l’observation des fondements juridiques des concepts sous-jacents à l’impartageabilité de la réserve en droit québécois des coopératives non financières a permis de comprendre les concepts sous-jacents à ce principe avant de répondre à la question autour de son maintien ou de sa suppression de la législation actuelle sur les coopératives. La discussion réalisée a permis de souligner l’importance d’une réalité de base assez évidente : ce principe permet de préserver la réserve, utile au développement de la coopérative et du mouvement coopératif dans son ensemble. De plus, ce principe de l’impartageabilité de la réserve s’inscrit dans le cadre de la vocation sociale de la coopérative, qui n’a pas pour but la maximisation du profit pécuniaire. L’impartageabilité de la réserve s’inscrit également dans le cadre de la cohérence du droit québécois des coopératives avec la notion de coopérative telle que définie par le mouvement coopératif québécois et l’ACI tout en répondant aux finalités historiques d’équité entre les générations et de solidarité. Enfin, même si la discussion des arguments tirés des illustrations de données comptables et de quelques entretiens réalisés avec certains membres actifs du mouvement coopératif ne permet pas de mener à toute conclusion ferme, il ressort que l’impartageabilité de la réserve ne freinerait pas la tendance à la hausse des investissements et du chiffre d’affaires des coopératives non financières. Cette interdiction constituerait même un mécanisme d’autofinancement de la coopérative et un symbole de solidarité.

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Las preferencias en elección de pareja de hombres y mujeres interesados en establecer relaciones a largo plazo con personas de su mismo sexo biológico ha sido un tema de interés para el análisis evolucionista, ya que existe debate frente a los resultados de las investigaciones y los planteamientos de las teorías de inversión parental y estrategias sexuales. Con el objetivo de identificar qué características son preferidas por hombres y mujeres interesados en establecer una relación a largo plazo con personas de su mismo sexo biológico y contribuir a esta discusión, se llevó a cabo un estudio descriptivo en el que analizamos el contenido de 732 perfiles de hombres y mujeres (H=491; M=241) que buscaban una relación estable con parejas de su mismo sexo biológico. Las categorías analizadas fueron: edad, atractivo físico (apariencia, contextura, estatura y peso), estatus socioeconómico (situación laboral, nivel educativo y zona de residencia buscada), estado civil, número de hijos y hábitos saludables (fumar y beber). Los resultados encontrados muestran que los hombres presentan rangos amplios en las características deseadas en una pareja (edad=16.87; estatura=11.37; peso=15.23) y además buscan personas menores a la edad ofrecida (M=-4.17 años). En las mujeres se encontró que los rangos son más restringidos (edad=13.85; estatura=9.83; peso=12.77) y además prefieren parejas mayores (M=2.89 años). A nivel general, se evidencia que los resultados encontrados en la mayoría de las variables podrían indicar congruencia con los planteamientos de la teoría de inversión parental y estrategias sexuales; sin embargo, en otras variables los resultados no son claros.

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Continuando con un proceso de reflexión sobre la enseñanza de la microeconomía que inició hace cinco años, se introdujeron varios cambios en la evaluación de la microeconomía. Los cambios se han implementado en Microeconomía 3 y se espera que sus enseñanzas se implementen en otras materias del área y del programa.

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My bowl es un proyecto que nace a partir de la búsqueda de nuevas y mejores formas de alimentación, sin necesidad de pertenecer a un estilo de vida fitness, sino que al contrario, se basa en el interés por encontrar y ofrecer una opción de alimentación de forma balanceada, práctica, rápida, personalizada, fresca y funcional, enfocado en los smoothies de fruta, con el propósito de lograr un bienestar general.

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This document addresses the direct and indirect use of energy in European organic greenhouse horticulture (OGH) with the aim of reviewing available means for making it more environmental friendly and identifying knowledge gaps that should be addressed to attain this aim. The first observation is that there is no common regulation for energy use in OGH, which is not unexpected, since the need for climatisation is not uniformly distributed in the EU (and outside). Accordingly, the EU directive on organic agriculture does not set limitations on the use of energy, but rather promotes the responsible use of energy and of natural resources. The restrictions and rules of most private standards are slightly more stringent. Some standards have specific restrictions on the amount and sources of energy and/or on the seasonal use of energy for heating. Some standards also address processes that may affect (in)direct energy use, such as cultivation methods, mulching, lighting and growing media or substrates. However, most private standards have no or little restrictions or regulations on energy use. Accordingly, it should not surprise that very little quantitative information is available about energy use in OGH. In the present document we have filled the gaps with data with estimates drawn on energy use in conventional greenhouses. With respect to ongoing research, whereas many of the present research results about energy use and saving in conventional greenhouses are relevant (and also applied) in OGH, little research is devoted to address the energy use that is peculiar to OGH, particularly energy use for humidity control. In short, there are still a lot of knowledge gaps to improve quality and to lower energy use in organic greenhouses. The purpose of this document is a summary of present relevant knowledge about energy use and energy saving and of the perspective for improvement. In particular, the goal is to make an overview on the methods and technologies which can be used to reduce the energy use in OGH. We start from the assumption that methods and technologies that are used for reducing direct and indirect energy in conventional greenhouses can also be applied in organic greenhouses. Research on reducing energy use in conventional greenhouses is also more widely available because the area of conventional greenhouse horticulture is much larger than the area of OGH. When implementing these methods and techniques we should take into account the specific characteristics of organic agriculture like soil-based cultivation, use of organic fertilizers and the limited use of crop protection products. This document is organised as follows: first we report the results of a survey about energy use and relevant standards in the countries participating to the COST action (chapter 1); then we review the energy use for climatisation: heating (chapter 2) and humidity (chapter 3). In chapter 4 we review the available design and management means that would either reduce energy use and/or increase energy use efficiency by increasing productivity of OGH. In chapter 5 we present a short summary of existing information on indirect energy use, that is the energy required to manufacture production means (greenhouse structure and cover, fertilisers, equipment etc.) and for crop protection, particularly steaming, and briefly discuss possible savings. Finally (chapter 6) we review briefly the potential for application of renewable energy sources in OGH.

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The current study approaches the sugarcane culture expansion in Southwestern Goiás, especially in Mineiros, Quirinópolis and Rio Verde counties, which represent different times and responses to this process. The current logistics structure and future prospects for sugarcane and its derivatives transportation are studied at national level with emphasis to the aforementioned micro-region. Maps showing land use and land cover in three different years were generated from Landsat TM-5 satellite images and they were used to analyze the dynamics of changes in land use and in land cover. The region is marked by strong and rapid growth in the agricultural sector and its sugar-energy industry has been expanding in recent years, although with different aspects among its counties. Since it is a promising region in this sector, due to the favorable soil and weather conditions to the crop, the region requires more investment and planning in logistics to ensure production flow and to make it stronger within domestic and foreign markets.

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The purpose of this paper is to analyze the dynamics of national saving-investment relationship in order to determine the degree of capital mobility in 12 Latin American countries. The analytically relevant correlation is the short-term one, defined as that between changes in saving and investment. Of special interest is the speed at which variables return to the long run equilibrium relationship, which is interpreted as being negatively related to the degree of capital mobility. The long run correlation, in turn, captures the coefficient implied by the solvency constraint. We find that heterogeneity and cross-section dependence completely change the estimation of the long run coefficient. Besides we obtain a more precise short run coefficient estimate compared to the existent estimates in the literature. There is evidence of an intermediate degree of capital mobility, and the coefficients are extremely stable over time.

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This paper develops a two-sector growth model in which institutional investors play a significant role. A necessary and sufficient condition is established under which these investors own the entire capital stock in the long run. The dependence of the long-run growth rate on the behaviour of such investors, and the effects of a productivity increase are analysed.

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We decompose aggregate saving and investment into its publicand private components and then document a variety of ``stylized facts''associated with saving and investment rates for a sample of15 countries over the period 1975--1989. In order to seewhether these empirical relationships are consistent with aworld of perfect capital mobility we develop a multi--countrymodel with free trade in a riskfree bond and calibrate it tothe fifteen OECD countries. We pay special attential tomodeling the fiscal policy rules. The model performsremarkably well in accounting for a wide variety of timeseries relationships. Nonetheless the model is not able to capture the crosssectional aspect of the data. In particular, the model cannot accountfor both the large cross country correlation between aggregate saving and investmentrates and the very negative cross country relationship between the public andprivate saving minus investment gaps.