1000 resultados para Insuficiência Renal Aguda


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Abstract Introduction: Indications for induction therapy is not consensual in living donors. Objective: The objective of this study was compare no induction with thymoglobulin and basiliximab induction in the incidence of acute rejection in kidney transplantation with living donor. Methods: We select all cases of renal transplantation with living donor performed in Hospital das Clínicas de Botucatu da UNESP during the period of January 2010 to December 2013. The group was divided by the type of medication used for induction. Results: A total of 90 patients were evaluated. There were no differences in baseline characteristics of age and underlying disease. The rate of biopsy-proven acute rejection was higher in the group without induction (42.9%) compared to basiliximab group (20%) and Thymoglobulin (16.7%), p = 0.04. The rejection by compatibility shows that the identical had the lower rejection rate (10%). The haploidentical group without induction had the highest rejection rates (53.3%). In all distinct group the rejection rates were similar with basiliximab or Thymoglobulin, p = NS. The use of induction therapy was associated independently with a lower risk of rejection (OR = 0.32 CI: 0.11 to 0.93, p = 0.036). There were no differences in renal function at 6 months and patient survival and graft in the three groups. Discussion: The haploidentical patients without induction were those with higher rates of acute rejection. The group of patients induced with Thymoglobulin had a higher immunological risk, however showed low rates of rejection. Conclusion: The use of induction therapy resulted in lower rates of rejection in transplantation with living donor.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Este estudo avaliou o desempenho hemodinâmico e as alterações miocárdicas decorrentes do emprego de dispositivos de assistência ventricular esquerda (DAVE), associado ou não à descompressão do ventrículo direito por meio de derivação cavo-pulmonar, sendo esses achados comparados ao emprego de assistência circulatória biventricular. MÉTODOS: Vinte e um suínos foram submetidos à indução de insuficiência cardíaca através de fibrilação ventricular, sendo a atividade circulatória mantida por DAVE durante 180 minutos. No grupo controle, foi apenas implantado o DAVE. No grupo derivação, além do DAVE foi realizada cirurgia de derivação cavo-pulmonar. No grupo biventricular, foi instituída assistência biventricular. Foram monitoradas as pressões intracavitárias por 3 horas de assistência e amostras do endocárdio dos dois ventrículos foram coletadas e analisadas à microscopia óptica e eletrônica. RESULTADOS: O lactato sérico foi significativamente menor no grupo biventricular (P=0,014). A diferença observada entre o fluxo do DAVE nos grupos derivação e controle (+55±14 ml/kg/min, P=0,072) não foi significativa, enquanto que o fluxo no grupo biventricular foi significativamente maior (+93±17 ml/kg/min, P=0,012) e se manteve estável durante o experimento. A pressão arterial média (PAM) se manteve constante apenas no grupo biventricular (P<0,001), que também apresentou diminuição significativa das pressões em câmaras direitas. Na análise ultraestrutural, notou-se menor presença edema miocárdico no ventrículo direito no grupo biventricular (P=0,017). CONCLUSÃO: Os resultados apresentados demonstram que o desempenho hemodinâmico da assistência ventricular esquerda associada à derivação cavo-pulmonar, neste modelo experimental, não foi superior ao observado com a assistência de ventrículo esquerdo isolada e não substituiu a assistência biventricular de maneira efetiva.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivos: Estudar o efeito da Oxigenoterapia Hiperbárica sobre as lesões causadas pela radiação ionizante na veia cava e aorta. Método: Foram utilizados 32 ratos adultos distribuídos aleatoriamente em 4 grupos: 3 no grupo controle; 10 no grupo oxigenoterapia hiperbárica (5 sessões e 3 ATA e após 3 dias, operados), 9 no grupo radioterapia (8 sessões de 5Gy, atingindo 54Gy, sendo operados após 7 dias), 10 no grupo radioterapia e oxigenoterapia hiperbárica (procedimento radioterapia, observação por 7 dias, submetidos a 5 sessões de oxigenoterapia hiperbárica e após 3 dias, são operados. Ressecamos a veia cava e aorta infrarenal para estudo morfológico (integridade endotelial, infiltrado inflamatório e integridade da vasa-vasorum), avaliação do ciclo celular pelo método do AgNOR e índice de apoptose nas distintas camadas dos vasos, através da Caspase-3 (imuno-histoquímica). Resultados: O grupo radioterapia – oxigenoterapia hiperbárica apresentou diminuição estatisticamente significativa das alterações morfológicas em vasa-vasorum, aumento da atividade celular na camada média e também diminuição do índice de apoptose nas camadas íntima e média da aorta infra-renal quando comparados ao grupo apenas submetidos à radiação ionizante. A lesões rádio induzidas na veia cava não apresentaram melhora significativa com a oxigenoterapia hiperbárica Conclusão: A oxigenoterapia hiperbárica é capaz de minimizar as lesões radio-induzidas em fase aguda em aorta.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

La leishmaniosis canina (Lcan) es una zoonosis en toda la Cuenca Mediterránea y está producida por un protozoo intracelular, Leishmania infantum, transmitido por especies del género Phlebotomus. La enfermedad se caracteriza por una presentación clínica heterogénea en la cual la lesión renal es, con frecuencia, la causa principal de mortalidad. La nefropatía asociada a Lcan se atribuye fundamentalmente al depósito intraglomerular de inmunocomplejos circulantes. La combinación de antimoniato de n-meglumina (antimoniales) con alopurinol se considera el tratamiento de primera línea en esta enfermedad, aunque algunos estudios han demostrado que la combinación de miltefosina y alopurinol tiene una eficacia similar. A pesar de ser considerado el tratamiento más eficaz, el uso de antimoniato se asocia a efectos adversos sobre la funcionalidad renal lo cual puede ocasionar complicaciones importantes en el manejo de estos pacientes. A ello se suma la escasa sensibilidad de las pruebas diagnósticas disponibles hasta ahora en la clínica veterinaria para poder establecer un diagnóstico precoz de lesión renal. Es decir, el propio tratamiento podría agravar una posible alteración en la funcionalidad renal en pacientes que ya la tuvieran alterada debido a la leishmaniosis. Los perros infectados y tratados, en la mayoría de los casos, no alcanzan la curación parasitológica y sufren recidivas después del tratamiento. Las técnicas habituales para valorar la respuesta al tratamiento son la evolución de la tasa de anticuerpos y la electroforesis de proteínas plasmáticas. La normalización de las proteínas plasmáticas ocurre en paralelo con la mejoría clínica, pudiéndose emplear como marcadores de respuesta al tratamiento; sin embargo, la serología parece menos útil, a corto plazo, porque el descenso del título de anticuerpos es más lento. Se ha postulado que otros parámetros laboratoriales, como las proteínas de fase aguda, pueden ser una buena opción como marcadores precoces de la enfermedad y también para la monitorización del tratamiento...

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Identificar los factores asociados al tiempo de estancia hospitalaria prolongado en pacientes ingresados/as por insuficiencia cardiaca aguda. Método: Estudio observacional de cohorte multipropósito que incluyó pacientes del registro EAHFE (Epidemiology Acute Heart Failure in Emergency) ingresados/as por insuficiencia cardiaca aguda en 25 hospitales españoles. Se recogieron variables demográficas y clínicas, el día y el lugar del ingreso. La variable resultado principal fue el tiempo de estancia hospitalaria mayor que la mediana. Resultados: Se incluyeron 2400 pacientes con una edad media de 79,5 (±9,9) años, de los cuales 1334 (55,6%) eran mujeres. Quinientos noventa (24,6%) ingresaron en la unidad de corta estancia (UCE), 606 (25,2%) en cardiología y 1204 (50,2%) en medicina interna o geriatría. La mediana del tiempo de estancia hospitalaria fue de 7,0 (intervalo intercuartílico: 4-11 días). Cincuenta y ocho (2,4%) pacientes fallecieron y 562 (23,9%) sufrieron un reingreso a los 30 días tras el alta. Los factores independientes asociados a un tiempo de estancia hospitalaria prolongado fueron la enfermedad pulmonar obstructiva crónica, ser portador de un dispositivo, tener un factor precipitante desconocido o no común, la presencia en urgencias de insuficiencia renal, hiponatremia y anemia, no ingresar en una UCE o no disponer de dicha unidad e ingresar un lunes, martes o miércoles; y los asociados a un tiempo de estancia hospitalaria ≤7 días fueron la hipertensión arterial y tener como factor precipitante una crisis hipertensiva o la falta de adherencia al tratamiento. El área bajo la curva del modelo mixto ajustado al centro fue de 0,78 (intervalo de confianza del 95%: 0,76-0,80; p <0,001). Conclusiones: Hay una serie de factores asociados con un tiempo de estancia hospitalaria prolongado que deben ser considerados para la gestión del proceso de la insuficiencia cardiaca aguda.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Urinary tract infection (UTI) is the most common infection posttransplant. However, the risk factors for and the impact of UTIs remain controversial. The aim of this study was to identify the incidence of posttransplant UTIs in a series of renal transplant recipients from deceased donors. Secondary objectives were to identify: (1) the most frequent infectious agents; (2) risk factors related to donor; (3) risk factors related to recipients; and (4) impact of UTI on graft function. This was a retrospective analysis of medical records from renal transplant patients from January to December 2010. Local ethics committee approved the protocol. The incidence of UTI in this series was 34.2%. Risk factors for UTI were older age, (independent of gender), biopsy-proven acute rejection episodes, and kidneys from deceased donors (United Network for Organ Sharing criteria). For female patients, the number of pretransplant pregnancies was an additional risk factor. Recurrent UTI was observed in 44% of patients from the UTI group. The most common infectious agents were Escherichia coli and Klebsiella pneumoniae, for both isolated and recurrent UTI. No difference in renal graft function or immunosuppressive therapy was observed between groups after the 1-year follow-up. In this series, older age, previous pregnancy, kidneys from expanded criteria donors, and biopsy-proven acute rejection episodes were risk factors for posttransplant UTI. Recurrence of UTI was observed in 44%, with no negative impact on graft function or survival.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

During the last 30 years many advances have been made in kidney tumor pathology. In 1981, 9 entities were recognized in the WHO Classification. In the latest classification of 2004, 50 different types have been recognized. Additional tumor entities have been described since and a wide variety of prognostic parameters have been investigated with variable success; however, much attention has centered upon the importance of features relating to both stage and grade. The International Society of Urological Pathology (ISUP) recommends after consensus conferences the development of reporting guidelines, which have been adopted worldwide ISUP undertook to review all aspects of the pathology of adult renal malignancy through an international consensus conference to be held in 2012. As in the past, participation in this consensus conference was restricted to acknowledged experts in the field.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Riboflavin (vitamin B2) is a precursor for coenzymes involved in energy production, biosynthesis, detoxification, and electron scavenging. Previously, we demonstrated that irradiated riboflavin (IR) has potential antitumoral effects against human leukemia cells (HL60), human prostate cancer cells (PC3), and mouse melanoma cells (B16F10) through a common mechanism that leads to apoptosis. Hence, we here investigated the effect of IR on 786-O cells, a known model cell line for clear cell renal cell carcinoma (CCRCC), which is characterized by high-risk metastasis and chemotherapy resistance. IR also induced cell death in 786-O cells by apoptosis, which was not prevented by antioxidant agents. IR treatment was characterized by downregulation of Fas ligand (TNF superfamily, member 6)/Fas (TNF receptor superfamily member 6) (FasL/Fas) and tumor necrosis factor receptor superfamily, member 1a (TNFR1)/TNFRSF1A-associated via death domain (TRADD)/TNF receptor-associated factor 2 (TRAF) signaling pathways (the extrinsic apoptosis pathway), while the intrinsic apoptotic pathway was upregulated, as observed by an elevated Bcl-2 associated x protein/B-cell CLL/lymphoma 2 (Bax/Bcl-2) ratio, reduced cellular inhibitor of apoptosis 1 (c-IAP1) expression, and increased expression of apoptosis-inducing factor (AIF). The observed cell death was caspase-dependent as proven by caspase 3 activation and poly(ADP-ribose) polymerase-1 (PARP) cleavage. IR-induced cell death was also associated with downregulation of v-src sarcoma (Schmidt-Ruppin A-2) viral oncogene homologue (avian)/protein serine/threonine kinase B/extracellular signal-regulated protein kinase 1/2 (Src/AKT/ERK1/2) pathway and activation of p38 MAP kinase (p38) and Jun-amino-terminal kinase (JNK). Interestingly, IR treatment leads to inhibition of matrix metalloproteinase-2 (MMP-2) activity and reduced expression of renal cancer aggressiveness markers caveolin-1, low molecular weight phosphotyrosine protein phosphatase (LMWPTP), and kinase insert domain receptor (a type III receptor tyrosine kinase) (VEGFR-2). Together, these results show the potential of IR for treating cancer.