866 resultados para Infeção sexualmente transmissível
Resumo:
Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.
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Unidade 3, atividade 4, do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda os instrumentos de vigilância do Programa Nacional de Controle de Tuberculose e suas interfaces na atenção de pessoas vivendo com HIV/AIDS nos sistemas de atendimento especializados. Os instrumentos são a ficha de notificação, o boletim de acompanhamento e livro de registro e acompanhamento de tratamento dos casos de tuberculose dos serviços de saúde. Através desses são baseadas as decisões do controle da tuberculose no País e a delimitação de populações mais vulneráveis à TB/HIV. Apresenta o também Sistema de Informação de Tratamentos Especiais de Tuberculose (SITETB) e explica sua importância e funcionamento no controle da doença.
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Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por três capítulos, que são: "O papel dos profissionais da saúde nas ações de atenção integral à saúde do adolescente", que discute a atuação dos profissionais da saúde nas ações que envolvem a saúde do adolescente e descreve as alterações inerentes ao crescimento e desenvolvimento nessa fase; "Principais agravos clínicos na adolescência", que analisa os problemas clínicos prevalentes no grupo dos adolescentes; e "Sexualidade e saúde reprodutiva", que descreve as principais transformações que ocorrem durante a adolescência e sua influência na sexualidade.
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INTRODUÇÃO: Sabe-se que as práticas contraceptivas e os métodos de controle da fertilidade sempre existiram na história da humanidade e, no mundo moderno, estiveram intimamente relacionadas às necessidades econômico-políticas das sociedades industriais e tecnológicas. A Unidade de Saúde Cidade Montesa conta com 2988 usuários. O número de famílias cadastradas é de 903, das quais 97,5% fazem uso do serviço de saúde pública. As mulheres formam um total de 980, sendo que cerca de 65% delas estão na idade fértil. O que evidencia a necessidade de atenção específica para a Saúde da Mulher. OBJETIVO: Elaborar e propor um plano de intervenção dentro da Saúde dos Adolescentes, do Homem e da Mulher tendo em vista a redução de gravidez não planejada. JUSTIFICATIVA: Abordar esse tema na estratégia da saúde da família implicará em melhorar indicadores básicos de saúde como: redução da gravidez na adolescência; redução das doenças sexualmente transmissíveis; menor abandono das atividades escolares; mães bem preparadas e crianças bem cuidadas; menor abandono de recém-nascido. MÉTODO: O presente estudo se trata de um projeto de intervenção, realizado no ano de 2013 pela equipe de saúde do PSF Cidade Montesa no Município de Campo Belo-MG., após a realização do diagnóstico situacional, seguindo o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). RESULTADOS: Os resultados esperados são a redução do número de adolescentes/ jovens grávidas e gravidez não planejada. O empenho da equipe em iniciar o Plano de Ação, juntamente com a Equipe do NASF e apoio da Coordenação Básica de Saúde será essencial para o sucesso do trabalho. CONCLUSÃO: Espera-se que a criação e implantação do Plano de Ação facilite a abordagem, o trabalho da equipe e o vinculo com a população alvo, proporcionando maior confiança e credibilidade dos usuários com a equipe e promovendo prevenção de doenças e promoção de saúde.
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A adolescência é o período da descoberta sexual. Atualmente a sexualidade tem sido tratada de forma muito aberta pela mídia e população em geral, porém não há educação sexual adequada para a maioria dos adolescentes, tornando-os mais vulneráveis a DST/Aids e gestações não planejadas. Tal realidade é comum no bairro de Grama (Nova Iguaçu - RJ). Considerando que existem adolescentes frequentando normalmente as escolas e também os que não estudam, e considerando a falta de espaço nas consultas da Unidade de Saúde da Família (USF) para esse público, reunimos vários profissionais e entidades para desenvolver um projeto que alcance essa população, através de três ações: desenvolvimento de palestras nas escolas sobre DST/Aids e métodos contraceptivos para alunos do oitavo ano do ensino fundamental até a terceira série do ensino médio; realização de eventos trimestrais com palestras, sorteio de brindes, praça de alimentação etc., para atrair adolescentes que não frequentam a escola; e a disponibilização de um turno fixo semanal para os adolescentes poderem procurar atendimento e aconselhamento na USF do bairro. Assim, esperamos reduzir o número de casos de DST/Aids e gestações em adolescentes e promover a saúde e a educação sexual tanto no público-alvo como na comunidade do bairro.
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Este trabalho é um projeto de intervenção comunitária a realizar-se com adolescentes na unidade Planalto Serranos A, Munícipio Serra, Espirito Santo. Em nossa unidade foi constatado um alto índice de adolescentes gravidas, teve como objetivo a realização de um plano de ação para diminuir a elevada incidência de gravidez na adolescência. Para isso fizemos um levantamento do numero de adolescentes gravidas cadastradas. A metodologia adotada foi a participativa através das oficinas como estratégia educativa com adolescentes de ambos sexos com idade entre 12_19 anos, para operacionalização das atividades serão organizadas oficinas temáticas, discussão em grupo utilizando recursos didáticos. Para eles fixaremos cinco encontros quinzenais com os adolescentes com temas que abordarão anatomia e fisiologia do corpo na adolescência, métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência, maternidade e paternidade responsável. Ao termino dos encontros educativos as adolescentes demonstrarão os conhecimentos adquiridos. O projeto possibilitaram o desenvolvimento de um trabalho educativo positivo de valorização humana.
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A educação tem papel significativo na formação de valores e atitudes que, traduzidos em comportamentos, contribuem para a construção do exercício da sexualidade saudável e responsável, sendo fundamental em políticas públicas de prevenção. O estudo que propomos relaciona-se com as doenças sexualmente transmissíveis (DST) Conhecer a percepção e conhecimentos de adolescentes assistidos da comunidade Vista da Serra sobre as DST e suas consequências é nosso objetivo fundamental. A amostra será escolhida do universo de adolescentes de forma aleatória em grupo de idade compreendido entre 12 e 19 anos, com aceitação do termo de consentimento informado e disposição a participar das etapas do estudo Serão caracterizados os participantes por meio de variáveis sócio demográficas; a abordagem das ações educativas será baseada na aplicação de jogos e conversas com instrumentos elaborados previamente, um para avaliação dos conhecimentos prévios e outro após da intervenção educativa. A presente pesquisa pretende com a realização dessa intervenção educativa ampliar os conhecimentos sobre a saúde sexual, promover práticas sexuais mais seguras entre os/as adolescentes, e facilitar o acesso a serviços de saúde sexual e contribuindo para a redução de sua vulnerabilidade às DST/HIV/AIDS.
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Apresentação e discussão do tema: Teste rápidos HIV, Sífilis e Hepatites virais por Claudean Serra, seguido de debate.
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Unidade do Curso de Manejo da Coinfecção TB-HIV. Este recurso estabelece procedimentos a serem adotados pelos profissionais de saúde no acolhimento dos pacientes em tratamento da coinfecção do TB-HIV, como a orientação dos usuários, quanto à transmissão das duas doenças, a potencial gravidade da coinfecção, a importância da adesão ao tratamento da tuberculose e do HIV bem como a promoção do tratamento e o desenvolvimento dos Projetos Terapêuticos Singulares.
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Unidade do Curso de Manejo da Coinfecção TB-HIV. Este recurso apresenta casos clínicos orientando a melhor conduta dos profissionais no manejo do TB-HIV. Os casos são: Claúdio Marques, de 26 anos e desempregado, Wanderlei Silva de 32 anos, alcoolista e Ana Paula, 45 anos e auxiliar de serviços gerais. Nesses casos, o recurso educacional busca orientar o profissional de saúde sobre o tipo conduta que deve ser realizada de acordo com as particularidades de cada paciente e caso clínico.
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Unidade do Curso de Manejo da Coinfecção TB-HIV. Apresenta a patogenia dos casos de TB-HIV. Os casos buscam orientar sobre a melhor conduta, tratamento e singularidades sob diferentes aspectos como a sinergia entre o vírus HIV e o Mycobacterium tuberculosis, aspectos gerais do diagnóstico de TB ativa em PVHA, diagnóstico da TB extrapulmonar em PVHA e infecção latente de tuberculose (ILTB) em PVHA.
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O paciente portador de Doença Crônica Não Transmissível, em especial a diabetes mellitus, na maioria dos casos, sofre agravos consequentes da doença devido à falta de cuidados provenientes da desinformação. Entre os agravos mais comuns nesses pacientes está o pé diabético, que pode levar à amputação. Sendo este um processo muito doloroso, observando a dor física e a psicológica, o que leva o paciente a sofrer e a entrar em um quadro depressivo que pode comprometer a sua recuperação física. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto intervenção de educação sobre os riscos e agravos do Diabetes Mellitus, modificando o estilo de vida dos pacientes com esta doença na Unidade Básica de Saúde Balneário, no município de Contagem. Para a construção deste trabalho foi realizada uma revisão de literatura, juntamente com um projeto de intervenção de educação sobre os riscos e agravos do diabetes, seguida de reflexão acerca da atuação das equipes de Estratégia de Saúde da Família. É importante que o paciente diabético encontre apoio tanto na família quanto nos profissionais que cuidam da sua saúde. Estes profissionais serão responsáveis por levarem informações sobre a educação em saúde e como esses conhecimentos pode prevenir os agravos e melhorar a qualidade de vida.
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Em Unidade Básica de Saúde da Família de um município de Minas Gerais, é possível constatar um número elevado de gestantes. Tal fato é observado na territorialização e consequente diagnóstico situacional da população adstrita. O bairro ao qual pertence o estabelecimento de saúde tem suas particularidades que acabam por intervir neste problema, como a baixa escolaridade e baixo nível econômico-social. Na prática do consultório, é possível observar quão grande parte das gestantes é composta por adolescentes. Visto que representa gestação de alto risco, e diante da demanda crescente de pré-natal para essas jovens, entende-se que seja necessário intervir com o objetivo de trazer esse jovem para o cuidado compartilhado, instruindo a respeito de contracepção, doenças sexualmente transmissíveis e consequências de uma gravidez indesejada. Estudaram-se então quais pontos seriam cruciais para a transformação dessa realidade e depois de identificados elaborou-se projeto de intervenção a fim de equacioná-los. O "Mina de Responsa" vem com a ideia central de aproximar os adolescentes da Unidade de Saúde para arrebatá-los da situação de risco em questão e trazê-los ao universo da atenção básica de saúde
Resumo:
Apesar de a Diabetes Mellitus (DM) ser uma doença não transmissível, esta representa um grave problema de saúde pública no Brasil. A Atenção Básica, especificamente a Estratégia Saúde da Família, constitui-se para o desempenho do cuidado integral, da promoção à saúde e prevenção das complicações decorrentes dessa e de outras patologias. Diante desta realidade é premissa a discussão permanente sobre as práticas em saúde, utilizando-se de estratégias que permitam a reflexão fidedigna do processo de trabalho a ser executado. O presente estudo teve como objetivo sistematizar os cuidados aos portadores da diabetes Mellitus cadastrados na ESF Maria de Lourdes Guimarães no município de Pingo DÁgua, Minas Gerais. Foi realizada uma revisão de literatura narrativa proporcionando maior conhecimento sobre tema do presente trabalho. Após ser realizado um diagnóstico situacional da referida ESF, considerou-se de fundamental importância e urgência ampliar os cuidados aos portadores de Diabetes da ESF. A DM acomete 4,74% da população cadastrada na área abrangente da Equipe Saúde da Família Maria de Lourdes Guimarães, no município de Pingo DÁgua, Minas Gerais, sendo um total de 93 portadores da patologia. Vale ressaltar que, mesmo estando dentro da estimativa preconizada pelo Ministério da Saúde, que é 7%, este índice ainda representa para a área de abrangência um número significativo, considerando as consequências danosas oriundas deste mal. É necessária, portanto, a intervenção através da elaboração de um Plano de Ação para prevenção às complicações decorrentes desta patologia, e melhorar a qualidade de vida dos diabéticos idosos.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica não transmissível que acomete diversas pessoas e se desenvolve por vários fatores como a ansiedade e estresse do cotidiano, excesso de peso, ausência e prática irregular de atividade física, uso e abuso de bebidas alcoólicas, tabaco, dentre outras drogas, alimentação rica em gordura e sódio. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção para o controle eficiente do uso da medicação anti-hipertensiva para pessoas hipertensas atendidas por uma equipe da Estratégia de Saúde da Família em um município do interior de Minas Gerais. A metodologia utilizou abordagem descritiva qualitativa, por meio de uma revisão bibliográfica em artigos, científicos, legislações, monografias, dissertações e teses na base de dados da biblioteca virtual do Ministério da Saúde e de universidades, na Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). As regras para citações foram seguidas conforme no método da Associação Brasileira de Normas Técnicas. O material utilizado incluiu publicações históricas e contemporâneas, do ano de 1997 a 2014. Os resultados identificaram que a HAS e suas complicações são fatores relevantes que dificultam a adesão ao tratamento. As práticas integrativas das equipes de saúde da atenção primária, especialmente e as intervenções do médico são essenciais no controle desta patologia. A adoção de um horário especial para realizar busca ativa dos casos mais graves poderá identificar problemas relacionados, assim como, despertar a importância da promoção da saúde diante dos preceitos do Sistema Único de Saúde