943 resultados para Franco-american relations
Resumo:
Este estudo trata da representação do herói nas histórias em quadrinhos do Japão, os mangás, e dos Estados Unidos, os comics. Esta análise se propõe a comparar a figura do samurai, focada nos títulos Samurai X e Vagabond, e do super-herói, através de Superman e Batman. Para tal, utilizam-se duas minisséries norte-americanas de cada um dos títulos escolhidos publicadas entre o final da década de 1980 e a década de 1990, mesmo período dos quadrinhos japoneses. Os títulos escolhidos ilustram questões-chaves para o entendimento da figura do herói: seu surgimento, morte e confronto com antagonistas. Considerando o vasto material relacionado aos personagens norte-americanos, criados no final da década de 1930, optou-se por trabalhar com sagas específicas ao invés da obra como um todo, o que só foi possível no caso dos mangás. Por isso, essa análise se baseará nas histórias em quadrinhos publicadas a partir do final da década de 1980, preservando assim a paridade cronológica entre comics e mangás, os quais possuem uma cronologia mais rígida se comparada aos primeiros. Quanto aos segmentos escolhidos, no lado do Superman, farão parte dessa análise os arcos Man of Steel, de 1986, com a origem do personagem e A Morte e o Retorno do Superman, de 1992. Já em Batman serão analisadas as HQs Batman: Ano Um, de 1987 e Knightfall, de 1993.
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A presente pesquisa busca analisar os conflitos de valores em uma política pública para a diversidade na escola. Para tanto, inicialmente é feita uma discussão teórica que problematiza a questão dos valores nas políticas públicas. A partir dessa discussão e também da reflexão sobre as questões de gênero e sexualidade nas sociedades modernas, o curso piloto Gênero e Diversidade na Escola, realizado em 2006, é analisado. O curso se destinou à atualização de 1.200 professores do 3 e do 4 ciclo (antigas 5 a 8 séries) do Ensino Fundamental da rede pública do país nas temáticas de gênero, sexualidade e orientação sexual e relações étnico-raciais, tendo sido elaborado numa parceria entre a Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, o Ministério da Educação, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, o Conselho Britânico e o Centro Latino Americano em Sexualidade e Direitos Humanos. O curso, por ter sido oferecido a distância e ambientado em uma plataforma virtual de aprendizagem, gerou diversos materiais. Para essa pesquisa foram utilizados principalmente os relatos dos cursistas e dos professores on-line nos fóruns de discussão de caso. A partir desses relatos observou-se que a discussão do assunto sexualidade apresentou alguns conflitos entre os valores promovidos pelo curso e os valores apresentados pelos cursistas. Essa conflito se tornou ainda mais evidente ao se comparar as discussões sobre sexualidade com as discussões dos temas ligados ao gênero e à questão racial, que fluíram com uma menor número de entraves. A concepção de sexualidade que o curso promoveu se pautou nas ciências sociais, enquanto a concepção dos cursistas esteve mais de acordo com uma concepção de moral e ciência mais tradicional e fechada.
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This paper summarizes current information on the American shad, Alosa sapidissima, and describes the species and its fishery. Emphasis is placed on (1) life history of the fish, (2) condition of the fishery by State and water areas in 1960 compared to 1896 when the last comprehensive description was made, (3) factors responsible for decline in abundance, and (4) management measures. The shad fishery has changed little over the past three-quarters of a century, except in magnitude of yield. Types of shad-fishing gear have remained relatively unchanged, but many improvements have been made in fishing techniques, mostly to achieve economy. In 1896 the estimated catch was more than 50 million pounds. New Jersey ranked first in production with about 14 million pounds, and Virginia second with 11 million pounds. In 1960 the estimated catch was slightly more than 8 million pounds. Maryland ranked first in production with slightly more than 1.5 million pounds, Virginia second with slightly less than 1.4 million pounds, and North Carolina third with about 1.3 million pounds. Biological and economic factors blamed for the decline in shad abundance, such as physical changes in the environment, construction of dams, pollution, over-fishing, and natural cycles of abundance, are discussed. Also discussed are methods used for the rehabilitation and management of the fishery, such as artificial propagation, installation of fish-passage facilities at impoundments, and fishing regulations. With our present knowledge, we can manage individual shad populations; but, we probably cannot restore the shad to its former peak of abundance.
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Issues January - November/December 2011. (PDF contains 88 pages)
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Hydroclimatic conditions in the Gulf of Guinea between Senegal and Nigeria are briefly described emphasizing the seasonal variations of transparency. Analysis of the Abidjan based shrimp fleet allowed to the description of the seasonal variations of activity rhythms for Côte d'Ivoire, Ghana, and Nigeria. These rhythms are different between seasons, between fishing grounds, and sometimes even between depths on a given ground. These variations follow the turbidity ones. Diurnal activity is observed in very turbid waters, nocturnal and transition activity in clearer ones. The authors assume that the basic behaviour is a nocturnal one, but that the shrimp-trawlers catches reflect some apparently different ones resulting from diel variations in the stock availability. To explain the apparently diurnal behaviour observed most of the year over the whole Gulf of Guinea it is suggested that these generally benthic shrimps become nectonic at night when turbidity is very high. The results obtained in Ivory Coast, Ghana and Nigeria are compared to those from Senegal where hydroclimatic conditions are different. The similarities are emphasized. The differences in observed behaviour are supposedly caused by the cold season water temps which are sufficiently low to disturb the nor mal activity rhythm.
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Esta dissertação trata das relações de poder que marcam a produção científica ocidental moderna a partir da abordagem dos estudos sobre Gênero e Ciência da feminista historiadora da ciência estadunidense Donna Haraway. Esta autora propõe a concepção de toda a produção de conhecimento como pratica política, assumindo a perspectiva parcial como fundamento para uma ciência objetiva e apontando a perspectiva de objetividade calcada na ideia de imparcialidade como produtora de um tipo de saber que historicamente serviu como instrumento de dominação: o conhecimento que se propõe como universal. Em sua narrativa, o androcentrismo, o etnocentrismo, o racismo e as divisões de classe operam na conformação e nas transformações desta ciência a partir da construção de um sujeito privilegiado do conhecimento, o cientista, figura constituída a imagem e semelhança do homem branco ocidental independente. Meu recorte de sua obra são as reformulações dessas relações ao longo da historia da ciência ocidental moderna observadas por ela na emergência e nas produções de um conjunto especifico de disciplinas do campo das ciências naturais biológicas, fortemente marcadas pelas teorias e tecnologias da informação e da comunicação produzidas no campo da cibernética. Na construção de um discurso critico sobre os saberes / poderes hegemônicos, Haraway traz para a cena da ciência figuras monstruosas, entre elas o ciborgue, tanto como meio de revelar categorias culturais atuando na produção do conhecimento como para materializar novos significados para natureza, os corpos e as relações de diferença. Em conexão com esses monstros, refigurados em suas narrativas, a autora defende uma relação de conexão, e não de divisão, entre sujeito e objeto do saber.
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No presente estudo utiliza-se a Teoria das Representações Sociais, iniciada por Serge Moscovici, ao publicar a obra La Psychanalyse son image et son public em 1961. Para o autor, as representações sociais são originadas a partir das definições de linguagem e comunicação configurando-se em uma conexão de idéias, metáforas e imagens mentais em constante dinâmica, sendo sustentadas pela comunicação. Essa perspectiva teórica se propõe a entender como os indivíduos e grupos sociais compreendem o mundo, sua realidade e as circunstâncias nas quais se comunicam, compartilham idéias, ações, crenças, ideologias e interagem entre si e com os outros. Este estudo tem como objetivo compreender como os indivíduos constroem e reconstroem os conceitos e as práticas de saúde, as relações estabelecidas entre saúde e doença e como caracterizam as práticas tradicionais de saúde existentes na comunidade negra de Itamatatiua - Maranhão. No que se refere à metodologia utilizou-se os principíos da etnometodologia aliados à etnografia, com o intuito de perceber os modos de dizer e fazer saúde na comunidade. Mediante pesquisa de campo verificou-se que os itamatatiuenses vivem um momento de transição social, política e econômica que vem se repercutindo nas práticas de saúde. A manutenção e utilização de praticas tradicionais de saúde, que envolvem chás, ervas de giraus, emplasto, garrafadas, benzimentos e curandeirismo continua a ser observada, coexistindo com as práticas institucionais do Programa de Saúde da Família. As construções simbólicas em torno da saúde estabelecem relações complexas em uma rede que envolve o momento de transmissão oral; a promessa de saúde e a fé em Santa Teresa; questões territóriais que se traduzem em título de cidadania quilombola e melhoria de qualidade de vida; cultura da cerâmica como base econômica; transição alimentar com a entrada no mercado de consumo dos alimentos industrializados; modo de vida, na maior parte das vezes, harmonioso; relações conflituosas entre os múltiplos saberes em interação, que envolve o conhecimento reificado institucionalizado e o conhecimento popular. Concluí-se que através da oralidade as experiências práticas de saúde das gerações antepassadas se consolidaram e hoje se colocam em paralelo as práticas institucionalizadas governamentais e privadas, constituindo um conjunto de representações características dessa comunidade.
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A presente tese tem por finalidade refletir sobre princípios pedagógico-filosóficos para o ensino da ciência na etapa intermediária da educação escolar. Considerando que tanto a prática educativa quanto a prática científica são práticas sociais mediadoras do processo de produção, e que, portanto, não se pode pensá-las fora de um método que as integre dialeticamente a partir de determinantes que estão dados no campo da economia política, procurou-se investigar aqui qual é o estatuto hoje reservado à ciência no quadro de valores introduzidos pela economia política neoliberal e os efeitos dessas mudanças sobre o que se prescreve para a formação científica no ensino médio brasileiro a partir da última reforma educacional (LDBEN/1996). Tratou-se de sublinhar aqui as conexões que foram se firmando entre os processos de universalização da forma-mercadoria e as mudanças introduzidas no regime de produção do conhecimento, que vai cada vez mais sendo moldado pelos objetivos e prescrições do capital. Tendo por referência o materialismo histórico-dialético, o objeto desta tese foi delineado de modo a refletir o processo de constituição da produção da ciência em dois âmbitos distintos: o da macro-política, presidido hegemonicamente pelas instituições ligadas ao capital, a partir da década de 1990, e o da relação epistemológica que subjaz à prática científica contemporânea, assinalando a co-relação entre estes processos e os seus nexos causais. Para dar contas destas relações, procedeu-se a uma investigação histórica e filosófica que teve por objetivo mostrar como o conceito de natureza cunhado pelas mãos dos primeiros cientistas no século XVII futura matriz da noção de ciências da natureza tal como ela é tomada hoje no currículo , assentado numa distinção fixa entre juízos de fato e juízos de valor, deve seu conteúdo a um processo que é finalmente econômico e social. Por meio desta crítica pode-se estabelecer os vínculos entre a economia política, o viés institucional da ciência e o universo da epistemologia. Concluiu-se que há uma relação necessária entre o novo registro institucional de produção do conhecimento, garantido por um estatuto regulatório afinado com as demandas do neoliberalismo, e o novo estatuto epistemológico, assinalado por uma ênfase nos pressupostos do realismo científico ingênuo. Esta relação se projeta sobre o ensino da ciência na forma de uma intensificação de seu teor tecnicista, e dentre as suas características destacamos duas: 1) o conceito de natureza, tomado no ensino das ciências como uma abstração des-historicizada; 2) o mito da unicidade científica, isto é, a crença de que só há uma ciência: a que formulará, numa linguagem única e inequívoca, a verdade do real. Para finalizar, fizemos alusão a dois programas educacionais que, a nosso ver, avançam rumo a novas formas de ensino na medida em que refletem a experiência de um grupo de educadores e alunos com os princípios da educação politécnica: o do Instituto de Educação Josué de Castro (IEJC/ITERRA) e o da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV/Fiocruz).
Ocean distribution of the American shad (Alosa sapidissima) along the Pacific coast of North America
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We examined the incidental catches of American shad (Alosa sapidissima) taken during research cruises and in commercial and recreational landings along the Pacific coast of North America during over 30 years of sampling. Shad, an introduced species, was mainly found over the shallow continental shelf, and largest catches and highest frequency of occurrences were found north of central Oregon, along the coasts of Washington and Vancouver Island, and in California around San Francisco Bay. Migrations to the north off Washington and Vancouver were seen during spring to fall, but we found no evidence for large-scale seasonal migrations to the south during the fall or winter. The average weight of shad increased in deeper water. Sizes were also larger in early years of the study. Most were caught over a wide range of sea surface temperatures (11–17°C) and bottom temperatures (6.4–8.0°C). Abundance of shad on the continental shelf north of 44°N was highly correlated with counts of shad at Bonneville Dam on the Columbia River in the same year. Counts were negatively related to average weights and also negatively correlated with the survival of hatchery coho salmon (Oncorhynchus kisutch), indicating that survival of shad is favored by warm ocean conditions. Examining the catch during research cruises and commercial and recreational landings, we concluded that American shad along the Pacific coast have adapted to the prevailing environmental conditions and undertake only moderate seasonal migrations compared with the long seasonal migrations of shad along the Atlantic coast of North America. We suggest that the large spawning populations in the Columbia River and San Francisco Bay areas explain most of the distributional features along the Pacific coast.
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Horseshoe crabs (Limulus polyphemus) are valued by many stakeholders, including the commercial fishing industry, biomedical companies, and environmental interest groups. We designed a study to test the accuracy of the conversion factors that were used by NOAA Fisheries and state agencies to estimate horseshoe crab landings before mandatory reporting that began in 1998. Our results indicate that the NOAA Fisheries conversion factor consistently overestimates the weight of male horseshoe crabs, particularly those from New England populations. Because of the inaccuracy of this and other conversion factors, states are now mandated to report the number (not biomass) and sex of landed horseshoe crabs. However, accurate estimates of biomass are still necessary for use in prediction models that are being developed to better manage the horseshoe crab fishery. We recommend that managers use the conversion factors presented in this study to convert current landing data from numbers to biomass of harvested horseshoe crabs for future assessments.
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[EN] In this article we explain the etymology of the surnames of Basque origin that some presidents of Latin American countries have or have had in the past. These family names were created in the language called Euskara, in the Basque Country (Europe), and then, when some of the people who bore them emigrated to America, they brought their surnames with them. Most of the family names studied here are either oiconymic or toponymic, but it must be kept in mind that the oiconymic ones are, very often, based on house-nicknames, that is, they are anthroponymic in the first place. As far as possible, we have related the surname, when its origin is oiconymic or toponymic, to its source, i.e. to the house or place where it was created.
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The lack of information concerning the preservation of ovarian material of fish species inhibits standardization of methods for determining fecundity and measuring oocytes. The effects of four preservatives (10% phosphate-buffered formalin, modified Gilson’s solution, 70% ethanol, and freezing) on ovarian material weight and oocyte size were quantified for prespawning Atlantic cod (Gadus morhua), haddock (Melanogrammus aeglefinus), and American plaice (Hippoglossoides platessoides). Effects of preservation were similar between Atlantic cod and haddock but different between Atlantic cod and American plaice for nearly all comparisons. Although all treatments affected the weight of ovarian material, freezing caused the most change and formalin caused the least. Such signif icant species-specific effects should be quantified in the calculation of life history characteristics, such as fecundity, to minimize error. This is one of few studies dedicated to evaluating the effects of preservation on oocytes and ovarian material and is the first to evaluate multiple preservatives on species.
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Evolutionary associations among the four North American species of menhadens (Brevoortia spp.) have not been thoroughly investigated. In the present study, classifications separating the four species into small-scaled and large-scaled groups were evaluated by using DNA data, and genetic associations within these groups were explored. Specifically, data from the nuclear genome (microsatellites) and the mitochondrial genome (mtDNA sequences) were used to elicit patterns of recent and historical evolutionary associations. Nuclear DNA data indicated limited contemporary gene flow among the species, and also indicated higher relatedness within the small-scaled and large-scaled menhadens than between these groups. Mitochondrial DNA sequences of the large-scaled menhadens indicated the presence of two ancestral lineages, one of which contained members of both species. This result may indicate genetic diver-gence (reproductive isolation) followed by secondary contact (hybridization) between these species. In contrast, a single ancestral lineage indicated incomplete genetic divergence between the small-scaled menhaden. These results are discussed in the context of the biology and demographics of each species.
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Endoparasitic helminths were inventoried in 483 American plaice (Hippoglossoides platessoides) collected from the southern Gulf of St. Lawrence, NAFO (North Atlantic Fisheries Organization) division 4T, and Cape Breton Shelf (NAFO subdivision 4Vn) in September 2004 and May 2003, respectively. Forward stepwise discriminant function analysis (DFA) of the 4T samples indicated that abundances of the acanthocephalans Echinorhynchus gadi and Corynosoma strumosum were significant in the classification of plaice to western or eastern 4T. Cross validation yielded a correct classification rate of 79% overall, thereby supporting the findings of earlier mark-recapture studies which have indicated that 4T plaice comprise two discrete stocks: a western and an eastern stock. Further analyses including 4Vn samples, however, indicated that endoparasitic helminths may have little value as tags in the classification of plaice overwintering in Laurentian Channel waters of the Cabot Strait and Cape Breton Shelf, where mixing of 4T and 4Vn fish may occur.