993 resultados para ELF “English as a Lingua Franca” “riviste scientifiche” “lingua franca” “World Englishes”
Resumo:
O trabalho presente uma investigao sobre a Universidade sua gnese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glria, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glria e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o ttulo de Studium Generale. No nasceu nem ex abrupto nem ex nihilo, a sua gnese remonta s escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco latina que mais tarde imperar na Europa sob o antropocentrismo, em oposio ao Teocentrismo. O Studium General nasce sobre o patrocnio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionao circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colgios que os acolhiam e protegiam. A reunio de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de conteno quer de proteco a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espao europeu consoante a fama dos professores. A lngua latina foi o veiculo de ligao e comunicao. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocnio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nvel administrativo, do direito, da criao de leis dando aos Estados uma maior e melhor organizao no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus acadmicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber acadmico e cientfico para vencer a luta pela existncia. O sistema escoltico criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a superviso dos Estados. Os modelos a partir do sculo XIX, so: ings, alemo, americano, francs e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repdio ao tradicinal e a investigao passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio formao de professores especialmente o sector de cincia e educao. Tardiamente a Unio Europeia d ateno educao criando programas como o Scrates cujas aces so Comenios, Erasmus, Grundvig, Lngua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educao. A funo da universidade actual ocupa-se do sector industrial e ps industrial da sociedade de informao, economia e empresa. Universidade como servio pblico e mercado. Foi pena que a Unio Europeia, no reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem no h desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a poltica obliterou a educao, a cultura, a formao, isto um castelo construdo sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro s cheiro de dor Silncio e escurido nada mais. Hoje a nossa Universidade um problema. O seu caminho ter de ser o da cultura e a da educao. Tem de ser vista como poder em poca de crise e o permanente primeiro que o transitrio. Donde a necessidade de uma gesto de qualidade e de uma educao permanente.
Resumo:
This paper is a review of speech audiometry materials in the following languages: English, Portuguese and Spanish.
Resumo:
This paper discusses a study to compare test results of the CID GAEL test among hearing impaired children who are enrolled in cued speech vs. oral vs. signed english programs.
Resumo:
This paper reviews a study that was done with hearing and hearing impaired children to test the effectiveness of self-instructional programs and whether the results can be correlated with Educational Quotient and Intelligence Quotient.
Resumo:
This study examined culturally and linguistically diverse families with deaf and hard of hearing children. A literature review consisted of looking at the rate of immigration to the United States, English speaking parents of children who are deaf and hard of hearing, bilingual education, and the obstacles bilingual parents of children who are deaf and hard of hearing may face. The data obtained was used to compile a list of resources for parents of children who are deaf and hard of hearing available in languages other than English in order to assist these families.
Resumo:
El presente trabajo tiene como objetivo evaluar el impacto que ha tenido el desarrollo del rgimen franco en la economa ecuatoriana en especial el desarrollo de la Zona Franca Metropolitana de Quito - Metrozona. El anlisis est centrado en valorar el nivel de cumplimiento de los objetivos establecidos en la Ley de Zonas Francas, marco legal bajo el cual se autorizaron 21 empresas administradoras de zonas francas ecuatorianas y sus respectivas empresas usuarias; la fuente de informacin utilizada en este anlisis corresponde a la recopilacin de datos estadsticos del ao 2011, proporcionados por la Subsecretaria de Zonas Especiales de Desarrollo Econmico - ZEDE actual organismo de regulacin del rgimen franco ecuatoriano y de la informacin estadstica publicada por el Banco Central del Ecuador. El contenido incluido en el presente trabajo se ha estructurado en tres captulos que enfocan los siguientes temas; en el primer captulo se presenta un panorama de la historia del rgimen franco a nivel internacional; en el segundo captulo se aborda el anlisis del rgimen franco en el Ecuador y su impacto en los resultados econmicos que present este rgimen durante el ao 2011; adicionalmente se efecta un cuadro comparativo de las caractersticas del rgimen franco frente al nuevo esquema denominado Zonas Especiales de Desarrollo Econmico - ZEDE; en el tercer captulo se evala el desarrollo econmico de la Zona Franca Metropolitana de Quito - Metrozona, finalmente se presentan algunas conclusiones y recomendaciones relacionadas con el tema de estudio.
Resumo:
The Government Offices for the English regions were established in 1994 to coordinate the regional activities of three central government departments. A decade on, regional government in England is greatly expanded, and two other institutions of regional governance, the Regional Development Agencies and the Regional Assemblies, have also been created. In 2002 the Labour government proposed that this 'triad' of regional governance should be further reformed and strengthened, in some places being brought to democratic account. In this paper, we argue that academic research on the English regions has generally focused on the Regional Development Agencies and to a lesser extent the Regional Assemblies, to the exclusion of the Government Offices. This focus has led some to overstate the extent to which regional government represents the real decentralisation of power. Focusing on the role of the Government Offices, we argue that central government retains a great deal of power over the 'triad' institutions, which in their current form may be unable to challenge the structure of power in the English state.