968 resultados para Dental Implants. Stomatitis. Periimplantitis


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Os orifícios de acesso aos parafusos de retenção devem ser preenchidos para que o parafuso não seja danificado caso seja necessária a remoção da prótese. Dentre os materiais mais utilizados estão o algodão, a fita de politetrafluoretileno e a guta percha. O objetivo deste estudo é avaliar a formação de biofilme de Candida albicans nos materiais anteriormente descritos, buscando estabelecer um parâmetro que contribua para a escolha do tipo de material mais adequado a ser utilizado clinicamente. Foram utilizados UCLAs, análogos e parafusos sextavados, todos de titânio. Os conjuntos foram montados com torque de 32N. Os materiais foram condensados no interior dos UCLAs e colocados em meio de cultura com uma suspensão de 3x106 células/ml de Candida albicans. O sistema foi armazenado à 37C com agitação, por 15 dias e o meio foi renovado a cada 48 horas. A quantificação de biofilme foi realizada pelo ensaio de MTT e leitura à 490nm, resultando em diferentes valores de densidade óptica. A normalidade (p=0,304 - Kolmogorov-Smirnov) e a igualdade de variâncias (p=0,721 - Scheffe) foram testadas primeiramente. O teste de análise de variância demonstrou diferença significativa entre os grupos (p<0,001) e com o Holm-Sidak foi observada diferença significativa entre os grupos algodão e guta (p<0,05) e algodão e fita de politetrafluoetileno (p<0,05); não houve diferença significativa entre os grupos guta e fita de politatrafluoretileno (p>0,05), apesar dos valores da fita de politetrafluoetileno terem sido maiores. Considerando-se as limitações deste estudo in vitro, podemos concluir que tanto a guta-percha quanto a fita de politetrafluoretileno apresentaram menor formação de biofilme, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os materiais. O algodão apresentou um nível de formação de biofilme significativamente maior que a fita de politetrafluoretileno e a guta percha. Diante disso, serão necessários novos estudos para confirmar as limitações que este tipo de material pode apresentar quando usado como material de preenchimento do acesso do parafuso da prótese sobre implante.

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O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro por meio da Fluorescência de Raios X por Dispersão de Energia (XRF), Microdureza Vickers (MV) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) o efeito remineralizante de diferentes princípios bioativos, tais quais, nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (nanoHAp) associadas ou não a fluoreto, fosfopeptídeos de caseína do leite e fosfato de cálcio amorfo (CPP-ACP) associados ou não a fluoreto, fluoreto de sódio e saliva no esmalte dental bovino submetido a ciclagem des-remineralizante simulando lesão erosiva por alto desafio ácido. Foram obtidos 58 corpos de prova (CP) a partir de 58 incisivos bovinos que foram divididos aleatoriamente em 8 grupos, com 7 CP cada um e 2 CP para obtenção de imagem em MEV do esmalte hígido. Cada grupo foi denominado conforme os respectivos tratamentos a serem utilizados. Grupo 1 (G1) Controle; Grupo 2 (G2) Desensibilize Nano P experimental (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio); Grupo 3 (G3) Desensibilize Nano P (nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio e flúor); Grupo4 (G4) GC Tooth Mousse (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent ); Grupo 5 (G5) GC Tooth Mousse Plus (CPP-ACP, fosfopeptídios de caseína e fosfato de cálcio amorfo Recaldent + 900 ppm de flúor); Grupo 6 (G6) solução aquosa de fluoreto de sódio (0,05%); Grupo 7 (G7) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) e Grupo 8 (G8) solução aquosa de nanopartículas de hidroxiapatita de cálcio (0,375%) + flúor (0,05%). Foram obtidos os valores de XRF e MV antes e depois do tratamento. Durante um período experimental de 10 dias, os CPs foram submetidos a um processo cíclico de des-remineralização incluindo vários ataques diários com ácido cítrico 0,05M (pH 2,3), 6 vezes de 2 minutos ao dia, bem como as aplicações das soluções teste e períodos de remineralização em saliva artificial. O tempo entre os ciclos era de 1,5 h. Foram obtidas imagens em MEV para análise da superfície após o tratamento. Através da análise estatística pelo teste t student (p = 0,05), foram encontrados os seguintes resultados: o grupo controle teve uma desmineralização considerada severa; houve aumento na contagem de P em todos os grupos que receberam tratamento, exceto o G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G5, em relação a contagem inicial; houve aumento na contagem de Ca em todos os grupos que receberam tratamento, exceto no G1, igualando ou até mesmo aumentando no caso do G4, em relação a contagem inicial; houve perda de microdureza superficial em todos os grupos; o G7 teve comportamento similar ao G1 e o G3 teve comportamento inferior ao G5 em relação ao P. E todos os outros grupos tiveram comportamento superior ao controle; o G4 e o G5 tiveram um comportamento superior ao G2 em relação ao Ca. O G5 teve comportamento superior ao G3 também em relação ao Ca e todos os grupos foram superiores ao controle; o G7 teve comportamento similar ao controle em relação a microdureza superficial e todos os outros grupos foram superiores ao controle.

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O objetivo deste estudo in vivo foi avaliar comparativamente três técnicas de clareamento de dentes polpados quanto ao grau de cor final alcançado, sensibilidade dental e satisfação pessoal de operadores e pacientes. Indivíduos jovens de mesma faixa etária e padrão de higiene bucal foram selecionados e divididos aleatoriamente entre os grupos (G1; n=7) caseiro, com regime de uso de 8 h/dia/4 semanas; (G2; n=7) consultório, com regime de clareamento de 4 sessões semanais de 2 aplicações de 15 min cada e; (G3; n=6) associado, com caseiro e consultório combinados. Para as técnicas caseira e de consultório foram utilizados peróxido de carbamida a 16% (WhitegoldHome/Dentsply) e peróxido de hidrogênio a 35% (Whitegold Office/Dentsply), respectivamente. Os registros de cor foram obtidos por um único operador antes e após o emprego da cada técnica utilizando escala de cores Vita Bleachedguide 3D-Master e máquina fotográfica digital profissional (EOS Rebel XT Canon), com ajustes de iluminação, flash e distância focal padronizados. O nível de clareamento foi avaliado por unidades de mudança de cor (luminosidade) na escala de cores, além do número de tons alcançados nas imagens digitais e mudança de cor no sistema CIE L*a*b* por meio do software ScanWhite. Os dados foram tratados estatisticamente pelos testes não paramétricos de Kruskal Wallis e dos sinais (p≤0,05). Os registros de sensibilidade dental trans e pós operatória e da satisfação pessoal dos operadores e pacientes foram preenchidos individualmente em questionário unidimensional ao final de cada sessão. Foram atribuídos escores para a avaliação final da sensibilidade dental, conforme: 0=ausente; 1=leve; 2=moderada e; 3=severa. Os dados foram tratados estatisticamente pelo teste Kruskal Wallis. As médias das variações de unidades de mudança de cor da escala Vita e do software foram, respectivamente: G1) 4,57 (IC1,34), 27,14 (IC12,03); G2) 2,86 (IC0,99), 21,29 (IC14,27); G3) 4 (IC1,82), 25,33 (IC10,70). Na comparação entre os métodos de avaliação de cor, os p-valores do teste dos sinais foram 0,453, 0,453 e 0,687 para os grupos 1, 2 e 3, respectivamente. As médias da variação total de cor (∆E) foram, respectivamente: G1) 8,79(IC4,18), G2) 7,10(IC3,53) e G3) 9,74 (IC4,07). Não foi determinada diferença estatisticamente significante entre os grupos. Os postos médios do nível de sensibilidade foram: G1 = 9,64; G2 = 11,58; e G3 = 10,43, e o p-valor = 0,807. Não houve diferença estatisticamente significante entre grupos. Conclui-se que as técnicas caseiro, consultório e associada foram igualmente eficazes quanto ao nível de cor final, de acordo com os métodos objetivos e subjetivos utilizados. O nível de sensibilidade dental foi o mesmo independentemente da técnica utilizada. Todos os indivíduos registraram satisfação ao final do clareamento.

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Enxerto ósseo homólogo é utilizado independentemente da compatibilidade HLA entre doador e receptor ou uso de drogas imunossupressoras. Considerando o volume de transplantes ósseos realizados no Brasil e o possível efeito deletério da sensibilização HLA para o transplante de órgãos sólidos, este estudo tem como objetivo avaliar a alorreatividade do enxerto ósseo homólogo fresco-congelado utilizado na reconstrução alveolar com finalidade de reabilitação oral com prótese sobre implantes. Anticorpos anti-HLA e anti-MICA foram monitorados através do teste Labscreen Mixed, nos intervalos 0, 7, 30, 90 e 180 pós transplante ósseo em 15 pacientes (6 homens e 9 mulheres, idade média 58,1, DP=10,1) que estavam em tratamento no Instituto de Odontologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Caso resultado do teste Mixed fosse positivo (Razão de fundo normatizado, NBG>4,5) o teste Labscreen Single (tecnologia antígeno único por pérola, SABA) era realizado para verificar se os anticorpos anti-HLA eram específicos ao doador. Nenhum paciente relatou transplante prévio, 4 relataram transfusão prévia e todas as mulheres relataram gravidez. Dez pacientes não apresentaram reação positiva no dia 0 sendo considerados não sensibilizados previamente (NSP); destes, 6 pacientes permaneceram sem nenhuma evidência de sensibilização, 2 pacientes apresentaram reação positiva para Classe I e II; 2 para Classe I apenas; e 2 para MICA, sendo considerados sensibilizados pelo enxerto ósseo oral. Dois pacientes apresentaram aumento de Intensidade Média de Fluorescência (ΔMFI>1000) de anticorpos específicos ao doador para Classe I e Classe II, e 2 somente para Classe II, demonstrando uma reação específica ao doador. Os resultados sugerem uma alorreatividade HLA oscilatória ao enxerto ósseo homólogo em reconstruções alveolares, confirmada pela formação de anticorpos anti-HLA específicos ao doador em 4 pacientes (27%) da amostra.

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The annealing behaviour of doses up to 4. 10**1**6 ions/cm**2 implanted at ion currents up to 10ma is described. Differences between rapid isothermal and furnace annealing in the measured sheet resistances are due to different amounts of diffusion and to loss of dopant by evaporation. Implantation at high currents (10ma) does not appear to affect the quality of the regrown material provided the temperature rise during implantation is small.

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The annealing behaviour of B implants in the millisecond time regime using a combination of swept line beam and background heating is compared with isothermal annealing with heating cycles of a few seconds. Carrier concentration profiles show that under annealing conditions which restrict diffusion, millisecond processing gives higher activation of B implants than isothermal heating. Transmission electron microscopy shows that millisecond annealing also results in a lower defect density.

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Dental variation in the Chinese golden monkey (Rhinopithecus roxellana) is here evaluated by univariate, bivariate, and multivariate analyses. Allometric analyses indicate that canines and P3s are positively, but other dimensions negatively scaled to mandible and maxilla, and to body size. With the exception of the mesiodistal dimensions of I-1 and M-3, and the buccolingual dimension of Pq, mandibular dental variables show similar scaling relative to body size. Analysis of residuals shows that males have significantly larger canine, P-3 and buccolingual dimensions of the postcanine teeth (M-2 and M-3) than females. A significant difference in shape between the sexes is found in the buccolingual dimension of the upper teeth, but not in the mandible. Unlike the situation in some other species, Female golden monkeys do nor exhibit relatively larger postcanine teeth than males, in fact, the reverse is true, especially for M(2)s and M(3)s. The fact that most of the dental variables show low negative allometry to body size might be related a cold environment that has led to the development of larger body size with I-educed energy loss. When the raw data are examined by Discriminant Function Analysis the sexes are clearly distinguishable.

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The use of a porous coating on prosthetic components to encourage bone ingrowth is an important way of improving uncemented implant fixation. Enhanced fixation may be achieved by the use of porous magneto-active layers on the surface of prosthetic implants, which would deform elastically on application of a magnetic field, generating internal stresses within the in-growing bone. This approach requires a ferromagnetic material able to support osteoblast attachment, proliferation, differentiation, and mineralization. In this study, the human osteoblast responses to ferromagnetic 444 stainless steel networks were considered alongside those to nonmagnetic 316L (medical grade) stainless steel networks. While both networks had similar porosities, 444 networks were made from coarser fibers, resulting in larger inter-fiber spaces. The networks were analyzed for cell morphology, distribution, proliferation, and differentiation, extracellular matrix production and the formation of mineralized nodules. Cell culture was performed in both the presence of osteogenic supplements, to encourage cell differentiation, and in their absence. It was found that fiber size affected osteoblast morphology, cytoskeleton organization and proliferation at the early stages of culture. The larger inter-fiber spaces in the 444 networks resulted in better spatial distribution of the extracellular matrix. The addition of osteogenic supplements enhanced cell differentiation and reduced cell proliferation thereby preventing the differences in proliferation observed in the absence of osteogenic supplements. The results demonstrated that 444 networks elicited favorable responses from human osteoblasts, and thus show potential for use as magnetically active porous coatings for advanced bone implant applications. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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BACKGROUND: An exciting direction in nanomedicine would be to analyze how living cells respond to conducting polymers. Their application for tissue regeneration may advance the performance of drug eluting stents by addressing the delayed stent re-endothelialization and late stent thrombosis. METHODS: The suitability of poly (3, 4-ethylenedioxythiophene) (PEDOT) thin films for stents to promote cell adhesion and proliferation is tested in correlation with doping and physicochemical properties. PEDOT doped either with poly (styrenesulfonate) (PSS) or tosylate anion (TOS) was used for films' fabrication by spin coating and vapor phase polymerization respectively. PEGylation of PEDOT: TOS for reduced immunogenicity and biofunctionalization of PEDOT: PSS with RGD peptides for induced cell proliferation was further applied. Atomic Force Microscopy and Spectroscopic Ellipsometry were implemented for nanotopographical, structural, optical and conductivity measurements in parallel with wettability and protein adsorption studies. Direct and extract testing of cell viability and proliferation of L929 fibroblasts on PEDOT samples by MTT assay in line with SEM studies follow. RESULTS: All PEDOT thin films are cytocompatible and promote human serum albumin adsorption. PEDOT:TOS films were found superior regarding cell adhesion as compared to controls. Their nanotopography and hydrophilicity are significant factors that influence cytocompatibility. PEGylation of PEDOT:TOS increases their conductivity and hydrophilicity with similar results on cell viability with bare PEDOT:TOS. The biofunctionalized PEDOT:PSS thin films show enhanced cell proliferation. CONCLUSIONS: The application of PEDOT polymers has evolved as a new perspective to advance stents. GENERAL SIGNIFICANCE: In this work, nanomedicine involving nanotools and novel nanomaterials merges with bioelectronics to stimulate tissue regeneration for cardiovascular implants. This article is part of a Special Issue entitled Organic Bioelectronics - Novel Applications in Biomedicine.

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Biodegradable polymers can be applied to a variety of implants for controlled and local drug delivery. The aim of this study is to develop a biodegradable and nanoporous polymeric platform for a wide spectrum of drug-eluting implants with special focus on stent-coating applications. It was synthesized by poly(DL-lactide-co-glycolide) (PLGA 65:35, PLGA 75:25) and polycaprolactone (PCL) in a multilayer configuration by means of a spin-coating technique. The antiplatelet drug dipyridamole was loaded into the surface nanopores of the platform. Surface characterization was made by atomic force microscopy (AFM) and spectroscopic ellipsometry (SE). Platelet adhesion and drug-release kinetic studies were then carried out. The study revealed that the multilayer films are highly nanoporous, whereas the single layers of PLGA are atomically smooth and spherulites are formed in PCL. Their nanoporosity (pore diameter, depth, density, surface roughness) can be tailored by tuning the growth parameters (eg, spinning speed, polymer concentration), essential for drug-delivery performance. The origin of pore formation may be attributed to the phase separation of polymer blends via the spinodal decomposition mechanism. SE studies revealed the structural characteristics, film thickness, and optical properties even of the single layers in the triple-layer construct, providing substantial information for drug loading and complement AFM findings. Platelet adhesion studies showed that the dipyridamole-loaded coatings inhibit platelet aggregation that is a prerequisite for clotting. Finally, the films exhibited sustained release profiles of dipyridamole over 70 days. These results indicate that the current multilayer phase therapeutic approach constitutes an effective drug-delivery platform for drug-eluting implants and especially for cardiovascular stent applications.