998 resultados para Deficientes auditivos - Aspectos sociais


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A problemática ambiental, que começa a ganhar novos contornos na década de 70 do Século XX e passa a ser foco de atenção e debate de instituições governamentais e da sociedade civil, não só por causa do impacto no ambiente natural, como também na saúde humana, faz que o campo do saneamento passe a incorporar, além das questões de ordem sanitária, as de ordem ambiental. Certamente por isso surge o conceito de saneamento ambiental, que abrange o saneamento básico (abastecimento de água, esgoto sanitário, gestão de resíduos sólidos e gestão de águas pluviais) bem como os aspectos relacionados com a poluição do ar, poluição sonora, o controlo ambiental de vectores e reservatórios de doenças; a promoção sanitária e o controlo ambiental do uso e ocupação do solo, tendo a finalidade de promover e melhorar as condições de vida urbana e rural, entre outros. De notar que, nos países desenvolvidos, onde as questões básicas de saneamento ambiental já foram superadas há muitas décadas, as acções de saneamento são tratadas no quadro das intervenções de infra-estruturas do meio urbano; nos países ditos em desenvolvimento e nos subdesenvolvidos, onde os serviços de saneamento ambiental são extremamente deficientes ou inexistentes, conduzindo à disseminação de enfermidades e óbitos, nomeadamente entre a população infantil, as acções de saneamento ambiental deveriam ser encaradas como uma medida básica de saúde pública. Essa abordagem aproximaria as políticas de saneamento ambiental às políticas sociais. O estado de saneamento em que se encontra Cabo Verde obrigou a que nesta fase se concebesse um plano de saneamento básico, contemplando por conseguinte o abastecimento de água, recolha e tratamento de águas residuais, gestão de águas pluviais e resíduos sólidos urbanos, cujo objectivo é propor acções prioritárias para um horizonte de três anos, com vista, por um lado, a mitigar os potenciais impactes negativos resultantes da insalubridade do meio e, por outro, apresentar uma proposta de quadro legal e institucional que garanta a sustentabilidade do sector do saneamento, tanto do ponto de vista técnico como social e ambiental. Esta opção justifica-se, pois em termos de articulação e integração institucional, as acções das diferentes componentes e instituições da área de saneamento são geralmente promovidas de forma fragmentada no âmbito da estrutura administrativa governamental. Tal prática tem provocado, na maioria das vezes, pulverização de recursos financeiros, materiais e humanos. Esta realidade é facilmente percebida na área de saneamento básico, podendo ser citado, por exemplo, as acções de operação e manutenção do sistema de drenagem de águas pluviais, que desenvolvidas por um órgão específico, são completamente desarticuladas daquelas da limpeza pública e recolha e tratamento de águas residuais, facto que influencia negativamente a eficácia e eficiência deste sistema.

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O presente trabalho descreve de forma lacónica o estudo comparado entre o município de Santa Cruz / Cabo Verde e o município de Borá/ Brasil- São Paulo. O objectivo central que guiou a elaboração deste trabalho, procurou essencialmente analisar através da pesquisa qualitativa da comparação, os instrumentos de planeamento municipal praticados nos dois municípios supra referidos nas áreas fiscais, alocativos e sociais, bem como a busca incessante pela complementaridade. Para efectivar a investigação proposta, apresentou-se primeiramente as questões gerais relacionados à fundamentação teórica necessária para a explicitação dos conteúdos da análise. Na sequência, fez-se uma exposição detalhada dos dados obtidos sobre a execução orçamentária apartir de pesquisa documental realizada no Municipio de Santa Cruz – Cabo Verde e do Municipio de Borá, São Paulo – Brasil. Após a incursão na execução orçamentaria de cada municipio que integrou a pesquisa, fez-se uma comparação entre os dados orçados com as realizadas. Além disso, investigou-se também a fundamentação legal da gestão orçamentária e financeira como meio de dotar o Município de Santa Cruz de mecanismo de controle e planeamento estratégico. Com base na análise, concluiu-se que existem realidades diferentes entre os municípios no que concerne a sua estrutura orçamental, suporte legal e também na forma de alocação dos recursos. Assim, as conclusões e recomendações direccionam o trabalho no sentido de oferecer subsídios para a melhoria do sistema de organização de uma estrutura orçamentária que melhor sirva os dois municípios.

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A pesquisa apresentada analisou 27 teses de doutorado e dissertações de mestrado de programas brasileiros de Pós-Graduação em Educação que usam a teoria de representações sociais para estudar representações de ou sobre professor. Para a realização dessa análise foram investigados, principalmente, aspectos metodológicos relacionados ao uso da TRS, tais como: modo de descrição dos sujeitos da pesquisa e variáveis selecionadas nessa caracterização; descrição do objeto de estudo, sua contextualização e justificação como objeto de representação social; procedimentos de coleta de dados, sua adequação e justificação; tratamento dos dados; procedimentos de análise; síntese dos resultados e sua contribuição para a educação, para a formação de professores e para a TRS. Concluiu-se que a TRS é pouco explorada nos trabalhos, embora, de modo geral, eles contribuam para aclarar as representações que professores têm a respeito de vários campos que compõem sua vida profissional.

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Sustentado por constatações realizadas no mundo profissional e, em particular, no mundo da educação e da formação, o autor propõe o conceito de cultura da ação como um modo compartilhado de organização de construção de sentido sobre as atividades. Este conceito transversal às diferentes formas de ação busca unir os aspectos individuais e coletivos, as permanências e as mudanças, os aspectos mentais e os aspectos conativos na abordagem do envolvimento com a ação. O conceito se inscreve no quadro mais amplo da criação de ferramentas capazes de descrever a construção simultânea de ações de sujeitos individuais e coletivos.

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O artigo pretende enfatizar a historicidade das representações sociais como aspecto fundamental para a compreensão de seus processos de generatividade e de estabilização de conteúdos. Para tanto, considera que as representações sociais são resultado, de um lado, da reapropriação de conteúdos advindos de períodos cronológicos distintos e, de outro, daqueles gerados por novos contextos. Assim, são apresentados aspectos de reciprocidade entre representações sociais e a perspectiva da história das mentalidades enfatizando que os processos de objetivação e de ancoragem, formadores das representações sociais, são privilegiados para a investigação dessa historicidade.

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Ao resgatar aspectos da discussão de que a história possui uma memória, pretende-se indicar alguns desafios relacionados aos estudos baseados na teoria das representações sociais e em sua historicidade. As discussões aqui propostas fundamentam-se, sobretudo, na produção de Paul Ricoeur e nas historiografias francesa e brasileira, de modo a entender memória e história como "regimes de gestão do passado". Apontando-se algumas singularidades do atual "regime de historicidade", em que há uma fratura entre "espaço de experiência" e "horizonte de expectativa", destacam-se algumas consequências acerca dos usos públicos da memória e da história, por meio de breves menções ao golpe militar brasileiro e à criação da Comissão Nacional da Verdade, que servem de provocação para a abordagem das representações sociais.

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O presente artigo pretende sublinhar, na forma de breves apontamentos gerais, os contornos mais amplos da crítica de Honneth a alguns aspectos do pensamento habermasiano. Tal crítica é norteada especialmente por uma investigação dos critérios morais e normativos das lutas sociais que Honneth recupera, por meio de uma apropriação crítica do pensamento do jovem Hegel. O ponto central defendido por Honneth é que as possibilidades da experiência interativo-comunicativa não podem ser resumidas ou tomadas exclusivamente na interação linguística, nem mesmo esta última pode ser perseguida em seu aspecto ideal, sem a pressuposição dos contextos conflituosos nos quais ela sempre está inserida.

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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de balón medicinal, sentadas, flexión de tronco hacia adelante y salto vertical. También se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realizó un análisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un análisis de la varianza y una comparación de medias. Por último, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre éstas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlación de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Técnicas estadísticas. Los sujetos con más inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes físicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo más similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeños. Las féminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.

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Establecer los elementos que intervienen en el proceso de tránsito de los deficientes mentales ligeros entre el mundo escolar y el laboral, en el caso concreto de Mallorca, prestando especial atención a la dimensión educativa de este proceso. Estudio de las características y posibilidades laborales de los sujetos estudiados como una aproximación a los factores que pueden condicionar su integración laboral, como son la familia o las posibilidades del mercado de trabajo. Para el grupo de observación: 30 alumnos del centro de aprendizaje de tareas (CAT) de Son Ferriol que no superan el 65 por ciento de minusvalía. Para el grupo control: 30 sujetos de las mismas edades y condición social, escolarizados en Formación Profesional o BUP. Para el estudio de casos: 4 alumnos de CAT. Los datos se recogen en el curso 1992-93. Tras analizar la evolución de las concepciones sobre las capacidades laborales de los deficientes mentales y diferenciar los términos: deficiencia, discapacidad y minusvalía, se describen las distintas etapas y modelos aplicados a la integración laboral de las personas afectadas de deficiencia mental para superar así su minusvalía laboral. Por otra parte, se analizan los apoyos institucionales contemplando tanto los servicios de calificación, formación y colocación como los incentivos. A continuación se pasa revista a los diferentes servicios, programas e instrumentos que trabajan para la integración laboral de los deficientes mentales, en Mallorca. Finalmente, se observan las aptitudes y capacidades laborales de un grupo de sujetos con deficiencia mental ligera o media alta, en el momento del tránsito entre la escuela y el mundo del trabajo para, poder establecer los factores individuales y sociales que determinan sus posibilidades de acceso al mundo laboral. Metodología cuantitativa y cualitativa. Se ha combinado la descripción general de los distintos factores que influyen en el problema con el estudio de casos individuales. Los instrumentos han sido diversos: revisión documental de los expedientes académicos e informes escolares. Entrevistas a padres o tutores y a los encargados o empresarios que han tratado a los sujetos durante sus prácticas formativas. Observación directa, realizada por los profesores y un observador no implicado, de las características de los sujetos en la actividad habitual del centro: buscar información en el periódico, cumplimentar un formulario impreso, devolver cabio de 1000 ptas., preparar café, etc. y cuestionario rellenado por los alumnos al inicio de la semana para analizar las actividades realizadas por éstos fuera del centro, durante los fines de semana: elección de actividades de ocio, participación en actividades familiares, manejo de dinero, utilización de medios de transporte y realización de tareas domésticas; ambos instrumentos se utilizan para evaluar las habilidades sociales, laborales y de vida diaria. Batería de orientación socio-profesional para deficientes mentales adultos, KLT, de Kettler, Laurent y Thireau. Se compone de una serie de pruebas que forman dos bloques: el bloque de tests discriminativos (tachado, cubos de Kohs, test de frases y una prueba de información) y el bloque de tests manipulativos (test de Knox, reproducción de modelo con cubos, construcción de cubos con modelos -espacial- y pruebas del cuadrado-triángulo -ensamblaje-). Análisis de contenido. Anotaciones ocasionales o evaluaciones sistemáticas de las conductas en la observación. Distribución de las puntuaciones de las pruebas de evaluación y psicométricas en tres zonas de debilidad: media, ligera y profunda. Nuestro entorno laboral acepta la necesidad de que las personas minusválidas se integren socialmente y puedan acceder a un puesto de trabajo en las condiciones más normalizadas posibles. La restricción de puestos de trabajo observada en la última década en la mayoría de países afecta especialmente a los colectivos con menores capacidades laborales, entre ellos, los deficientes mentales. A pesar de la capacidad demostrada por éstos, especialmente por los ligeros, para ocuparse de las tareas laborales es preciso prestar una atención educativa especializada y constante. No tiene por qué existir relación directa entre deficiencia, discapacidad y minusvalía. A veces la deficiencia puede ser superada con apoyos educativos o tecnológicos sin dar lugar a minusvalía. La demanda de esta formación ha motivado el desarrollo de diversos modelos de actuación y programas de intervención para incidir en algunas o en todas las etapas que intervienen en el proceso de integración, de forma individualizada. Los programas integrales de inserción socio-laboral coordinan todos los ámbitos que intervienen en el proceso, se desarrollan mediante el modelo de gestión de casos y son los más adecuados. Su desarrollo se encuentra aún en una fase muy incipiente, estan por definir tanto el tipo de servicio como el tipo de profesional. El sistema de diagnóstico y clasificación establecido en España, junto con la normativa sobre pensiones no protege suficientemente a los deficientes mentales ligeros y medios; en la mayoría de casos su calificación de minusvalía no supera el mínimo fijado en la legislación para tener derecho a las prestaciones; los programas de integración laboral están poco desarrollados; la reserva de plazas e incentivos a la contratación se muestran poco eficaces. En Mallorca, los servicios de transición al mundo laboral apenas comienzan a desarrollarse, no existe ningún plan global de coordinación.

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Recoger y resaltar las nuevas ideas sobre la temática general de la Pedagogía de inválidos y deficientes aportadas a través del congreso Minusval. Comunicaciones, ponencias, aportaciones, etc. del congreso Minusval. Investigación sobre Educación Especial. Expone diversos aspectos referidos a las minusvalías que van desde lo específicamente educativo a lo social, jurídico, médico, de empleo, etc., en base a las ideas aportadas en el congreso Minusval. Divide la investigación en dos partes: la primera recoge, principalmente, un estudio previo de carácter legal, basado en los BOE de 1952 a 1976, así como algunos datos históricos del congreso. La segunda parte consta de temas dedicados a criterios educativos, formación y orientación profesional, educación permanente y un tema relativo a la problemática de la selección y formación del personal docente. Boletines Oficiales del Estado (1952-1976) y el congreso Minusval. La reciente constitución del Real Patronato de Educación Especial, con nuevas perspectivas y en el contexto de una dinámica histórica distinta, parece que pueda ser el fin de la etapa iniciada en los años cincuenta y de que el congreso Minusval pueda calificarse como amplio resumen, masiva toma de conciencia y preparación para una nueva época.

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Resumen tomado de la revista

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El objetivo general es intentar analizar las implicaciones que suponen los diferentes tratamientos oficiales en Bélgica y España en los hijos deficientes de emigrantes, denunciando al mismo tiempo la acción deficitaria y marginal de los poderes públicos españoles con respecto al problema. Este trabajo de investigación tiene un carácter eminentemente teórico; está estructurado en ocho capítulos. En el primero de ellos se hace referencia al objetivo que se persigue en la investigación, al planteamiento del problema, a la metodología de su desarrollo y a la aclaración de los términos. En el segundo capítulo se realiza un recorrido por la legislación belga de la educación especial, anterior y posterior a 1970. El tercer capítulo se centra en la Obra Nacional de la Infancia (ONE), destacando la gran ventaja de una obra nacional de medicina prematura, así como sus propósitos. El capítulo cuarto se refiere al Plan Nacional de Prevención de la Subnormalidad, aludiendo a sus características, estructura y objetivos. En el quinto capítulo los autores dan a conocer qué departamentos u organismos españoles son responsables directos de la suerte del deficiente; también se hace referencia a los análisis y comentarios a la normativa que emana de cada uno de ellos. En el sexto capítulo se lleva a cabo un 'cuestionario' ad hoc, cuyas líneas maestras han sido recogidas de uno propuesto en las publicaciones periódicas del Bureau Internacional dïEducation, a través del cual se realiza un análisis comparativo de las medidas y órganos implicados en la educación del deficiente mental en ambos países. El capítulo séptimo hace referencia al perfeccionamiento del profesorado de educación especial, así como de los organismos internacionales y de los expertos en el tema. Por último, en el octavo capítulo se destacan las implicaciones a nivel de los hijos deficientes de emigrantes en Bélgica. Las conclusiones son: 1-.A la luz de los resultados obtenidos a través de esta investigación se hace necesario que los poderes públicos revisen su política educativa referente a la infraestructura, a los servicios, al personal; promuevan con evidente entusiasmo y esfuerzo innovador estudios y cursos siempre en base a las experiencias y resultados de las investigaciones de los expertos. 2-.La deficiencia está situada en una posición de abandono por parte de la administración y de la sociedad. 3-.La normativa legal resulta discriminante, siendo reflejo de las posturas discriminatorias. 4-.Como consecuencia de la mala organización, se hace manifiesto el desequilibrio regional, en los que la peor parte se la llevan regiones en las que la iniciativa privada era más débil. 5-.Urge la creación de centros para deficientes profundos y para los que padecen múltiples deficiencias, ya que constituyen la carga más onerosa para las familias, y cuya colacación actual es la más difícil por falta de instituciones para ellos. El personal educador necesita estar preparado; es tan necesario como el maestro en las tareas educativas, especialmente en lo que se refiere al deficiente profundo. 6-.Es importante definirse claramente en aspectos como: educabilidad-no educabilidad y escolarización-no escolarización, ya que cualquier deficiente es susceptible de cualquier progreso y, por tanto de una cierta educación. 7-.Un aspecto muy importante a tener en cuenta respecto a la creación de aulas de Educación Especial incorporadas a grupos escolares ordinarios, en lo que se ha de modificar no son estas aulas sino el planteamiento general de los grupos escolares en los que tales aulas se crean.

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Reconocer y analizar todos aquellos elementos tanto psicológicos como educativos que pueden influir de manera activa en los comportamientos de los deficientes visuales y que los videntes no llegan a comprender. Descubrir cuáles son las necesidades reales de los sujetos invidentes en la sociedad del siglo XX. Ayudar a los profesionales que trabajan en el entorno de las personas con deficiencia visual a planificar una correcta intervención psicológica y educativa. 122 sujetos, 88 de los cuales son de Castilla y León y los restantes 34 de Galicia, de los cuales el 52 por ciento son mujeres. Las edades de los encuestados oscila entre los 18 años y los 84. Se han expuesto algunos aspectos que pueden repercutir negativa o positivamente en las personalidad de los invidentes, y también se han estudiado ciertos comportamientos concretos que pueden facilitar la comprensión de la realidad de los deficientes visuales por parte de los videntes. El instrumento utilizado fue el cuestionario, realizado expresamente para esta investigación. Prográma informático ANFILDOC, análisis factorial y análisis de regresión. Los estímulos que perciben los deficientes visuales son iguales a los que perciben los videntes, aunque la recepción sí es distinta. La propia deficiencia como tal déficit condiciona las actitudes de los invidentes y de los sujetos que configuran su entorno. La familia para los deficientes visuales se convierte en núcleo de su verdadero mundo. Después de la educación familiar, la escuela, concretamente el educador, se configura como el enlace entre el sujeto deficiente y la sociedad en la que está inmerso. La educación de los deficientes visuales ha de estar basada en la comunicación, en la comprensión y en el conocimiento, ya que el sujeto con unas características únicas es lo más importante. Los deficientes visuales son sujetos bastante reticentes a los avances tecnológicos, ya que demostrar públicamente que son deficientes puede provocar en los videntes un rechazo social. Los deficientes visuales se sienten diferentes de otros invidentes si tienen problemas para aprender a leer y escribir. Las expectativas del educador y de las personas que configuran el entorno del deficiente visual son un elemento importante para la autoestima y, en consecuencia, el rendimiento académico de los sujetos deficientes visuales.

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Los objetivos del trabajo son los siguientes: 1. Llegar a conocer qué es la afectividad con su importancia en la vida del individuo. 2. Constatar mediante un estudio más amplio la vida afectiva de la infancia. 3. Detectar mediante un estudio empírico las características afectivas en el periódo de la segunda infancia con una muestra de niños normales y observar las diferencias afectivas en la muestra de niños normales y una muestra de niños deficientes.. Para la muestra se tomaron: 1. 100 sujetos de un colegio de E.G.B. para aplicarles un test. Estos sujetos tienen una edad de 9-10 años pertenecientes a 5õ y 6õ de E.G.B.y entre estos 100 sujetos hay varones y mujeres. 2. 100 sujetos de algunas escuelas de educación especial, con edad cronológica de entre 9 y 10 años y de varones y mujeres. Este trabajo es de carácter teórico-práctico; está estructurado en dos partes. La primera parte hace referencia al marco teórico que recoge los siguientes aspectos: la afectividad del niño y la vida afectiva en la segunda infancia; la segunda parte hace referencia al marco experimental donde recogen los siguientes aspectos: El Baum test (test del árbol), la vida afectiva en una muestra de niños normales, la vida la vida afectiva en la vida de niños deficientes mentales y la contrastación y diferencias entre ambos.. Para el estudio se utilizó el Blaun test o test del árbol que se incluye dentro de la clasificación de test proyectivos que evoca en el niño fenómenos expresivos de formación subjetiva. Las conclusiones son: 1.En cuanto a su desarrollo emocional se dice que con la maduración que va teniendo el niño las emociones tienden a estabilizarse, van teniendo más consistencia, aunque los niños deficientes no han tenido un desarrollo igual. 2. Los temores se veía que las características afectivas a partir de los 8 años evolucionan, no tenían el grado de intensidad dramática que caracteriza a los temores del niño pequeño, en los niños deficientes han sido más marcados estos temores. 3. La socialización, el niño cada día se va socializando más con sus compañeros y así se va enriqueciendo, aunque en los niños deficientes no ha sido tan adquirida debido a que se aislan más. 4. El papel de los padres, educadores y personas cercanas al niño es darle un ambiente rico en afectos, que el niño no tenga niguna carencia afectiva, pues esto puede traer carencias negativas. La afectividad es el aspecto fundamental de la vida psíquica y va a influir en la vida de las personas y de su medio ambiente con lo cual determinará cuál ha de ser su forma característica de adaptación a la vida.

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Poner a disposición del profesor que cuente con alumnos ciegos o deficientes visuales las orientaciones, sugerencias, principios y material adaptado a las necesidades específicas de sus alumnos. Y resolver las dificultades del deficiente visual respecto del aprendizaje y práctica del cálculo aritmético; y del profesor respecto de una adecuada atención didáctica a alumnos ciegos o deficientes visuales en los procesos de enseñanza-aprendizaje y práctica del cálculo aritmético. Rodolfo Robles, estudiante de Primaria e hijo ciego del profesor de Matemáticas que idea el método. Primero se analizan las posibles causas del fracaso escolar; se realiza una síntesis de las teorías de aprendizaje más difundidas en las Matemáticas; y se analizan los aspectos más relevantes en los procesos de enseñanza-aprendizaje, especialmente los estímulos motivacionales. Después se enuncia y presenta el problema y sus tipologías; se estudia el proceso de resolución; y se buscan las dificultades y soluciones en relación con la práctica del cálculo por el alumno ciego. Por último se trata el problema de la numeración con el material adaptado Tinkunako y se muestran sus aplicaciones y posibilidades. Tinkunako es un dispositivo portátil, multiábaco abierto móvil de capacidad limitada, para el aprendizaje y práctica de operaciones matemáticas por métodos manipulativos sencillos. Fue ideado por Rodolfo Robles y José Enrique Fernández del Campo y Sánchez, entre 1994-1996. El método elaborado es resultado de la experiencia e investigación como docente ciego de Matemáticas, en distintos niveles de enseñanza y con distintos tipos de alumnos. Después de probar el Tinkunako en Rodolfo Robles, se comprobó su progreso escolar en Matemáticas sin dificultades. Existen escasos trabajos para la educación especial de ciegos. Se encuentra gran variedad de situaciones que recogen el grado de deficiencia visual, el centro donde se encuentran los alumnos, la implicación de la familia o el grado de aceptación de la discapacidad. A la hora de una experimentación extensiva, por el escaso número de alumnos en el nivel de iniciación a la aritmética, hay que tener en cuenta la dispersión geográfica y la necesidad de incorporación activa del profesorado a la experiencia.