827 resultados para Cortisol
Resumo:
Matrinxa, Brycon cephalus, is a native teleost fish from the Amazon Basin, and is of economic importance for cultivation for food and sport in Brazil. Mortality losses due to handling and transport of this stenohaline freshwater species are common. The effects of transportation at different densities on the biochemical stress responses of matrinxa (mean weight 1 kg) were examined. Fish were subjected to three different transport densities (100, 200, and 300 kg m(-3)) for four h in water with added salt (0.6%). The fish were bled at departure (baseline level), arrival (immediately after transportation) and at 24 and 96 h after arrival (recovery period). Blood glucose, cortisol, sodium, chloride, potassium and ammonia were used as stress bioindicators. No mortality was observed and no alterations in plasma cortisol were registered. However, blood glucose and ammonia levels increased and serum sodium and plasma chloride decreased on arrival for the fish transported at the highest densities. These stress responses were transient and the concentrations returned to baseline levels within 24 h. This study showed that matrinxa can be transported at densities as high as those tested in the present study, at least under the conditions employed in this study. A recovery period of at least 24 h is strongly recommended.
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A rã-touro americana (Rana catesbeiana) recentemente denominada Lithobates catesbeianus é cria da com propósito comercial em várias regiões do Brasil. Situações estressantes tais como problemas de manejo, criação inadequada e alterações ambientais com consequente redução da imunidade são comuns em produções intensivas. A avaliação destas situações de estresse permite-nos detectar estes probemas e diminuir as injurias causadas pelo confinamento. O principal objetivo deste estudo foi utilizar os marcadores biológicos de cortisol, glicemia e dados hematológicos para avaliar a resposta de girinos de rã-touro submetidos aos mecanismos estressores de captura e hipóxia. Os animais foram distribuídosem três tratamentos: estresse por captura individual com puçá; estresse por captura em massa com puçá e estresse por captura por escoamento. Os resultados obtidos demostraram não haver diferenças estatisticamente significativas entre os parametros avaliados quando comparou-se os grupos com e sem exposição ao ar (normoxia e hipoxia). Com base nestes resultados pode-se concluir que os estímulos estressores avaliados não foram adequados para alterar os valores plasmáticos dos marcadores biológicos testados. Para o cortisol, isto ocorreu provavelmente em virtude da ação sinérgica deste hormônio e a tiroxina, que induz a metamorfose nestes animais.
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A adição de sal à água tem sido utilizada para a mitigação de estresse e aumento da taxa de sobrevivência em peixes. O presente estudo avaliou o efeito do cloreto de sódio (0,0; 1,0; 3,0 e 6.0 g/l) nas concentrações de cortisol plasmático, glicemia, triglicerídios, proteínas total plasmática, hematócrito, hemoglobina, número de eritrócitos, glicogênio e lipídio hepáticos, e lipídio muscular em matrinxã Brycon amazonicum adultos após quatro horas de transporte e durante período de recuperação de 96 h. Amostras foram coletadas antes e depois do transporte, bem como 24 e 96 h após a chegada. O nível de cortisol plasmático estava mais elevado logo após o transporte quando comparado à condição inicial (pré-transporte), exceto para os peixes transportados com sal nas concentrações 3,0 e 6,0 g/l. Comportamento semelhante foi observado para a glicemia, porém os peixes dos tratamentos 0,0, 1,0 e 3,0 g/l necessitaram de período superior a 24 h para recuperar a condição inicial. Foram registrados níveis mais baixos de glicogênio hepático em peixes do tratamento controle (0,0 g/l). Os parâmetros hemoglobina, número de eritrócitos, proteína plasmática total e lipídio hepático não apresentaram alterações durante o período experimental. Os valores de hematócrito diminuíram logo após o transporte em todos os tratamentos, retornando aos níveis iniciais após 24 h. Todos os tratamentos apresentaram redução nos níveis de lipídio muscular e triglicerídios durante o período de recuperação. Os resultados sugerem que a adição de 6,0 g/l de sal na água de transporte reduz as alterações fisiológicas de estresse e que é necessário período de 96 h após o transporte para a recuperação da condição inicial de matrinxãs transportados sem a adição de sal.
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Os objetivos deste trabalho foram testar a eficiência do sal como redutor de estresse e verificar a melhor densidade de transporte de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomun) em caixas de plástico adaptadas. No primeiro experimento foram testadas diferentes concentrações de sal de cozinha (NaCl) na água; no segundo, o transporte foi realizado por três horas em caixas de plástico de 200 L estocadas com diferentes densidades de peixe, com 8 g de sal/L de água. O cortisol plasmático dos peixes sofreu aumento significativo após o transporte no tratamento sem sal e com 2 g de sal/L de água, retornando para níveis normais após 96 horas. A glicose plasmática dos peixes sofreu aumento após o transporte em todas as concentrações de sal testadas, com exceção da com 8 g/L de água, retornando para níveis normais em 24 horas. Nos peixes transportados no segundo experimento, com 8 g de sal/L de água, não foi verificada mudança significativa no cortisol plasmático, mas a glicose aumentou significativamente em todas as densidades após o transporte, retornando para níveis normais em 24 horas. Houve mortalidade de 11% em uma das repetições da densidade de 200 kg/m³ de água. Para o transporte com 8 g de sal/L de água, a densidade máxima deve ser de 150 kg/m³ de água. Nesta densidade os parâmetros físico-químicos de qualidade de água se mantêm com características adequadas, as respostas ao estresse são mínimas e não há mortalidade.
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Os efeitos da captura (perseguição, contenção em puçá e exposição aérea) no perfil sanguíneo do cortisol, glicose, cloreto, sódio, potássio, cálcio e na osmolaridade, hematócrito, hemoglobina, número de células vermelhas (CV) e volume corpuscular médio (VCM) foram investigados no pacu (Piaractus mesopotamicus). Um total de 132 peixes (49,7 ± 11,7 g) foi submetido à captura com 3 ou 5 minutos de exposição aérea. Nove peixes de cada tratamento foram amostrados 5, 15, 30, 60 minutos e 24 horas depois e outros nove peixes foram amostrados antes da captura e considerados controle. A captura resultou em aumento do cortisol e glicose no sangue 30 e 5 minutos depois da captura, respectivamente, independente do tempo de exposição aérea. Ambos os indicadores recuperaram os valores controle em 24 horas. Nos dois grupos de peixes, o cloreto plasmático diminuiu 60 minutos após captura e não recuperou os valores controle, enquanto o sódio sérico aumentou entre 15 e 30 minutos recuperando a condição controle em 24 horas. Não houve alteração significativa nos valores de potássio, cálcio, osmolaridade ou no hematócrito, hemoglobina, CV e VCM como consequência da captura. Os estressores sequenciais aplicados no pacu durante a captura ativaram o eixo cérebro-pituitária-interrenal (respostas do cortisol e glicose), mas a ativação do eixo cérebro-sistema simpático-células cromafins foi aparentemente moderada (respostas iônicas e hematológicas).
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.
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Este estudo examinou as respostas de estresse de juvenis de pirarucu transportados em sistema fechado. Pirarucu (Arapaima gigas) é um peixe nativo da bacia Amazônica, da família Osteoglossidae que possui respiração aérea obrigatória. Foi realizado um transporte de curta duração (6 h) em sacos de polietileno inflados com ar atmosférico (grupo ar) ou com oxigênio puro (grupo oxi). O oxigênio dissolvido foi o único parâmetro de qualidade da água que apresentou diferença estatística entre os grupos, e como esperado, o oxigênio estava supersaturado para o grupo oxi. Não houve mortalidade após o transporte em ambos os grupos. Os peixes se alimentaram 36 h após o transporte e apresentaram um consumo de ração habitual após 72 h. As respostas fisiológicas foram semelhantes nos dois grupos. O cortisol não apresentou mudança significativa durante o período de amostragem. Ao contrário da maioria das espécies, os valores de cortisol se apresentaram inalterados nos dois grupos durante a amostragem, enquanto a glicose teve um aumento significativo até 12 h após o transporte. Os resultados mostram que o transporte de pirarucu em sacos de polietileno pode ser realizado com ar atmosférico ou oxigênio puro, uma vez que as respostas de estresse, a qualidade da água e o comportamento alimentar após 36 h foram similar entre os grupos.
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The present study evaluated stress indicators in pacu exposed to ammonia in water under the following conditions: without NH4Cl (0.00 g/L); with 0.0078 g NH4Cl/L; and with 0.078 g NH4Cl/L (pH 8.3 and 27 ºC). After the salt dilution the water flow was interrupted and reestablished in 24 hours. Sampling occurred prior to the addition of NH4Cl (control) and after 12, 24 and 48 hours. Glycaemia increased only in fish with the highest salt concentration when compared with group control, regardless of time, and at 24 hours, regardless of treatment. Plasma ammonia, highest in fish exposed to the highest NH4Cl concentration, decreased progressively up to 48 hours. Plasma chloride only decreased in fish not exposed to salt when compared with control and osmolality increased after 24 hours. Hematocrit (Ht), number and volume of erythrocytes and hemoglobin did not change when NH4Cl was added; Ht decrease was reported after 12 hours, but it was not followed by the other blood parameters. The results show tolerance of the pacu to ammonia in the environment.
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The emerging concept of psychobiotics—live microorganisms with a potential mental health benefit—represents a novel approach for the management of stress-related conditions. The majority of studies have focused on animal models. Recent preclinical studies have identified the B. longum 1714 strain as a putative psychobiotic with an impact on stress-related behaviors, physiology and cognitive performance. Whether such preclinical effects could be translated to healthy human volunteers remains unknown. We tested whether psychobiotic consumption could affect the stress response, cognition and brain activity patterns. In a within-participants design, healthy volunteers (N=22) completed cognitive assessments, resting electroencephalography and were exposed to a socially evaluated cold pressor test at baseline, post-placebo and post-psychobiotic. Increases in cortisol output and subjective anxiety in response to the socially evaluated cold pressor test were attenuated. Furthermore, daily reported stress was reduced by psychobiotic consumption. We also observed subtle improvements in hippocampus-dependent visuospatial memory performance, as well as enhanced frontal midline electroencephalographic mobility following psychobiotic consumption. These subtle but clear benefits are in line with the predicted impact from preclinical screening platforms. Our results indicate that consumption of B. longum 1714 is associated with reduced stress and improved memory. Further studies are warranted to evaluate the benefits of this putative psychobiotic in relevant stress-related conditions and to unravel the mechanisms underlying such effects.
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Background: Preclinical studies have identified certain probiotics as psychobiotics a live microorganisms with a potential mental health benefit. Lactobacillus rhamnosus (JB-1) has been shown to reduce stress-related behaviour, corticosterone release and alter central expression of GABA receptors in an anxious mouse strain. However, it is unclear if this single putative psychobiotic strain has psychotropic activity in humans. Consequently, we aimed to examine if these promising preclinical findings could be translated to healthy human volunteers. Objectives: To determine the impact of L. rhamnosus on stress-related behaviours, physiology, inflammatory response, cognitive performance and brain activity patterns in healthy male participants. An 8 week, randomized, placebo-controlled, cross-over design was employed. Twenty-nine healthy male volunteers participated. Participants completed self-report stress measures, cognitive assessments and resting electroencephalography (EEG). Plasma IL10, IL1β, IL6, IL8 and TNFα levels and whole blood Toll-like 4 (TLR-4) agonist-induced cytokine release were determined by multiplex ELISA. Salivary cortisol was determined by ELISA and subjective stress measures were assessed before, during and after a socially evaluated cold pressor test (SECPT). Results: There was no overall effect of probiotic treatment on measures of mood, anxiety, stress or sleep quality and no significant effect of probiotic over placebo on subjective stress measures, or the HPA response to the SECPT. Visuospatial memory performance, attention switching, rapid visual information processing, emotion recognition and associated EEG measures did not show improvement over placebo. No significant anti-inflammatory effects were seen as assessed by basal and stimulated cytokine levels. Conclusions: L. rhamnosus was not superior to placebo in modifying stress-related measures, HPA response, inflammation or cognitive performance in healthy male participants. These findings highlight the challenges associated with moving promising preclinical studies, conducted in an anxious mouse strain, to healthy human participants. Future interventional studies investigating the effect of this psychobiotic in populations with stress-related disorders are required.
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As the physiological impact of chronic stress is difficult to study in humans, naturalistic stressors are invaluable sources of information in this area. This review systematically evaluates the research literature examining biomarkers of chronic stress, including neurocognition, in informal dementia caregivers. We identified 151 papers for inclusion in the final review, including papers examining differences between caregivers and controls as well as interventions aimed at counteracting the biological burden of chronic caregiving stress. Results indicate that cortisol was increased in caregivers in a majority of studies examining this biomarker. There was mixed evidence for differences in epinephrine, norepinephrine and other cardiovascular markers. There was a high level of heterogeneity in immune system measures. Caregivers performed more poorly on attention and executive functioning tests. There was mixed evidence for memory performance. Interventions to reduce stress improved cognition but had mixed effects on cortisol. Risk of bias was generally low to moderate. Given the rising need for family caregivers worldwide, the implications of these findings can no longer be neglected.
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We aimed to analyse the effect of experience level in the psychophysiological response and specific fine motor skills of novel and expert parachute warfighters during a tactical combat parachute jump. We analysed blood oxygen saturation, heart rate, salivary cortisol, blood glucose, lactate and creatinkinase, leg strength, isometric hand-grip strength, cortical arousal, specific fine motor skills and cognitive anxiety, somatic anxiety and self-confident before and after a tactical combat parachute jump in 40 warfighters divided in two group, novel (n = 17) and expert group (n = 23). Novels presented a higher heart rate, lactate, cognitive anxiety, somatic anxiety and a lower self-confident than experts during the jump. We concluded that experience level has a direct effect on the psychophysiological response since novel paratroopers presented a higher psychophysiological response than compared to the expert ones, however this result neither affected the specific fine motor skills nor the muscle structure after a tactical combat parachute jump.
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Objetivos Determinar si existe asociación entre la exposición a violencia, experimentada a nivel individual o municipal, y el embarazo adolescente en mujeres Colombianas entre 13 y 19 años de edad que contestaron la Encuesta de Demografía y Salud en el año 2010. Métodos Estudio de corte transversal, nacional y multinivel. Se tomaron datos de dos niveles jerárquicos: Nivel- 1: Datos individuales de una muestra representativa de 13.313 mujeres entre 13 y 19 años de edad provenientes de La Encuesta Nacional de Demografía y Salud del año 2010 y Nivel- 2: Datos municipales de 258 municipios provenientes de las estadísticas vitales del DANE. Resultados La prevalencia del embarazo adolescente fue del 16.8% IC 95% [16.2-17.4]. El análisis mostró que la asociación entre embarazo adolescente y violencia tanto individual, representada como violencia sexual [OR= 6.99 IC99% 4.80-10.10] y violencia física [OR= 1.74 IC99% 1.47-2.05] así como la violencia municipal medida con tasas de homicidios altas [OR= 1.99 IC99% 1.29-3.07] y muy altas [OR= 2.10 IC99% 1.21-3.61] se mantuvo estadísticamente significativa después de ajustar por las variables: Edad [OR= 1.81 IC99% 1.71-1.91], ocupación [OR= 1.62 IC99% 1.37-1.93], educación primaria o sin educación [OR= 2.20 IC99% 1.47-3.30], educación secundaria [OR= 1.70 IC99% 1.24-2.32], asistir al colegio [OR= 0.18 IC99% 0.15-0.21], conocimiento en la fisiología reproductiva [OR= 1.28 IC99% 1.06-1.54], el índice de riqueza Q1, Q2, Q3 [OR= 2.18 IC99% 1.42-3.34], [OR= 2.00 IC99% 1.39-2.28], [OR= 1.82 IC99% 1.92-2.25] y alto porcentaje de Necesidades básicas insatisfechas a nivel municipal [OR= 2.34 IC99% 1.55-3.52]. Conclusiones Este estudio mostró una relación significativamente estadística entre la violencia sexual y física con el inicio de relaciones sexuales y embarazo adolescente después de controlar por factores sociodemográficos y conocimientos en reproducción sexual en mujeres colombianas de 13 a 19 años en el año 2010. Esta asociación debe continuar siendo estudiada para lograr optimizar las estrategias de prevención y disminuir la tasa actual de embarazos adolescentes en el país y sus consecuencias.
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El propósito de este estudio es realizar un estado del arte sobre estrés laboral entre los años 2005 y 2016 utilizando artículos publicados en las bases de datos Ebsco, Apa-Psychnet, Proquest, Psycodoc, Pubmed, Redalyc y Scielo las cuales están abaladas por la Universidad del Rosario. Se hallaron en total 2674 artículos utilizando 6 palabras claves como criterios de búsqueda los cuales fueron Estrés Laboral, Estrés ocupacional, Estrés en el Trabajo, Job Stress, Work Stress y Occupational Stress. El instrumento de recolección de información fue una ficha bibliográfica modificada la cual permitió sistematizar los datos de los artículos encontrados en diferentes dimensiones para así poder utilizar los artículos encontrados como unidades de análisis para la investigación. El análisis de los artículos arrojó una diferencia significativa entre el volumen de publicaciones hechas en español versus las hechas en inglés tanto de artículos empíricos como teóricos. También se encontraron indicadores que permiten ver como el estudio del estrés laboral ha aumentado desde el año 2012 hasta la actualidad, siendo este el lapso en el cual el 59% de los artículos han sido arbitrados y subidos a las diferentes bases de datos.
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O Toque Terapêutico (TT) é uma abordagem contemporânea de várias práticas ancestrais de cura. Sendo uma das mais antigas terapias vibracionais ainda em uso, tem como pressuposto atuar sobre o equilíbrio do campo energético do ser humano, pela de imposição das mãos. As mãos são assim os veículos do conforto, do afeto, do apoio e da cura. Este artigo ilustra uma revisão sistemática de literatura (RSL), acerca dos efeitos do TT no recém-nascido. Objetivo: Conhecer o efeito do TT no recém-nascido. Métodos: Efetuaram-se pesquisas na plataforma da Biblioteca do Conhecimento Online (B-On), acedendo-se às bases de dados eletrónicas disponíveis. Foram incluídos estudos que abordassem o TT como intervenção no recém-nascido. Dos 237 estudos encontrados, selecionaram-se oito, de acordo com os critérios de inclusão, previamente estabelecidos. Resultados: Todos os estudos demonstraram benefícios na aplicação de TT, tais como: efeito calmante após procedimentos de enfermagem, diminui a dor, reduz a atividade motora, diminui o nível de cortisol, facilita a alimentação, sucção/deglutição e consequentemente o aumento de peso, estabiliza os sinais vitais, promove o repouso, melhora a interação com o meio ambiente e conserva a energia para o crescimento e a cura. Conclusões: A prática do TT no recém-nascido, pode contribuir para o bem-estar do mesmo, trazendo-lhe benefícios físicos, psicológicos e espirituais.