1000 resultados para Antônio Gramsci
Resumo:
Improving the treatment of obesity remains a critical challenge. Several health behaviour change models, often based on a social-cognitive framework, have been used to design weight management interventions (Baranowski et al., 2003). However, most interventions have only produced modest weight reductions (Wadden et al., 2002) and socialcognitive variables have shown limited power to predict weight outcomes (Palmeira et al., 2007). Other predictors, and possibl alte nati e e planatory models, are needed to better understand the mechanisms by which weight loss and other obesity treatment-outcomes are brought about (Baranowski, 2006). Self-esteem is one of these possible mechanisms, because is commonly reported to change during the treatment, although these changes are not necessarily associated with weight loss (Blaine et al., 2007; Maciejewski et al., 2005). This possibility should be more evident if the program integrates regular exercise, as it promotes improvements in subjective well-being (Biddle & Mutrie, 2001), with possible influences on long-term behavioral adherence (e.g. diet, exercise). Following the reciprocal effects model tenets (Marsh & Craven, 2006), we expect that the influences between changes in weight, selfesteem and exercise to be reciprocal and might present one of the mechanisms by which obesity treatments can be improved.
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The industry of ergogenic supplements is increasing rapidly (Cole et al., 2003). Supplements may constitute an important aid for some vigourous exercise routines, but they may also be used as a hypothetical mean to achieve increases in muscular mass. This supposed effect of suplements can lead to its use by individuals who have high levels of drive for muscularity, a condition that is known to be associated with muscular dismorphy (or as it has been called recently vigorexia, Pope et al., 1997). Another psychological factor which can influence supplement consumption is exercise dependence, a borderline problem, as most studies present a prevalence of less than 10% in regular exercisers (Palmeira & Matos, 2006). Symptoms like tolerance or continuity could lead to the use of ergogenic aids to maintain the exercise levels. Also of interest for the understanding of the use of suplements are exercise frequency, volume and intensity, which could explain the ratesof consumption on a more physicological level.
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The field of eating disorders among athletes has recently been Preliminary Validation of the Portuguese Version of the Eating Inventory for Athletes Palmeira, A.L.(1); Veloso, S.(1); Falcão, M.J.(1); and Dosil, J.(2) Table 2. Exploratory Factor Analysis and Cronbach’s Alpha the focus of several publications, reflecting a growing field of interest and research (Dosil, 2008). Some sports demand a strict compliance to restrictive diets at different times of the competitive season, while others like, some types of gymnastics emphasize the thinness of the athletes. Hence there is a need to develop sound measures to evaluate the athletes eating habits and possible eating disorders. The Cuestionario de Hábitos Alimentarios del Deportista (CHAD), is one of these measures. It comprises 5 dimensions: i) Weight Gain Anxiety (e.g. If I eat too much I regret it afterwards; 12 items); ii) Body Image Worries (e.g., I’m always thinking about my body; 6 items,); iii) Irritability (e.g., If the coach speaks about weight matters, I feel anxious; 7 items); iv) Satisfaction/Dissatisfaction with Body Image (e.g., I’m satisfied with my appearance; 5 items); and v) Dieting (e.g., When the season ends, I keep practicing so that I don’t gain weight, 4 items).
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Exercise constitutes one of the pillars of a healthy lifestyle (USDHHS, 1996). Paradoxically, more than 40% of Europeans are sedentary (Eurobarometer 213, 2004), although some interventions, at both community and individual levels, have been established to improve this situation. Some of these interventions are based on Self-Determination Theory (SDT: Deci & Ryan, 1985), which state that more internalized types of behaviour regulation lead to feelings of selfdetermination in one’s chosen activities and, consequently, to greater likelihood of behavioural adherence. Today, SDT is one of the most popular approaches to the study of exercise, thus the cross-cultural validation of instruments that can measure its constructs is a necessary step to further advance in the study of exercise motivation.
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Este artigo procura identificar os principais elementos que constituem o modelo teórico que está a emergir em consequência do desenvolvimento dos novos media baseados em redes de computadores. A teoria dos novos media é comparada com os modelos clássicos da comunicação de massas, em especial com o de Shannon. Após ter-se traçar a evolução dos estudos em comunicação nos anos oitenta, tomamos como fio condutor de análise a distinção entre os níveis físico, lógico e de conteúdos presentes em qualquer meio de comunicação tecnologicamente mediado. Veremos então ser possível estabelecer uma ligação rigorosa entre a teoria geral dos sistemas complexos e os novos media, apontando o papel crucial do mecanismo de retroacção positiva e ainda a necessidade de pensar o conceito clássico de audiência. Finalmente, ao nível dos conteúdos, salientamos que os novos media obrigam a repensar o tema da propriedade intelectual.
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Apesar de a educação ser fator-chave no desenvolvimento social e econômico do país, os recursos públicos aplicados para tal fim são escassos para atender à demanda da sociedade. Esta, responsável por parte de seu provimento, também tem o direito de exigir eficiência na aplicação dos recursos. Este artigo apura o custo por aluno no ensino de graduação da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Os dados foram obtidos por meio da análise de documentos, relatórios contábeis e relatórios gerados pela central de processamento de dados da instituição. O custo médio por aluno, apurado para o ano de 2004, foi de R$ 8.965,91. O custo por aluno dos departamentos variou de R$ 3.948,59 (curso de matemática) a R$ 17.022,79 (curso de zootecnia). As variáveis que mais influenciaram o custo por aluno foram os números de matrículas, de bens móveis, de docentes e de servidores técnico-administrativos. A mensuração de custo por aluno da UFV fornece orientação quanto ao modo de a instituição se expandir sem se onerar, bem como a melhor forma de aproveitar sua estrutura física.
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O objectivo deste artigo é apresentar um conjunto de modelos formais que, num sentido geral, podem orientar o estudo das estruturas de comunicação. O nosso quadro de referência será constituído pela teoria dos grafos, uma teoria que pode ser utilizada para definir implicitamente o conceito de «comunicação». Começaremos com as árvores hierárquicas enquanto um tipo de grafos que representa a estrutura formal dos processos centralizados. Um ponto importante no artigo será a dialéctica entre o local e global em teoria dos grafos. Nesse contexto, passaremos em revista o já célebre modelo de Watts-Strogatz e o modelo sem escala característica proposto por A. Barabási e colaboradores. A propósito de cada um dos modelos discutimos alguns exemplos empíricos que mostram como a teoria dos grafos se pode tornar um estrutura a priori para o estudo da comunicação. Na secção final mostramos de que modo pudemos ver a moderna ideologia da comunicação à luz dos modelos formais.
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Neste artigo são passadas em revista algumas das principais teorias da organização empresarial à luz da moderna teoria dos grafos. Analisa-se, em primeiro lugar, a teoria clássica da gestão teorizada por H. Fayol, mostrando-se como ela pode ser revista de acordo com a teoria dos grafos hierárquicos. De seguida, analisa-se o conceito de rede dinâmica, o qual leva a abandonar a teoria neoclássica quer da empresa quer do mercado e a caracterizar as empresas evoluindo nos ambientes das tecnologias da informação. São passados em revista os casos da Cisco Systems e da Microsoft Inc., salientando-se o tipo de grafos que lhes correspondem. É finalmente destacado o papel dos standards em tecnologias da informação, concluindo-se serem necessários mecanismos de regulação institucional em dinâmicas empresariais que tendem a favorecer a emergência de monopólios.
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Neste artigo, interligam-se problemáticas decisórias com projectos comunicacionais integrados em ambientes de complexidade protagonizados por conflitos económicos e de segurança, assimétricos, com referências à Sociedade de Risco. O quadro conceptual apresentado tem inspiração do campo militar e está norteado por considerações económicas. Neste último aspecto referem-se conceitos de Prémios Nobel de Economia para justificar a Sociedade de Partilha (1998) e as Informações Assimétricas (2001). Na problemática da decisão releva-se a coerência, a intuição e a influência, apresentando-se a comunicação e o controlo como instrumentos fundamentais para cumprir as decisões.
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Com a criação da teoria das redes, assistiu-se nos últimos anos a uma revolução científica de carácter interdisciplinar Não é uma teoria inteiramente nova, tendo sido precedida pela criação por P. Erdvos, nos anos sessenta, da teoria dos grafos aleatórios. Esta última é uma teoria puramente matemática, donde termos escrito “grafo” em lugar de “rede”. Apenas recentemente podemos falar de uma efectiva teoria das redes reais, e isso devido ao abandono de algumas das ideias essenciais avançadas por Erdvos, em especial a ideia de partir de um conjunto previamente dado de nós, os quais de seguida vão sendo conectados aleatoriamente com probabilidade p. Este quadro geral começou a ser modificado pelo chamado modelo dos “mundo-pequenos” proposto em 1998 por Duncan Watts e Steve Strogatz, modificação que se tornou ainda mais radical quando, em 1999, Albert Barabási e colaboradores propuseram um modelo no qual os nós vão progressivamente nascendo e conectados por uma função de preferência: um nó conecta-se em proporção às ligações que os outros nós já possuem, pelo que quantas mais ligações um nó possui maior a probabilidade de receber ulteriores ligações.
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O texto reflecte, a partir do caso «Lula e o New York Times», os limites e as imposições do processo de enunciação dos discursos. Chama atenção para a importância que tem o âmbito da linguagem para a produção da actualidade jornalística, enfatizando que seu estatuto não se situa excludentemente no âmbito da cultura e dos valores relativos à produção da noticiabilidade. Os processos de produção de sentido são proferidos por estratégias discursivas em vários campos sociais. Mostra que o campo jornalístico é actor e paciente e finalmente, diz que o texto jornalístico além de condensar vários textos, é a instância quem controla os fluxos de sentidos uma vez que é quem profere o sentencimento da questão. Isso significa afirmar que apesar das manifestações de outros campos, subsiste a sentença jornalística que no seu próprio «fórum» faz permanecer as referências de suas convicções.