O Jornalismo e os limites da representação


Autoria(s): Neto, António Fausto
Data(s)

07/01/2010

07/01/2010

2001

Resumo

O texto reflecte, a partir do caso «Lula e o New York Times», os limites e as imposições do processo de enunciação dos discursos. Chama atenção para a importância que tem o âmbito da linguagem para a produção da actualidade jornalística, enfatizando que seu estatuto não se situa excludentemente no âmbito da cultura e dos valores relativos à produção da noticiabilidade. Os processos de produção de sentido são proferidos por estratégias discursivas em vários campos sociais. Mostra que o campo jornalístico é actor e paciente e finalmente, diz que o texto jornalístico além de condensar vários textos, é a instância quem controla os fluxos de sentidos uma vez que é quem profere o sentencimento da questão. Isso significa afirmar que apesar das manifestações de outros campos, subsiste a sentença jornalística que no seu próprio «fórum» faz permanecer as referências de suas convicções.

Formato

90486 bytes

application/pdf

Identificador

1645-2585

http://hdl.handle.net/10437/657

Idioma(s)

por

Publicador

Edições Universitárias Lusófonas

Palavras-Chave #COMUNICAÇÃO #JORNALISMO #COMUNICAÇÃO SOCIAL
Tipo

article