962 resultados para plant and machinery


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The diversity of tropical forest plant phenology has called the attention of researchers for a long time. We continue investigating the factors that drive phenological diversity on a wide scale, but we are unaware of the variation of plant reproductive phenology at a fine spatial scale despite the high spatial variation in species composition and abundance in tropical rainforests. We addressed fine scale variability by investigating the reproductive phenology of three contiguous vegetations across the Atlantic rainforest coastal plain in Southeastern Brazil. We asked whether the vegetations differed in composition and abundance of species, the microenvironmental conditions and the reproductive phenology, and how their phenology is related to regional and local microenvironmental factors. The study was conducted from September 2007 to August 2009 at three contiguous sites: (1) seashore dominated by scrub vegetation, (2) intermediary covered by restinga forest and (3) foothills covered by restinga pre-montane transitional forest. We conducted the microenvironmental, plant and phenological survey within 30 transects of 25 mx4 m (10 per site). We detected significant differences in floristic, microenvironment and reproductive phenology among the three vegetations. The microenvironment determines the spatial diversity observed in the structure and composition of the flora, which in turn determines the distinctive flowering and fruiting peaks of each vegetation (phenological diversity). There was an exchange of species providing flowers and fruits across the vegetation complex. We conclude that plant reproductive patterns as described in most phenological studies (without concern about the microenvironmental variation) may conceal the fine scale temporal phenological diversity of highly diverse tropical vegetation. This phenological diversity should be taken into account when generating sensor-derived phenologies and when trying to understand tropical vegetation responses to environmental changes.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A análise da alimentação da pirapitinga do sul (Brycon opalinus), peixe ameaçado de extinção de rios da Mata Atlântica da Serra do Mar na região Sudeste, revelou a ocorrência de itens alimentares incomuns. As espécies deste gênero são onívoras oportunistas e alimentam-se de itens vegetais e animais, tais como: flores, folhas, frutos e sementes e grande variedade de insetos. em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia foram encontrados exemplares de B. opalinus que consumiram três itens animais incomuns, os anfíbios Hypsiboas aff. pardalis (Anura, Hylidae) e Eleutherodactylus guentheri (Anura, Leptodactylidae) e o mamífero Oligoryzomys cf. nigripes (Rodentia, Sigmodontinae). O registro do consumo destas espécies de vertebrados foi relacionado com o período de chuvas, quando o material animal ou vegetal carreado até o rio pode ser consumido por B. opalinus, mesmo que não sejam itens habituais para a espécie. A mata ripária preservada, como foi verificado nos três rios do Parque Estadual da Serra do Mar - Núcleo Santa Virgínia (SP), é de suma importância para o fornecimento de itens alimentares animais e vegetais e pela manutenção das condições bióticas e abióticas para a sobrevivência de B. opalinus.

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Bats tend to have less intestinal tissue than comparably sized nonflying mammals. The corresponding reduction in intestinal volume and hence mass of digesta carried is advantageous because the costs of flight increase with load carried and because take-off and maneuverability are diminished at heavier masses. Water soluble compounds, such as glucose and amino acids, are absorbed in the small intestine mainly via two pathways, the transporter-mediated transcellular and the passive, paracellular pathways. Using the microchiropteran bat Artibeus literatus (mean mass 80.6 +/- 3.7 g), we tested the predictions that absorption of water-soluble compounds that are not actively transported would be extensive as a compensatory mechanism for relatively less intestinal tissue, and would decline with increasing molecular mass in accord with sieve-like paracellular absorption. Using a standard pharmacokinetic technique, we fed, or injected intraperitonealy the metabolically inert carbohydrates L-rhamnose (molecular mass = 164 Da) and cellobiose (molecular mass = 342 Da) which are absorbed only by paracellular transport, and 3-O-methyl-D-glucose (3OMD-glucose) which is absorbed via both mediated (active) and paracellular transport. As predicted, the bioavailability of paracellular probes declined with increasing molecular mass (rhamnose, 90 +/- 11%; cellobiose, 10 +/- 3%, n = 8) and was significantly higher in bats than has been reported for laboratory rats and other mammals. In addition, absorption of 3OMD-glucose was high (96 +/- 11%). We estimated that the bats rely on passive, paracellular absorption for more than 70% of their total glucose absorption, much more than in non-flying mammals. Although possibly compensating for less intestinal tissue, a high intestinal permeability that permits passive absorption might be less selective than a carrier-mediated system for nutrient absorption and might permit toxins to be absorbed from plant and animal material in the intestinal lumen.

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Before 1989 all braconid wasps were thought to be parasitoids, but in that year the first phytophagous species was reported. Subsequently, a few other examples of phytophagy have been discovered, most of which are species of Allorhogas in the subfamily Doryctinae. Until now, all demonstrated examples of phytophagy in this genus have been as gall inducers in the fruits of Fabaceae. Here we describe a new species from Costa Rica, Allorhogas conostegia Marsh and Shaw, and provide evidence that it forms galls in the fruits of Conostegia xalapensis (Melastomataceae). We also provide information on the phenology of the plant and of the galls and the effects of the galls on the host plant, and we discuss the potential species richness of Allorhogas in the Neotropics.

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Para avaliar o comportamento de oviposição da mosca-branca, Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B, em relação à posição da folha na planta, à área do limbo foliar, à idade da planta e à densidade de adultos na cultura do pimentão, foram realizados três testes, utilizando-se a cultivar de pimentão Magali-R. Os testes foram realizados em casa-de-vegetação e no Laboratório de Entomologia da DEFERS/UNESP, Campus de Ilha Solteira-SP. Nos testes com chance de escolha, plantas com 25, 30, 35, 40 e 45 dias de idade foram utilizadas para avaliar os efeitos da idade sobre a oviposição da mosca-branca, enquanto que em plantas com 35 dias estudou-se a distribuição de ovos da mosca-branca na planta e no limbo foliar. em plantas de 35 dias de idade, avaliou-se o efeito de diferentes densidades populacionais do inseto (50, 100, 150, 200 e 250 adultos/ planta) sobre o número de ovos depositados. No teste sem chance de escolha, utilizaram-se plantas com 35 dias de idade para avaliar o efeito das densidades sobre a oviposição da mosca-branca. B. tabaci biótipo B preferiu ovipositar da terceira a sexta folha a partir do ápice da planta localizadas nos terços médio e superior de planta de pimentão e nas áreas do limbo foliar localizadas nos lóbulos direito e esquerdo, próximas à base da folha. Plantas com 40 e 45 dias, são preferidas para oviposição e, em densidades de 200 e 250 adultos por planta, as moscas-brancas depositam ovos em número suficiente para diferenciar genótipos de pimentão com diferentes graus resistência a esta praga.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar a influência de diferentes densidades populacionais de craveiros, cultivados em casa de vegetação, sobre a produção das flores. As densidades populacionais estudadas, 233.333, I75.000 e 116.667 plantas por hectare, foram obtidas pela utilização de espaçamentos de respectivamente 0 ,15 m x 0,15 m; 0,20 m x 0,20 m e 0,30 m x 0,20 m. Scania Red foi o cultivar utilizado. Concluiu-se que o aumento da densidade de plantio causou um acréscimo na produção total de cravos por área e uma diminuição da produção de cravos por planta.

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O trabalho teve como objetivo estudar a influência de diferentes densidades populacionais de craveiros, cultivados em casa de vegetação sobre a qualidade das flores. As densidades de plantio estudadas foram de 233.333, 175.000 e 116.667 plantas por hectare, obtidas da utilização dos seguintes espaçamentos: 0,15 m x 0,20 m; 0,20 mx 0,20m e 0,30 m x 0,30 m. Scania Red foi o cultivar utilizado. Os parâmetros analisados foram o número de cravos com cálice inteiro e rachado por planta e por hectare, bem como comprimento da haste com flor, peso da haste com flor e diâmetro da corola. Concluiu-se que o aumento da densidade de plantio ocasionou um acréscimo na produção de cravos com cálice inteiro por hectare, uma diminuição da produção de cravos com cálice rachado por planta, uma diminuição do peso da haste com flor e uma diminuição do diâmetro da corola. Não houve influência da densidade de plantio sobre a produção de cravos com cálice inteiro por planta, sobre a produção de cravos com cálice rachado por hectare e sobre o comprimento da haste com flor.

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A distribuição granulométrica do solo exerce grande influência na produtividade vegetal. No ano agrícola de 2002/2003, foram analisados atributos da planta: produtividade de grãos (PG) e da palha (PP) do feijoeiro; e do solo: teores de argila, silte e areia de um Latossolo Vermelho distroférrico sob plantio direto, do Campus Experimental da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP, em Selvíria (MS). O objetivo foi analisar a variabilidade dos atributos pesquisados, de forma a caracterizar suas dependências espaciais e as correlações, linear e espacial, entre eles. Foi instalada uma malha experimental para coleta dos dados, com 135 pontos amostrais, distribuídos numa área total de 8.000 m² (160 x 50 m). A variabilidade dos dados foi baixa para o teor de argila, média para os teores de silte e areia e alta para PP e PG. A maioria dos atributos apresentou moderada dependência espacial, com alcance entre 19,8 m (silte) e 103,1 m (areia) e de 29,8 m para a PG. Foi observada evidente correlação espacial entre todos os que apresentaram, dois a dois, os maiores coeficientes de correlação; entretanto, entre aqueles que apresentaram os menores, os dados sugeriram, em alguns casos, também haver concordante correlação espacial.

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Em relação aos sistemas de manejo adotados pelo homem, a porosidade total e a densidade do solo são atributos ativamente alterados, refletindo decisivamente sobre a produtividade vegetal agrícola. No ano agrícola de 2005, na Fazenda Bonança, no município de Pereira Barreto, Estado de São Paulo, Brasil, foram analisadas a produtividade de forragem do milho outonal (MSF) no sistema plantio direto irrigado, a porosidade total (PT) e a densidade do solo (DS) em profundidade, em um Latossolo Vermelho distrófico. O objetivo foi estudar a variabilidade e as correlações lineares e espaciais entre os atributos da planta e do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para produtividade da forragem. Foi instalada a malha geoestatística, para coleta de dados do solo e planta, contendo 125 pontos amostrais, numa área de 2.500 m². Os atributos estudados, além de não terem variado aleatoriamente, apresentaram variabilidade dos dados entre média e baixa e seguiram padrões espaciais bem definidos, com alcance entre 6,8 e 23,7 m. Por sua vez, a correlação linear entre o atributo da planta e os do solo, em razão do elevado número de observações, foi baixa. As observações de melhor correlação com a MSF foram a DS1 e a PT1. Entretanto, do ponto de vista espacial, houve excelente correlação inversa entre a MSF e a DS1, assim como entre a DS1 e a PT1. Nos sítios onde a DS1 aumentou (1,45-1,64 kg dm-3) a MSF variou entre 11.653 e 14.552 kg ha-1; já naqueles onde diminuiu (1,35-1,45 kg dm-3) a MSF, ficou entre 14.552 e 17.450 kg ha-1. Portanto, a densidade global, avaliada na camada de 0-0,10 m (DS1), apresentou-se como satisfatório indicador da qualidade física do solo de Pereira Barreto (SP), quando destinado à produtividade de forragem do milho outonal.

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A resistência mecânica à penetração do solo exerce grande influência sobre o crescimento e desenvolvimento vegetal, uma vez que o crescimento das raízes e o rendimento das culturas variam de forma inversamente proporcional ao seu valor. Por outro lado, a matéria orgânica e o pH do solo também são atributos relevantes ao crescimento das plantas, pois estão diretamente ligados à disponibilidade de nutrientes do solo. No ano agrícola 2005/2006, na Fazenda Experimental de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia/UNESP, município de Selvíria, MS (22 º 23 ' de latitude S; 51 º 27 ' de longitude W), em um cultivo de Eucalyptus camaldulensis, foram analisados: (a) características dendrométricas da planta: volume de madeira (VOL), perímetro à altura do peito (PAP) e altura (ALT); e (b) atributos do solo em profundidade: resistência mecânica à penetração (RP), umidade gravimétrica (UG), matéria orgânica (MO) e o pH, num Latossolo Vermelho distrófico do Cerrado brasileiro. O objetivo foi estudar as correlações lineares e espaciais entre essas variáveis, buscando determinar indicadores de qualidade do solo para o eucalipto. Dados do solo e da planta foram coletados em uma malha geoestatística com 122 pontos amostrais, numa área de 1,98 ha. Os atributos da planta apresentaram média e alta variabilidade dos dados, ao passo que os do solo mostraram variabilidade baixa, média e alta. Os atributos VOL, PAP, ALT, RP, UG, MO e o pH não variaram aleatoriamente, seguindo padrões espaciais bem definidos, com alcances entre 17 e 169 m. As correlações lineares simples entre as características da planta e os atributos do solo foram baixas, porém significativas entre os pares VOL vs RP1, VOL vs RP5, VOL vs MO2 e VOL vs pH1. do ponto de vista espacial, ocorreu significativa variação inversa do VOL com a RP5 e o pH1. O pH do solo, amostrado de 0-0,15 m de profundidade, quando destinado à estimativa da produtividade de madeira do Eucalyptus camaldulensis, apresentou-se como potente indicador da qualidade do solo estudado de Selvíria.

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Estudou-se a distribuição da produção, a qualidade da semente e o peso de frutos em relação às diferentes posições do fruto na planta de algodão. Os dados foram oriundos do mapeamento de 360 plantas da cultivar CNPA 7H, em área irrigada no município de Bom Sucesso, PB. Mais de 80% da produção da cultivar é proveniente do baixeiro e terço médio e da primeira e segunda posição frutífera da planta. A qualidade das sementes é afetada à medida que os frutos se afastam da primeira posição para as demais.