858 resultados para pensamento do aluno


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O objetivo desta pesquisa é descrever o conhecimento divulgado sobre sustentabilidade de um grupo de empresas do setor petroquímico. Para a estruturação dos modelos de gestão das empresas, foi utilizado o Modelo Orientado para a Representação do Pensamento Humano, MORPH. Foi realizada uma pesquisa descritiva de modelos de empresas representados por frames, com regras de extração para definição dos critérios e dos objetos. Para efeito de comparação, foram escolhidas três empresas de um mesmo setor, o Petroquímico. As quais fazem parte de um programa que compartilha projetos de sustentabilidade, o Programa Em Boa Companhia da BM&F BOVESPA. Foram extraídos objetos qualitativos de sustentabilidade, comparando, quantitativamente, com os lucros das empresas. Dentre os principais resultados, observou-se de 2011 a 2012 que a Braskem teve prejuízo, enquanto que a Comgas teve lucro, sendo a partir de ambos foi extraída a mesma quantidade de objetos. Dentre as três empresas, é analisado que a Ultrapar tem o maior lucro e mais objetos que divulgam o interesse sobre sustentabilidade.

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O estudo pretendeu explorar os contributos da utilização de perguntas em situações dialógicas de grande grupo, nas aprendizagens das crianças. Esta problemática enquadra-se num quadro teórico da “psicologia sociocultural” através de autores como Vygotsky, Bruner, Wells, Mercer, segundo os quais a interação é crucial para desenvolvimento e aprendizagem. Utilizaram-se dados de outra investigação (Folque, 2012) e recorreu-se à análise estatística para complementar a análise descritiva e interpretativa. Os resultados indicam que a qualidade das perguntas continha não só um aspeto cognitivo mas também um aspeto social em que a relação de poder entre adultocriança interfere ativamente na possibilidade de pensamento partilhado sustentado e na construção autónoma deste pensamento. Da análise dos resultados, pretendeu-se retirar indicadores que permitam compreender como o uso de situações dialógicas de grande grupo, assumindo a comunicação interativa como fundamental, nomeadamente como a utilização de perguntas abertas por parte do adulto, é potenciador do desenvolvimento do pensamento autónomo da criança.

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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.

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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.

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O presente relatório de estágio que se enquadra no âmbito das unidades curriculares da Prática de Ensino Supervisionada I e II em Creche e Jardim de Infância, descreve e analisa todo o trabalho realizado em torno do desenvolvimento da criatividade na expressão dramática, tendo sido elaborado nas instalações do colégio Nossa Senhora da Piedade ao longo do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Ao longo do relatório, é feita referência a uma investigação relativa à importância do desenvolvimento da criatividade e da expressão dramática, bem como o papel do educador e da sua ação no desenvolvimento, tendo por base os fundamentos teóricos como a Carta de Princípios para uma Ética Profissional da Associação de Profissionais de Educação de Infância (APEI) e o Perfil Profissional da Associação de Profissionais de Educação de Infância. O presente relatório retrata a prática e investigação em torno da temática, procurando realçar a importância da expressão dramática e mais aprofundadamente da criatividade no desenvolvimento da criança e por sua vez o impulso que esta pode ter no desenvolvimento da ação educativa, que sempre foi tido em conta ao longo da prática; Supervised Teaching practice on Pre-school education: The Stimulate creative thinking - drama expression Abstract: The present internship report, whose context falls on Day Care Centre and Kindergarten of the Supervise Teaching Practice curricular units I and II, describes and analyse all the work about the development of the creativity in the dramatic expression. It was developed in the facilities of the institution Nossa Senhora da Piedade during the master’s degree in Preschool Education. Throughout the report, it’s made a reference to an investigation on the value of the creativity in the dramatic expression development, as well as the educator’s role and his action on the development, based on the theoretical foundations as the Letter of Principles to a Professional Ethics from the Preschool Professional Association (APEI) and Preschool Teacher Professional Profile. The present report shows the practice and investigation around this issue, seeking to highlight the importance of the dramatic expression and deeper the importance of the creativity in the child development and also the impulse that this may have in the development of the educational action, which has always been taken in mind throughout the practice.

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Neste estudo valorizam-se as conexões entre o ideário filosófico, ideológico e a historiografia de António Sérgio. O foco vai-se centrar na vertente pragmatista do seu ideário o que dá naturalidade à ligação com a parte ‘aplicada’ do seu pensamento, a sua historiografia sociológica (decerto o aspecto mais original do seu pensamento, até por trazer ligado o vasto feixe dos restantes aspectos), onde os condicionamentos geográfico e sócio-económicos, internos e externos (que inserem Portugal na História Universal) interagem decisivamente com a mentalidade.

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O propósito deste texto é contribuir para o conhecimento do pensamento pedagógico de Sebastião e Silva (1914-1972), considerado pela História da Matemática em Portugal o mais original e influente matemático português do século XX. Este contributo centra-se na análise contextualizada da colaboração do autor na imprensa pedagógica durante o período em que frequentou o Liceu de Évora, tendo como Focus O Corvo uma publicação da Associação Académica

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Estuda-se a produção poético-narrativa de António Quadros, tanto em prosa como em verso.

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O uso dos computadores em educação tem uma história de décadas, rica e inspiradora de programas e iniciativas muito diversificadas neste domínio. Esta história, tal como se fosse um rio em curso está povoada de pessoas, ideais, conceitos, artefactos e tecnologias, que se vão renovando a cada momento e enfrentando novos desafios. Esta história, incluindo a experiencia e o conhecimento obtidos pelo autor durante a vigência do Projeto Minerva e outros projetos e programas que se lhe seguiram até aos dias de hoje, deu lugar a uma base de conhecimento científico e pedagógico inestimável e constitui um precioso capital, se e quando o usamos, para enfrentar estes novos desafios. Este capital inclui, naturalmente, os sucessos e os insucessos e que podem ser encontrados no curso dessa história. O desenvolvimento das sociedades modernas hoje em dia impõe de forma impressiva novos desafios às instituições educativas, que enfrentam grandes dificuldades em conseguir responder de forma adequada, rápida e eficaz. A transformação social e o ritmo do progresso tecnológico andam de mãos dadas e exercem, em especial nas sociedades desenvolvidas e em desenvolvimento, um duplo efeito: torna a sociedade cada vez mais tecnologicamente evoluída e dependente através da produção e distribuição de forma massiva de artefactos digitais cada vez mais sofisticados e acessíveis aos cidadãos numa lógica de consumo e ao mesmo tempo requer uma adaptação ao estilo de vida digital, decorrente dos processos de distribuição e massificação da tecnologia. Este fenómeno tem impacto em quase todos os sectores da atividade humana. Destacamos aqui apenas o da educação e formação.

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O uso dos computadores em educação tem uma história de décadas, rica e inspiradora de programas e iniciativas muito diversificadas neste domínio. Esta história, tal como se fosse um rio em curso está povoada de pessoas, ideais, conceitos, artefactos e tecnologias, que se vão renovando a cada momento e enfrentando novos desafios. Esta história, incluindo a experiencia e o conhecimento obtidos pelo autor durante a vigência do Projeto Minerva e outros projetos e programas que se lhe seguiram até aos dias de hoje, deu lugar a uma base de conhecimento científico e pedagógico inestimável e constitui um precioso capital, se e quando o usamos, para enfrentar estes novos desafios. Este capital inclui, naturalmente, os sucessos e os insucessos e que podem ser encontrados no curso dessa história.

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Partindo da obra de António Quadros O Espírito da Cultura Portuguesa (1967), o ensaio procura estabelecer as afinidades e contrastes entre as concepções de António Quadros e as de José Marinho, atentando à atenção de ambos aos verbos estruturantes da língua e do pensamento portugueses.

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No período entre 1930 e 1960, emerge no cenário intelectual brasileiro a figura de Josué de Castro, um dos grandes nomes da Geografia brasileira. Seus estudos sobre a alimentação e a fome se tornaram referência para os debates sobre as relações entre agricultura e desenvolvimento, num contexto histórico conturbado, marcado pela II Guerra Mundial, pela Revolução Popular Chinesa, reconstrução da Europa e convulsões sociais diversas ao redor do mundo. Naquele contexto, a fome era um fenômeno central dentro dos desafios econômicos e sociais dos quais a humanidade não podia esquivar-se. Castro esboçou uma análise multifacetária do tema, abordado em diversas escalas espaciais e temporais, resultando num aprofundamento da reflexão sobre a realidade social brasileira e mundial e trazendo, ainda, uma inequívoca contribuição à epistemologia e metodologia da ciência geográfica. Focado principalmente em três trabalhos de Josué de Castro, os livros Geografia da Fome, Geopolítica da Fome e Ensaios de Geografia Humana, o presente artigo tem por objetivos analisar a concepção do método geográfico aplicado e aprimorado pelo autor à temática da fome, bem como compreender sua importância e a relação com o desenvolvimento da ciência geográfica brasileira da época.

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O objetivo geral do trabalho foi o de produzir reflexões/proposições teóricas que possam auxiliar os estudos geográficos da natureza, segundo o plano conceitual da complexidade sistêmica, gerando especulações científicas inovadoras e eficazes a respeito da complexidade das relações dos sistemas naturais. A Teoria Geral dos Sistemas (TGS) promoveu um tipo de reducionismo: a redução de tudo ao todo, e suscitou, por isso, várias críticas, inclusive no próprio seio dos pensadores sistêmicos, os quais propõem que os princípios da TGS superem qualquer tipo de reducionismo, seja pela supremacia das partes (pensamento mecanicista) ou do todo. O pensamento sistêmico, hoje se transforma e se recria nos e pelos paradigmas que ajudou a criar, adquirindo uma racionalidade mais complexa e dialógica, um suporte teórico com maior capacidade crítica, analítica/sintética e operacional. Essa auto-renovação projeta-o, mais uma vez, como o melhor instrumento teórico-metodológico para a compreensão científica da natureza macroscópica, principalmente dos sistemas naturais de ordem geográfica e ecológica/ambiental, tais como os sistemas atmosféricos/climáticos.

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Em observações realizadas nas Escolas Estaduais de Ensino do município de Juína-MT, percebeu-se grande dificuldade na análise e interpretação de mapas. Ao buscarmos os motivos dessa deficiência, ficou evidente que é o pouco (ou nenhum) contato com mapas na educação básica. Deste modo, as considerações de Piaget (1974), afirmam que a criança na sua infância possui maior facilidade de aprendizagem, pois é nessa fase que estão desenvolvendo o pensamento cognitivo, assim, a interação com o meio de vivencia se torna a motivação de aprender e buscar através da leitura dos mapas o rompimento do pensamento que o mapa é uma mera ilustração de página de livro.  A interpretação dos mapas deve começar pelo local inserido, posteriormente a Cidade, Estado, País e Planisfério Político, assim o aluno começará observar e relacionar a proporcionalidade do mapa e verá as dimensões do espaço e do mundo. As crianças desde as séries iniciais estarão em constante aprendizagem, ouvindo, observando, analisando, interligando, e compreendendo, fazendo uma leitura de aprender a pensar o espaço, construindo lógicas geográficas e desenvolvendo suas próprias teorias, aprendendo a historicidade do espaço que está inserido. Portanto, a geografia através dos mapas nas séries inicias, será um avanço na educação de Juína-MT, contribuindo para alfabetização e leitura de mundo critica e transformadora dos alunos que vivem nessa cidade.

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Resumo O que se pretende com este trabalho é refletir sobre a criação de um pensamento geopolítico no Brasil, com ênfase especial em Bertha Koiffmann Becker e analisar as “trajetórias” de seu pensamento.AbstractWhat we propose in this paper is to reflect on the creation of a geopolitical thinking in Brazil, with special emphasis on Bertha Koiffmann Becker and analyze the “trajectories” of his thought.