1000 resultados para pacientes adultos y niños


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OBJETIVO: Avaliar o efeito provocado pelo trauma cirúrgico na concentração de albumina sérica no pós-operatório imediato. MÉTODO: Foram estudados aleatoriamente 200 pacientes adultos, submetidos a cirurgias eletivas de e grande porte (Grupo 1) e médio porte (Grupo 2), identificados de acordo com o sexo, a idade e a cor da pele. As amostras sangüíneas para dosagem da concentração sérica de albumina foram obtidas nos dias anterior e posterior ao procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Houve diminuição da albumina sérica tanto no Grupo 1 (p<0,0001) quanto Grupo 2 (p<0,0001). Não houve diferença entre os sexos e cores da pele dos pacientes nas cirurgias de grande porte. Entretanto, as mulheres apresentaram menor redução da albumina sérica nas operações de médio porte do que os homens. Ainda em relação às cirurgias de médio porte, a albumina diminuiu menos nos melanodérmicos em relação aos feodérmicos e nestes menos do que nos leucodérmicos. Em relação às faixas etárias, em ambos os grupos, houve maior redução da albumina nos pacientes acima de 65 anos, seguidos pelos mais jovens (<45 anos) e, por último, entre 45 e 65 anos. CONCLUSÕES: As operações de médio e grande porte provocam redução imediata da albuminemia, com maior intensidade em homens, idosos e leucodérmicos.

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OBJETIVO: Identificar fatores prognósticos relacionados com a falha do tratamento não-operatório (TNO) de lesões esplênicas no trauma abdominal fechado. MÉTODOS: Análise prospectiva de 56 pacientes adultos submetidos à TNO e divididos em um grupo de sucesso e outro de falha, que foi definida como necessidade de laparotomia por qualquer indicação. As lesões foram diagnosticadas por tomografia computadorizada e classificadas de acordo com os critérios da AAST (American Association for Surgery of Trauma). Os parâmetros estudados foram: na admissão - pressão arterial sistólica, frequências cardíaca e respiratória, nível de consciência (Escala de Glasgow) e RTS (Revised Trauma Score); durante a hospitalização - presença de lesões associadas, transfusão sanguínea e parâmetros hematológicos, tempo de internação e ISS (Injury Severity Score). RESULTADOS: As falhas do TNO (19,6%) foram devidas à dor abdominal (45,4%), instabilidade hemodinâmica (36,4%), queda do volume globular associada a hematoma esplênico (9,1%) e abscesso esplênico (9,1%). Não foram observadas diferenças entre os grupos de sucesso e de falha nos dados na admissão. A taxa de falha de acordo com o grau da lesão esplênica foi 0% nos graus I e II agrupados; 17,5% nos graus III e IV agrupados e 80% no grau V (p = 0,0008). O uso de hemoderivados foi maior e mais frequente no grupo de falha (p=0,05). As relação do ISS (Injury Severity Score) com as taxas de falha foram 0% nos pacientes com ISS = 8; 15,9% nos com ISS entre 9 e 25, e 50% nos com ISS = 26 (p = 0,05). Não houve mortalidade e nem lesões de vísceras ocas despercebidas. CONCLUSÃO: O Injury Severity Score e grau da lesão esplênica relacionaram-se com a falha do tratamento não-operatório.

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OBJETIVO: Analisar os resultados da terapia local pré-operatória em pacientes portadores de carcinoma hepatocelular submetidos a transplante hepático. MÉTODOS: . Foram analisados os prontuários dos pacientes adultos submetidos a transplante hepático cadavérico e intervivos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná no período entre janeiro de 2002 e agosto de 2007. Foram incluídos no estudo os portadores de cirrose hepática e carcinoma hepatocelular diagnosticado pelos critérios da EASL (European Association for the Study of the Liver). Foram analisados o número e o diâmetro dos nódulos neoplásicos antes e após a terapia local e na análise do explante, o número de sessões de terapia local e sua duração. Após o estabelecimento do diagnóstico de carcinoma hepatocelular os pacientes foram submetidos à terapia local com alcoolização. RESULTADOS: Foram analisados 22 pacientes portadores de 31 nódulos neoplásicos com diâmetro médio de 28,8±12 mm. Após as sessões de terapia local foram detectados 29 nódulos neoplásicos com diâmetro médio de 24,6±12 mm, sem diferença em relação ao observado antes do tratamento e todos dentro dos critérios de Milão. Foram realizados 17 transplantes cadavéricos e cinco transplantes intervivos. A análise do explante demonstrou seis casos fora dos critérios de Milão. Dezesseis casos estavam dentro dos critérios de Milão com 14 nódulos neoplásicos com diâmetro médio de 30±14 mm, sem diferença em relação ao observado no diagnóstico e após a terapia local. CONCLUSÃO: A terapia local para o carcinoma hepatocelular com alcoolização e quimioembolização permitiu o controle parcial da evolução da doença considerando-se os critérios de Milão em pacientes em lista de espera para transplante hepático. Ocorreram diferenças significativas em relação aos critérios de Milão entre os exames de imagem pré-operatórios e a análise do explante.

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A traqueostomia percutânea tem substituído a traqueostomia convencional em muitas Unidades de Terapia Intensiva, devido à facilidade e segurança do método realizado à beira do leito, dispensando o transporte do paciente da Unidade de Terapia Intensiva para o Centro Cirúrgico. Alguns autores sugerem que a dissecção limitada resulta em menor dano tecidual, diminui o risco de sangramento e infecção de ferida operatória. Esta revisão visa analisar e sintetizar estudos prospectivos e randomizados, revisões sistemáticas e meta-análises, comparando a traqueostomia percutânea e traqueostomia convencional em pacientes adultos em Unidades de Terapia Intensiva.

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INTRODUÇÃO: Nefrolitíase é comum e tem alta taxa de recorrência. OBJETIVOS: Avaliar a prevalência das principais alterações metabólicas e anatômicas e a análise química do cálculo encontrado em pacientes com nefrolitíase na região Oeste do Paraná. MÉTODOS: Foi realizado um estudo retrospectivo em 681 pacientes adultos com nefrolitíase. A investigação laboratorial incluiu pelo menos duas amostras de urina de 24 horas, com dosagens de cálcio, ácido úrico, citrato, oxalato, sódio e creatinina; cistinúria qualitativa, pH urinário após 12 horas de jejum e restrição hídrica, urocultura e análise química do cálculo, quando disponível. Técnicas de imagem renal incluíram pelo menos ultrassonografia e urografia excretora. RESULTADOS: As alterações metabólicas mais frequentemente encontradas foram: hipercalciúria (51,8%), hiperuricosúria (27,6%) e hipocitratúria (23,5%). A análise química dos cálculos mostrou oxalato de cálcio em 85,7% dos casos. As alterações anatômicas mais frequentes foram: cisto renal, duplicação pieloureteral e obstrução da junção pieloureteral. CONCLUSÕES: Este trabalho serviu de base para o conhecimento das características de pacientes com nefrolitíase na região Oeste do Paraná.

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INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é muito prevalente e representa um importante problema de saúde pública. O maior conhecimento dos fatores de risco relacionados à progressão da DRC permite adotar estratégias terapêuticas que podem alterar o curso natural da doença. OBJETIVO: Avaliar o impacto de variáveis clínicas e laboratoriais à admissão nos desfechos de óbito e início de terapia renal substitutiva (TRS). MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva, composta de 211 pacientes adultos com DRC nos estágios 3-5 tratados, acompanhados por 56,6 ± 34,5 meses. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 65,4 ± 15,1 anos, sendo 63,5% com > 60 anos. As principais etiologias de DRC foram nefroesclerose hipertensiva (29%) e doença renal diabética (DRD) (17%). A maioria dos pacientes encontrava-se no estágio 4 da DRC (47,3%). A perda média anual de taxa de filtração glomerular (TFG) foi 0,6 ± 2,5 mL/min/1,73 m² (mediana 0,7 mL/min/1,73 m²). Após os ajustes para as variáveis demográficas, clínicas e laboratoriais, concluiu-se que apresentar DRD [risco relativo (RR) 4,4; intervalo de confiança (IC) 95%, 1,47-13,2; p = 0,008] foi preditor de TRS e a idade (RR 1,09; IC 95%, 1,04-1,15; p < 0,0001) e o não tratamento com bloqueador do receptor da angiotensina (BRA) (RR 4,18; IC 95%, 1,34-12,9; p = 0,01) foram preditores de óbito. A sobrevida renal e a geral dos pacientes foram de 70,9% e 68,6%, respectivamente. CONCLUSÃO: Neste estudo, os pacientes com DRC nos estágios 3-5 tratados conservadoramente apresentaram estabilização funcional e baixa mortalidade, desfechos associados à DRD, idade e não tratamento com BRA.

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INTRODUÇÃO: A doença renal crônica (DRC) é um crescente problema de saúde pública. Ainda assim, há poucos dados sobre DRC no Brasil, principalmente nos seus estágios não dialíticos. OBJETIVO: Conhecer aspectos demográficos, clínicos e laboratoriais de pacientes com DRC não dialítica e avaliar o impacto dessas variáveis na progressão da doença. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectiva, composta de 65 pacientes adultos com DRC nos estágios 2-4, acompanhados e tratados ambulatorialmente por média de 28,24 ± 13,3 meses. RESULTADOS: A idade média foi de 64,6 ± 12,6 anos. As principais etiologias de DRC foram doença renal diabética (DRD) (47,7%) e nefroesclerose hipertensiva (34,2%). A maioria dos pacientes encontrava-se no estágio 3 da DRC (44,6%) e a minoria alcançou os alvos terapêuticos no controle de suas comorbidades, 40% para pressão arterial e 38,7% para o controle glicêmico. A perda média anual da taxa de filtração glomerular (TFG) foi 3,1 ± 7,3 mL/min/1,73 m² (mediana 1,4 mL/min/1,73 m²) e 21,5% dos pacientes evoluíram com DRC Progressiva. Pressão arterial diastólica (PAD) > 90 mmHg aumentou 2,7 vezes o risco de evoluir com DRC progressiva (IC 95%; 1,14-6,57; p = 0,0341), assim como pressão arterial sistólica (PAS) > 160 mmHg (RR = 3,64; IC 95%; 1,53-8,65; p = 0,0053) e proteinúria (RR = 4,05; IC 95%; 1,5510,56; p = 0,0031). Foi observada também média de PAS maior (p = 0,0359) e mediana de HDL-c menor (p = 0,0047) nos pacientes com DRC Progressiva. CONCLUSÃO: Neste estudo, hipertensão e proteinúria foram fatores de risco para evolução com DRC progressiva. Apesar do difícil controle clínico, a minoria dos pacientes evoluiu com a forma progressiva da DRC.

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Monográfico con el título: 'Igualdad y Coeducación, hacia la libertad individual y la convivencia'. Resumen basado en el de la publicación

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El libro contiene un anexo con fichas para la autoevaluación del alumno, en cinco temas de comunicación y en doble versión árabe - castellano

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Materiales de educación para la salud dirigidos a población objetivo (no fumadores) que forman parte de la campaña anti-tabaco organizada institucionalmente por la Consejería de Sanidad de la Región de Murcia. Este folleto incluye información sobre el fumador pasivo y los riesgos para su salud, sobre todo para mujeres embarazadas y niños. Informa a los no fumadores sobre sus derechos, derechos que están protegidos por ley.

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Determinar el grado de ansiedad subsecuente a la hospitalización del niño. Comprobar la respuesta de ansiedad del niño a la intervención quirúrgica. Comprobar si diversas técnicas de intervención psicológica tales como la información, comunicación, ludoterapia y terapia de grupo son capaces de moderar la respuesta de ansiedad del niño en el hospital. 135 niños con edad entre 3 y 12 años, 75 de los cuales fueron extraídos al azar de los ingresados en el Hospital Materno Infantil Nuestra Señora de Covadonga Oviedo y constituían el grupo experimental. El resto eran niños no hospitalizados y constituían el grupo de control. Las variables medidas fueron las siguientes: inteligencia, personalidad, estado emocional, ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión. El diseño de la investigación se hizo teniendo en cuenta dos subgrupos dentro del grupo experimental: niños hospitalizados para ser intervenidos quirúrgicamente y niños hospitalizados por enfermedad. Tanto estos grupos como el de control se subdividen en tres grupos: de 3 a 5 años, de 6 a 8 años y de 9 a 12. Las variables son medidas en el momento del ingreso y antes de la salida del hospital. Entre ambas mediciones se introducen técnicas de intervención psicológica: información, comunicación, ludoterapia y dinámica de grupos, para comprobar su efecto sobre la ansiedad del niño. Inteligencia: Terman Merril para 3 a 5 años y matrices progresivas de Raven para los niños de 6 a 12 años. Personalidad: ESPO de Coan y Catell, EPQJ de Eysenck. Ansiedad: CDS de Lang y Tisher y una escala de ansiedad elaborada para esta investigación, asimismo se registra periódicamente el ritmo cardiaco y la tensión arterial, estado emocional: test del árbol, de la familia. Se obtienen diferencias significativas entre el grupo de niños hospitalizados y no hospitalizados en: ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión máxima y tensión mínima. Idénticas diferencias excepto la tensión mínima se dan entre el grupo de los hospitalizados por enfermedad y los operados. En el análisis por grupos de edad también resultan diferencias significativas en: ansiedad, frecuencia cardiaca y tensión máxima entre los grupos de niños hospitalizados para operar que han recibido intervención psicológica y los que no la han recibido. Igualmente en el análisis de los grupos de edad se encuentran diferencias significativas para los distintos parámetros. La hospitalización aumenta de forma estadísticamente significativa la ansiedad del niño, en todas las edades. La introducción de técnicas psicológicas con el fin de disminuir la ansiedad produjo resultados satisfactorios en función de las significaciones estadísticas obtenidas.

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Ofrecer un conjunto de ideas y reflexiones a partir de las cuales los padres y profesores puedan orientar la educación de niños sordos en los primeros años. Aportar una serie de directrices metodológicas a la tarea urgente de la educación temprana del niño sordo con el fin de remediar su lamentable situación actual. Sugerencias metodológicas para enseñar al niño sordo. Se analiza el proceso y las capacidades necesarias para que un niño adquiera su lengua materna, las diferencias en el aprendizaje de ésta entre niños normales y niños sordos, cómo aplicar la Teoría del refuerzo en este campo y, por último, se dan una serie de sugerencias para la educación precoz del niño sordo. Bibliografía sobre lenguaje, metodología de la lectura y escritura, Teoría del refuerzo educativo y Psicología infantil. La adquisición del lenguaje es un proceso de aprendizaje en el que no interviene necesariamente la enseñanza. El niño aprende su lengua materna efectuando 'cambios' para que su comportamiento expresivo se haga cada vez más coherente con el de su entorno, hasta lograr codificar sus mensajes según los requisitos estructurales de la comunidad. Para gran número de autores estos 'cambios' están regulados por un sistema de condicionamiento operante mediante el cual, aquellos que han producido éxito se refuerzan, se fijan y tienden a reproducirse, mientras que aquellos generados en un ambiente neutro tienden a disminuir y acaban por desaparecer. Inicialmente la comunicación niño-madre es semejante en el niño sordo y el normal. Partiendo de este planteamiento, el papel de la madre en los primeros meses es primordial. Ella debe reforzar todas las conductas comunicativas elaboradas por su hijo sordo tal como si fuera normal, pero utilizando como refuerzos elementos visuales, táctiles, cinestésicos, situacionales, etc., además de los auditivos. Todos los autores están de acuerdo en considerar como objetivos fundamentales para la educación precoz del deficiente auditivo tres aspectos: el diagnóstico precoz de la sordera y una educación auditiva inmediata, seguida de una reeducación intensiva del lenguaje; mantener al niño en el medio familiar hasta la edad de 3-4 años siempre que esté atendido en condiciones adecuadas; el contacto con oyentes. Se proponen una serie de sugerencias metodológicas.

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Analizar las modalidades y características que presentó la incorporación masiva de la población trabajadora a las prácticas lectoras en la segunda mitad del siglo pasado y en el primer tercio del actual. Instituciones organizadas con el fin de propiciar el hábito lector entre las clases populares y, en especial, las entidades colectivas dedicadas a la promoción de la lectura que se consolidaron en Asturias. En concreto se estudian cuatro bibliotecas populares de componentes sociales diferenciados: la del Ateneo Obrero de Gijón, la Circulante de Castropol, la de la Sociedad de Cultura e Higiene de Cimadevilla (Gijón) y la del Ateneo Obrero de La Felguera. Se examinan sociológicamente (según edad, sexo y clase social), las preferencias lectoras de la región de Asturias. Se realiza un detenido estudio de la actividad y gustos lectores de las cuatro bibliotecas populares citadas. Estatutos y reglamentos. Libros de actas, libros de registro y memorias. Catálogos de obras. Del análisis de las preferencias lectoras en la región, se deduce un interés especial por la narrativa (novela realista y naturalista y novela erótica y por las Ciencias Sociales (lecturas sociopolíticas). 1) Biblioteca Popular Circulante del Ateneo Obrero de Gijón: durante los años 30 se produjo un aumento considerable de la práctica lectora; la sección más numerosa era la de Literatura, seguida por la Literatura infantil y las de Historia y Ciencias Sociales; la mayor parte de los préstamos correspondían a mujeres; entre los autores más leídos estaban Pérez Galdós, Blasco Ibáñez, Palacio Valdés y Baroja. 2) Biblioteca Popular Circulante de Castropol: el número de volúmenes creció de forma especial a partir de 1928; la temática dominante era la Literatura, seguida de la sección infantil; la mitad de los lectores eran mujeres y niños; los autores más leídos eran Pérez Galdós, Palacio Valdés, Baroja, Pereda y Valle Inclán. 3) Biblioteca de la Sociedad de Cultura e Higiene de Cimadevilla (Gijón): se caracterizaba por usar como vía de adquisición de libros la donación, al carecer de ayudas oficiales y tener pocos socios hasta 1932; los autores más leídos eran Pérez Galdós, Blasco Ibáñez, Palacio Valdés, Pérez de Ayala, Florez, Unamuno y Marañón. 4) Biblioteca Circulante del Ateneo Obrero de La Felguera: estaba organizada en tres secciones: fija, circulante y sala de prensa; el número de préstamos alcanzó el máximo en 1932; la mayoría de los préstamos se dirigían hacia la novela nacional; los autores más leídos eran Pérez Galdós, Palacio Valdés, Blasco Ibáñez, Curwood, Dumas, Baroja, Insua, Pérez de Ayala, Alarcón y Tolstoi. La temática literaria de las bibliotecas populares asturianas no se correspondía con una literatura proletaria, a pesar de que esta corriente estaba presente en los ambientes obreros y progresistas.

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Dar una idea general de la actuaci??n pedag??gica de las Hijas de la Caridad de San Vicente de Paul, su pr??ctica y pensamiento pedag??gico en una ??poca decisiva en la historia de Espa??a. El estudio que se presenta es una exposici??n anal??tica del trabajo realizado por las Hijas de la Caridad. Se empieza con un cap??tulo dedicado a San Vicente de Paul y a la Compa????a en su etapa fundacional, despu??s en la primera parte se trata de la venida de las Hijas de la Caridad a Espa??a y sobre las escuelas de instrucci??n primaria creadas. En la segunda parte se estudian los pensionados de se??oritas, en la tercera parte se trata el r??gimen escolar y administraci??n econ??mica de sus centros, la cuarta parte est?? dedicada a las escuelas de p??rvulos y de adultos, y por ??ltimo se estudian los asilos infantiles. Los instrumentos utilizados han sido las fuentes documentales y bibliogr??ficas relacionadas con dicho asunto. La labor llevada a cabo por las hermanas supuso un avance important??simo de la educaci??n en los siglos XVIII y XIX en los que la instrucci??n p??blica estaba surgiendo. Este trabajo es una muestra de su labor, aunque cada uno de sus cap??tulos exigir??a un estudio monogr??fico m??s detallado por lo extenso del tema.

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Concretar y caracterizar la pol??tica educativa puesta en pr??ctica por el sector m??s representativo de la burgues??a industrial, abordando su actuaci??n concreta en el ??mbito escolar, desde la d??cada de los 80 del siglo XIX hasta el t??rmino de la Segunda Rep??blica. Cuantificar, periodizar la configuraci??n de la red escolar que desarrollan los patronos de las grandes empresas hulleras, documentarla, tipificarla en sus rasgos m??s determinantes, y las distintas fases y rasgos diferenciales. El primer cap??tulo ofrece una s??ntesis apretada que presenta a los protagonistas, el empresario minero, en relaci??n con el fen??meno de la industrializaci??n y el posterior desarrollo. El segundo cap??tulo atiende las condiciones que explican la adopci??n, por parte de los patronos de la miner??a asturiana, del programa paternalista destinado a configurar el inexistente trabajador industrial, dando cuenta de los sistemas ideados y experimentados por la patronal para el logro de objetivos productivos. En el tercer cap??tulo se analizan las diferentes instituciones patronales que sirven de veh??culo de gesti??n e intervenci??n educativa en la poblaci??n obrera. En el cuarto se analiza la intervenci??n patronal en el tiempo escolar y no escolar de los hijos de sus obreros, los objetivos y medios de consecuci??n, as?? como los elementos de la filantrop??a y el higienismo presentes en la educaci??n de la infancia y juventud de ambos sexos, as?? como en la educaci??n de adultos. Y por ??ltimo el quinto cap??tulo se centra en la creaci??n y desarrollo del mapa escolar patronal, cuya periodizaci??n responde a las adaptaciones provocadas por la convivencia con una realidad social, laboral, econ??mica, pol??tica e ideol??gica cambiante. Fuentes documentales bibliogr??ficas y archiv??sticas. La instauraci??n en Asturias en la segunda mitad del siglo XIX de la industria a gran escala oblig?? a los patrones a crear poblaci??n obrera y transformar los modos y h??bitos de vida y trabajo preindustriales, y a formar y disciplinar a los obreros que, en aquellas actividades industriales como la miner??a subterr??nea y la metal??rgia, depend??an del trabajador de oficio. Para ello se crearon un conjunto de instituciones patronales como la vivienda obrera, las cajas de ahorros y retiros, las cajas y asociaciones de socorros, economatos o cooperativas y las escuelas, que fueron inversiones productivas, pues a largo plazo podr??an disponer de obreros productivos y disciplinados.