996 resultados para mesa-redonda


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Los países de la región asiática conforman el mercado emergente de mayor consumo de uvas de mesa a nivel mundial. En este marco, la región norte del Perú aparece como un potencial exportador de uvas de mesa, sin embargo su oferta exportadora aún no logra satisfacer y cumplir con los requerimientos de la demanda asiática. El objetivo del trabajo fue estudiar el subsistema de agronegocios (SSAG) de la uva de mesa de la región norte del Perú, a fin de identificar oportunidades comerciales y definir decisiones estratégicas que permitan satisfacer la demanda del mercado asiático. Se utilizó como metodología la etapa 4 del Estudio y Planificación Estratégica del Sistema de Agronegocio (EPESA), a partir de fuentes de información primaria y secundaria. El enfoque teórico de referencia fue el Sistema de Agronegocios, la Nueva Economía Institucional y la Gestión/Planificación Estratégica. Los resultados muestran a un mercado asiático con un panorama alentador de consumo, sobre todo de China, a causa del aumento de la demanda, mayores ingresos, nuevos hábitos de alimentación, etc. En tanto, el SSAG se desenvuelve dentro de un ambiente institucional estable de baja incertidumbre que promueve las exportaciones al mercado. A nivel organizacional, se evidencia la concentración y dominio de las empresas proveedoras y comercializadoras, atomización y baja asociatividad de las pequeñas y medianas empresas productoras/exportadoras, y las estructuras de mercado, contratos e integración vertical entre los agentes interactuantes. El desigual nivel tecnológico viene generando altos costos de producción y pérdidas económicas en la comercialización. En resumen, el SSAG posee una posición en desventaja frente a sus competidores debido a su inferior escala productiva, deficiente logística exportadora, elevados costos y bajos precios de venta, etc. La implementación de decisiones estratégicas como el desarrollo de tecnologías eficientes, creación de una imagen representativa, ampliación de la red logística, capacitación de los recursos humanos, fortalecimiento colectivo, entre otras, permitirá consolidar y mejorar la posición del SSAG dentro del mercado asiático

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Probióticos são definidos como microrganismos vivos, que quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde do hospedeiro. Atualmente a pesquisa de microrganismos probióticos a partir da fermentação da azeitona tem-se centrado nas bactérias ácido-lácticas, sendo escassos os estudos envolvendo leveduras. No presente trabalho avaliou-se o potencial probiótico de estirpes de leveduras previamente isoladas durante o processo de fermentação natural de azeitona de mesada cultivar Negrinha de Freixo. Foram avaliadas 16 estirpes em relação à atividade enzimática (catalase, amilase, xilanase, protease e β-glucosidase); ao crescimento a 37ºC; ação inibitória frente a microrganismos patogénicos; capacidade de autoagregação; atividade antioxidante (utilizando o método de DPPH); e resistência ao aparelho digestivo humano, a partir de uma simulação in vitro da digestão gástrica e pancreática. Os resultados apresentados para a atividade enzimática indicaram que em alguns isolados foi detetado fraca atividade das enzimas protease, xilanase e amilase. Já uma atividade forte de lipase foi observada nas estirpes Pichia manshurica e Saccharomyces cerevisiae (15A e 15B). Para a enzima β-glucosidase, identificou-se atividade forte em Rhodotorula graminis, Rhodotorula glutinis, Candida norvegica, Pichia guilliermondii e Galactomyces reessii. Relativamente à capacidade de crescimento à temperatura corporal (37ºC), três estirpes (Saccharomyces cerevisiae 15B; Candida tropicalis 1A; e Pichia membranifaciens 29A) destacaram-se por apresentar maior taxa específica de crescimento. A capacidade bloqueadora dos radicais livres DPPH foi verificada em 10 estirpes, sendo as estirpes de S. cerevisiae as que mais se destacaram dentre as outras. As estirpes C. norvegica e G. reessii (34A) apresentaram capacidade antifúngica frente ao microrganismo patogénico Cryptococcus neoformans. Em relação à capacidade de autoagregação avaliada, as estirpes S. cerevisiae (15A), Candida tropicalis (1A) e C. norvegica (7A) apresentaram ao fim de 24 horas percentagens superiores a 80%. Relativamenteà resistência frente às condições presentes no trato gastrointestinal in vitro, a estirpe P. guilliermondii (25A), destacou-se dentre as demais, por apresentar maior capacidade de sobrevivência em todo o processo digestivo simulado. As estirpes Candida boidinii (37A) e S. cerevisiae (15A) apresentaram menor capacidade de sobrevivência nestas condições. Contudo, serão necessários testes adicionais para complementar estes resultados.

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As azeitonas de mesa são consumidas e apreciadas em todo o mundo e, embora a sua classificação comercial não seja legalmente exigida, o Conselho Oleícola Internacional sugere que seja regulamentada com base na avaliação sensorial por um painel de provadores. A implementação de tal requer o cumprimento de diretrizes estabelecidas pelo Conselho Oleícola Internacional, resultando numa tarefa complexa, demorada e cujas avaliações não estão isentas de subjetividade. Neste trabalho, pela primeira vez, uma língua eletrónica foi utilizada com o intuito de classificar azeitonas de mesa em categorias comerciais, estipuladas com base na presença e na mediana das intensidades do defeito organolético predominante percebido pelo painel de provadores. Modelos de discriminação lineares foram estabelecidos com base em subconjuntos de sinais potenciométricos de sensores da língua eletrónica, selecionados recorrendo ao algoritmo de arrefecimento simulado. Os desempenhos qualitativo de previsão dos modelos de classificação estabelecidos foram avaliados recorrendo à técnica de validação cruzada leave-one-out e à técnica de validação cruzada K-folds com repetição, que permite minimizar o risco de sobreajustamento, permitindo obter resultados mais realistas. O potencial desta abordagem qualitativa, baseada nos perfis eletroquímicos gerados pela língua eletrónica, foi satisfatoriamente demonstrado: (i) na classificação correta (sensibilidades ≥ 93%) de soluções padrão (ácido n-butírico, 2-mercaptoetanol e ácido ciclohexanocarboxílico) de acordo com o defeito sensorial que mimetizam (butírico, pútrido ou sapateira); (ii) na classificação correta (sensibilidades ≥ 93%) de amostras de referência de azeitonas e salmouras (presença de um defeito único intenso) de acordo com o tipo de defeito percebido (avinhado-avinagrado, butírico, mofo, pútrido ou sapateira), e selecionadas pelo painel de provadores; e, (iii) na classificação correta (sensibilidade ≥ 86%) de amostras de azeitonas de mesa com grande heterogeneidade, contendo um ou mais defeitos organoléticos percebidos pelo painel de provadores nas azeitona e/ou salmouras, de acordo com a sua categoria comercial (azeitona extra sem defeito, extra, 1ª escolha, 2ª escolha e azeitonas que não podem ser comercializadas como azeitonas de mesa). Por fim, a capacidade língua eletrónica em quantificar as medianas das intensidades dos atributos negativos detetados pelo painel nas azeitonas de mesa foi demonstrada recorrendo a modelos de regressão linear múltipla-algoritmo de arrefecimento simulado, com base em subconjuntos selecionados de sinais gerados pela língua eletrónica durante a análise potenciométrica das azeitonas e salmouras. O xii desempenho de previsão dos modelos quantitativos foi validado recorrendo às mesmas duas técnicas de validação cruzada. Os modelos estabelcidos para cada um dos 5 defeitos sensoriais presentes nas amostras de azeitona de mesa, permitiram quantificar satisfatoriamente as medianas das intensidades dos defeitos (R² ≥ 0,97). Assim, a qualidade satisfatória dos resultados qualitativos e quantitativos alcançados permite antever, pela primeira vez, uma possível aplicação prática das línguas eletrónicas como uma ferramenta de análise sensorial de defeitos em azeitonas de mesa, podendo ser usada como uma técnica rápida, económica e útil na avaliação organolética de atributos negativos, complementar à tradicional análise sensorial por um painel de provadores.

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Tesis (Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo).-- Universidad de La Salle. Maestria en Estudios y Gestión del Desarrollo, 2014

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Tesis (Trabajador(a) Social).-- Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias Económicas y sociales. Programa de Trabajo Social, 2013

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A irrigação tem sido empregada em diversas regiões do mundo na produção de uvas de mesa. No Brasil, o seu emprego tem sido mais comum nas áreas tropicais do país, como no Vale do São Francisco, no Norte de Minas Gerais, no Noroeste Paulista e nas novas áreas vitícolas do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Goiás e oeste de São Paulo. Por outro lado, nas regiões de clima temperado do Sul do Brasil, vários produtores de uvas de mesa também têm utilizado a irrigação em seus vinhedos, especialmente em cultivos protegidos com cobertura plástica. Para que a irrigação possa ser utilizada com eficácia, deve-se manter a umidade no solo em níveis adequados para a cultura e evitar aplicações excessivas, que podem levar a desperdícios de água e energia, bem como prejudicar a qualidade dos frutos. Vários critérios podem ser adotados, com esse objetivo, sendo o monitoramento da tensão da água no solo um dos métodos mais empregados pelos viticultores em áreas irrigadas. Este documento apresenta uma revisão com os principais resultados da literatura especializada, sobre o uso da tensão da água no solo como base do manejo da irrigação em áreas produtoras de uvas de mesa. A Embrapa Uva e Vinho espera que essas informações possam servir de subsídio para uma viticultura mais sustentável e para o uso mais eficiente dos recursos hídricos, cada vez mais escassos.

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“…el documento que se presenta a continuación recoge tanto una revisión analítica de algunas teorías del desarrollo desde la complejidad, como una aplicación de las mismas a un caso concreto de construcción de entidades regionales de carácter complejo, tales como las ciudades región. En la primera y la segunda parte, se hace una introducción y un acercamiento teórico a los enfoques del desarrollo y a la teoría de la complejidad, con el fin de establecer una definición más completa y estructurada de la categoría desarrollo. En la tercera parte, se establece el grado de avance de la región Bogotá – Cundinamarca a la luz de los postulados del desarrollo, constatando su estado desde los principales indicadores del bienestar. En la cuarta y quinta parte, se establecen los limitantes que las visiones sectoriales han impuesto al ejercicio de la planeación del desarrollo en la región de estudio; para luego, en la última parte, proponer una serie de aspectos que permitirían a la nueva entidad territorial incorporar aspectos de la complejidad al territorio y sus diversos componentes, para ponerla a tono con las condiciones impuestas por las nuevas lógicas de operación territorial en el contexto mundial actual”--introducción