827 resultados para knowledge based development
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Evolutionary selection of sequences is studied with a knowledge-based Hamiltonian to find the design principle for folding to a model protein structure. With sequences selected by naive energy minimization, the model structure tends to be unstable and the folding ability is low. Sequences with high folding ability have only the low-lying energy minimum but also an energy landscape which is similar to that found for the native sequence over a wide region of the conformation space. Though there is a large fluctuation in foldable sequences, the hydrophobicity pattern and the glycine locations are preserved among them. Implications of the design principle for the molecular mechanism of folding are discussed.
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En este artículo se analizan desde una perspectiva agronómica los contenidos de los discursos de los viticultores y técnicos en Uruguay para el periodo 1872-1900, presentes en la Revista de la Asociación Rural del Uruguay. Los contenidos se organizan según dimensiones del manejo de la viña en la etapa de campo. Se expresa la preponderancia de los primeros actores en la constitución de la temprana viticultura nacional -productores pertenecientes a una elite empresarial de inmigrantes- al adaptar sus conocimientos previos desde procesos de experimentación. Se indaga en el papel que cumplió la Asociación Rural del Uruguay en esta fase
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High-quality software, delivered on time and budget, constitutes a critical part of most products and services in modern society. Our government has invested billions of dollars to develop software assets, often to redevelop the same capability many times. Recognizing the waste involved in redeveloping these assets, in 1992 the Department of Defense issued the Software Reuse Initiative. The vision of the Software Reuse Initiative was "To drive the DoD software community from its current "re-invent the software" cycle to a process-driven, domain-specific, architecture-centric, library-based way of constructing software.'' Twenty years after issuing this initiative, there is evidence of this vision beginning to be realized in nonembedded systems. However, virtually every large embedded system undertaken has incurred large cost and schedule overruns. Investigations into the root cause of these overruns implicates reuse. Why are we seeing improvements in the outcomes of these large scale nonembedded systems and worse outcomes in embedded systems? This question is the foundation for this research. The experiences of the Aerospace industry have led to a number of questions about reuse and how the industry is employing reuse in embedded systems. For example, does reuse in embedded systems yield the same outcomes as in nonembedded systems? Are the outcomes positive? If the outcomes are different, it may indicate that embedded systems should not use data from nonembedded systems for estimation. Are embedded systems using the same development approaches as nonembedded systems? Does the development approach make a difference? If embedded systems develop software differently from nonembedded systems, it may mean that the same processes do not apply to both types of systems. What about the reuse of different artifacts? Perhaps there are certain artifacts that, when reused, contribute more or are more difficult to use in embedded systems. Finally, what are the success factors and obstacles to reuse? Are they the same in embedded systems as in nonembedded systems? The research in this dissertation is comprised of a series of empirical studies using professionals in the aerospace and defense industry as its subjects. The main focus has been to investigate the reuse practices of embedded systems professionals and nonembedded systems professionals and compare the methods and artifacts used against the outcomes. The research has followed a combined qualitative and quantitative design approach. The qualitative data were collected by surveying software and systems engineers, interviewing senior developers, and reading numerous documents and other studies. Quantitative data were derived from converting survey and interview respondents' answers into coding that could be counted and measured. From the search of existing empirical literature, we learned that reuse in embedded systems are in fact significantly different from nonembedded systems, particularly in effort in model based development approach and quality where the development approach was not specified. The questionnaire showed differences in the development approach used in embedded projects from nonembedded projects, in particular, embedded systems were significantly more likely to use a heritage/legacy development approach. There was also a difference in the artifacts used, with embedded systems more likely to reuse hardware, test products, and test clusters. Nearly all the projects reported using code, but the questionnaire showed that the reuse of code brought mixed results. One of the differences expressed by the respondents to the questionnaire was the difficulty in reuse of code for embedded systems when the platform changed. The semistructured interviews were performed to tell us why the phenomena in the review of literature and the questionnaire were observed. We asked respected industry professionals, such as senior fellows, fellows and distinguished members of technical staff, about their experiences with reuse. We learned that many embedded systems used heritage/legacy development approaches because their systems had been around for many years, before models and modeling tools became available. We learned that reuse of code is beneficial primarily when the code does not require modification, but, especially in embedded systems, once it has to be changed, reuse of code yields few benefits. Finally, while platform independence is a goal for many in nonembedded systems, it is certainly not a goal for the embedded systems professionals and in many cases it is a detriment. However, both embedded and nonembedded systems professionals endorsed the idea of platform standardization. Finally, we conclude that while reuse in embedded systems and nonembedded systems is different today, they are converging. As heritage embedded systems are phased out, models become more robust and platforms are standardized, reuse in embedded systems will become more like nonembedded systems.
Treinamento de habilidades sociais com universitários da área de fonoaudiologia: análise de conteúdo
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Além do aprendizado de conhecimentos básicos e técnicos, promover competência social e habilidades interpessoais de universitários da área da Saúde torna-se fundamental para o desenvolvimento de relações saudáveis e produtivas no contexto acadêmico e na linha do cuidado. O campo das Habilidades Sociais, uma área da Psicologia, tem fornecido fundamentação desde a metodologia de avaliação de repertório social, até programas de Treinamento de Habilidades Sociais (THS) em contextos educacionais. Atualmente, é crescente o interesse em pesquisas qualitativas na Saúde por englobar o universo de significados, motivos, crenças, valores e atitudes, correspondendo a um espaço mais profundo das relações humanas. Objetivos: Investigar do ponto de vista qualitativo o programa de THS com universitários, oferecido pela disciplina de Psicologia III no Curso de Fonoaudiologia; descrever as potencialidades e dificuldades do repertório de HS conforme a autopercepção dos universitários; identificar os ganhos percebidos pelos universitários ao longo do programa de THS; analisar a relação entre o THS com o autoconhecimento nas relações interpessoais e na relação profissional-paciente. Metodologia: Participaram desta pesquisa 22 universitários, com faixa etária entre 19 e 21 anos de ambos os sexos, que cursavam o segundo ano do Curso de Fonoaudiologia de uma Instituição de Ensino Superior do interior paulista. Empregaram-se abordagem qualitativa e análise de conteúdo dos relatos produzidos pelos universitários no 1o, 8o e 15o encontros do THS e das sínteses (8o e 15o). Resultados: Foram identificadas três temas para análise: \"A importância do conhecimento teórico/técnico para a formação do fonoaudiólogo\", \"A importância do THS no contexto acadêmico e para a prática clínica\" e \"Avaliação dos universitários sobre os efeitos do THS\". No que se refere ao conhecimento teórico/técnico, os relatos apontaram a importância de que este seja desenvolvido de maneira contínua, valorizando as metodologias ativas empregadas. Quanto ao treinamento, os participantes descreveram maior prevalência de potencialidades e dificuldades das habilidades assertivas nos relacionamentos interpessoais do contexto acadêmico. Também foi apontada maior dificuldade de empatia com colegas e na comunicação com professores. No contexto profissional, as dificuldades permearam a ansiedade de falar em público e ser assertivo ao trabalhar em grupo. Quanto aos ganhos identificados, prevaleceu a assertividade com os dois interlocutores envolvidos nesta pesquisa; porém, todas as habilidades sociais tiveram resultados considerados positivos nos dois contextos, destacando a comunicação empática com paciente como facilitadora do processo terapêutico. O THS foi avaliado positivamente, pois permitiu a identificação de potencialidades, dificuldades e ganhos no repertório de HS no contexto acadêmico, sendo apontado como uma forma de preparação para a prática clínica, promovendo o autoconhecimento, o desenvolvimento de comportamentos socialmente habilidosos e a generalização para outros contextos. Conclusão: A inserção do THS na formação profissional de universitários na Fonoaudiologia mostrou-se bastante promissora ao ampliar o repertório de habilidades e competências para além do conhecimento teórico/técnico, tendo o autoconhecimento papel central neste processo, culminando com mudanças de comportamento na vida pessoal e profissional. Salienta-se a relevância do THS em cursos de graduação na área da Saúde, pelo contexto da relação profissional-paciente.
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This dissertation investigates China’s recent shift in its climate change policy with a refined discourse approach. Methodologically, by adopting a neo-Gramscian notion of hegemony, a generative definition of discourse and an ontological pluralist position, the study constructs a theoretical framework named “discursive hegemony” that identifies the “social forces” for enabling social change and focuses on the role of discursive mechanisms via which the forces operate and produce effects. The key empirical finding of this study was that it was a co-evolution of conditions that shaped the outcome as China’s climate policy shift. In examining the case, a before-after within-case comparison was designed to analyze the variations in the material, institutional, and ideational conditions, with methods including interviews, conventional narrative/text analysis and descriptive statistics. Specifically, changes in energy use, the structure of decision-making body, and the narratives about sustainable development reflected how the above three types of social force processed in China in the first few years of the 21st century, causing the economic development agenda to absorb the climate issue, and turning the policy frame for the latter from mainly a diplomatic matter to a potential opportunity for better-quality growth. With the discursive operation of the “Science-based development”, China’s energy policy has been a good example of the Chinese understanding of sustainability characterized by economic primacy, ecological viability and social green-engineering. This way of discursive evolution, however, is a double-edged sword that has pushed forward some fast, top-down mitigation measures on the one hand, but has also created and will likely continue creating social and ecological havoc on the other hand. The study makes two major contributions. First and on the empirical level, because China is an international actor that was not expected to cooperate on the climate issue according to major IR theories, this study would add one critical case to the studies on global (environmental) governance and the ideational approach in the IR discipline. Second and on the theory-building level, the model of discursive hegemony can be a causally deeper mode of explanation because it traces the process of co-evolution of social forces.
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Feature selection is an important and active issue in clustering and classification problems. By choosing an adequate feature subset, a dataset dimensionality reduction is allowed, thus contributing to decreasing the classification computational complexity, and to improving the classifier performance by avoiding redundant or irrelevant features. Although feature selection can be formally defined as an optimisation problem with only one objective, that is, the classification accuracy obtained by using the selected feature subset, in recent years, some multi-objective approaches to this problem have been proposed. These either select features that not only improve the classification accuracy, but also the generalisation capability in case of supervised classifiers, or counterbalance the bias toward lower or higher numbers of features that present some methods used to validate the clustering/classification in case of unsupervised classifiers. The main contribution of this paper is a multi-objective approach for feature selection and its application to an unsupervised clustering procedure based on Growing Hierarchical Self-Organising Maps (GHSOMs) that includes a new method for unit labelling and efficient determination of the winning unit. In the network anomaly detection problem here considered, this multi-objective approach makes it possible not only to differentiate between normal and anomalous traffic but also among different anomalies. The efficiency of our proposals has been evaluated by using the well-known DARPA/NSL-KDD datasets that contain extracted features and labelled attacks from around 2 million connections. The selected feature sets computed in our experiments provide detection rates up to 99.8% with normal traffic and up to 99.6% with anomalous traffic, as well as accuracy values up to 99.12%.
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En el contexto actual de innovación tecnológica aparecen nuevas necesidades de aprendizaje y cobran particular relevancia los procesos pedagógicos. Los MOOC se posicionan como una alternativa educacional disruptiva y como puntos de encuentro educomunicativos abiertos a todos, a través de los cuales podemos acceder a esa inteligencia distribuida y accesible en la Red en la que formar redes relacionales externas e internas y tejer una construcción de conocimiento, a partir de nuevas ideas y de la inteligencia colectiva que se produce. Desde una perspectiva teórica, abordamos la acción educomunicativa inherente a los MOOC, partiendo de la necesidad de implementar una inteRmetodología, en la que el Factor Relacional sea determinante, que disponga de estrategias y prácticas para englobar a los discentes en sus diversas dimensiones, con el objetivo de construir conocimiento común en relación y conexión, desde una reflexión encaminada a la acción y participación, para llegar a una praxis holística.
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The crisis in Russia’s financial market, which started in mid-December 2014, has exposed the real scale of the economic problems that have been growing in Russia for several years. Over the course of the last year, Russia’s basic macroeconomic indicators deteriorated considerably, the confidence of its citizens in the state and in institutions in charge of economic stability declined, the government and business elites became increasingly dissatisfied with the policy direction adopted by the Kremlin, and fighting started over the shrinking resources. According to forecasts obtained from both governmental and expert communities, Russia will fall into recession in 2015. The present situation is the result of the simultaneous occurrence of three unfavourable trends: the fact that the Russian economy’s resource-based development model has reached the limits of its potential due to structural weaknesses, the dramatic decline in oil prices in the second half of 2014, and the impact of Western economic sanctions. Given the inefficiency of existing systemic mechanisms, in the coming years the Russian leadership will likely resort to ad hoc solutions such as switching to a more interventionist “manual override” mode in governing the state. In the short term, this will allow them to neutralise the most urgent problems, although an effective development policy will be impossible without a fundamental change of the political and economic system in Russia.
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O autocuidado é indispensável à conservação da vida e resulta do crescimento diário da pessoa, na experiência como cuidador de si mesmo e de quem faz parte das suas relações. É a chave dos cuidados de saúde, sendo interpretado como uma orientação para a ação de enfermagem que, através das ações de autocuidado, podem implementar intervenções para a promoção da saúde e/ou prevenção da doença. Os objetivos do estudo direcionam-se para a importância na identificação do perfil de autocuidado dos idosos, ou seja, na determinação dos diferentes níveis de dependência no autocuidado dos idosos a residir em lar. Entendemos este conhecimento, (proveniente dos resultados do estudo) como um contributo relevante no sentido de melhorar o modo como o apoio e/ou a ajuda pode ser ajustada a cada indivíduo, uma vez que estas adaptações só são possíveis perante o diagnóstico real da dependência das pessoas. Metodologia: Este estudo inclui-se num paradigma de investigação quantitativa, do tipo não experimental, transversal, descritivo e correlacional. A população em estudo são os idosos residentes no lar Residência Rainha D. Leonor em Viseu. Utilizou-se uma amostra não probabilística acidental, em função do peso relativo dos idosos desta instituição constituída por 136 idosos. O instrumento de colheita de dados inclui a escala de dependência no autocuidado. Resultados: Os idosos são maioritariamente mulheres, viúvas, com baixa instrução literária e com média de idade de 86 anos. Verificamos que as patologias predominantes são do foro cardíaco (70,6%), osteoarticular (62,5%) e neurológico (55,1%). Considerando o nível global de dependência no autocuidado, verificamos que 46,4% da amostra é independente, 36,0% é dependente em grau elevado e 17,6% dependente em grau parcial, ou seja, 53,6% apresenta algum grau de dependência no autocuidado. Conclusão: Os resultados deste estudo permitem a aquisição de conhecimento e desenvolvimento de competências que são de extrema importância na prática de cuidados de enfermagem de reabilitação, pois as necessidades de saúde desta população sofrem contínuas modificações ao longo do processo de envelhecimento, exigindo práticas atualizadas, no sentido de abranger a promoção dos processos de preservação e de autonomia. Palavras-Chave: Autocuidado, Idoso, Institucionalização.
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En este artículo se analizan desde una perspectiva agronómica los contenidos de los discursos de los viticultores y técnicos en Uruguay para el periodo 1872-1900, presentes en la Revista de la Asociación Rural del Uruguay. Los contenidos se organizan según dimensiones del manejo de la viña en la etapa de campo. Se expresa la preponderancia de los primeros actores en la constitución de la temprana viticultura nacional -productores pertenecientes a una elite empresarial de inmigrantes- al adaptar sus conocimientos previos desde procesos de experimentación. Se indaga en el papel que cumplió la Asociación Rural del Uruguay en esta fase
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En este artículo se analizan desde una perspectiva agronómica los contenidos de los discursos de los viticultores y técnicos en Uruguay para el periodo 1872-1900, presentes en la Revista de la Asociación Rural del Uruguay. Los contenidos se organizan según dimensiones del manejo de la viña en la etapa de campo. Se expresa la preponderancia de los primeros actores en la constitución de la temprana viticultura nacional -productores pertenecientes a una elite empresarial de inmigrantes- al adaptar sus conocimientos previos desde procesos de experimentación. Se indaga en el papel que cumplió la Asociación Rural del Uruguay en esta fase
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Growth in the sophistication of information technology (IT) has led to the increasing importance of information accessibility in the workplace. The pervasiveness of the resultant knowledge-based economy has centered attention on issues of employee group identity. In this article we explore how employee perceptions of group membership guide the change outcomes of an organization implementing new information technology. Using a social identity framework, we investigate the salient intergroup relationships of two groups of employees (management and IT implementation teams) and how employees use their different group memberships to reframe positions of authority or knowledge around technology change. We discuss the extent to which perceptions of social identity legitimate institutional structures already in place despite the potential of new technology.
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This paper draws on Appadurai's (1996) concept of ethnoscapes — the global flow of people or what has become increasingly popularized as the global flow of talent. Singapore has initiated a foreign talent policy to compete for a global pool of talent to make up for its shortfall of indigenous work-force. The rationale for recruiting foreign talent is informed by a nationalist competitive ideology to sustain Singapore in the new knowledge-based economy. This paper examines the competing and dissenting discourses surrounding the foreign talent policy. It argues that the mobility of migratory flow has transformative and disruptive effects at the level of culture and the identity landscape of Singapore, where its discursive cultural boundaries are drawn according to a nationalist framework. Drawing on theories and concepts of ‘diaspora’, ‘hybridity’, and ‘third space’, these are the political and cultural issues that this paper attempts to tease out. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
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The following topics are dealt with: Requirements engineering; components; design; formal specification analysis; education; model checking; human computer interaction; software design and architecture; formal methods and components; software maintenance; software process; formal methods and design; server-based applications; review and testing; measurement; documentation; management and knowledge-based approaches.
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As Inteligências Emocionais (IEs) têm sido objeto de estudo e discussão nos últimos quinze anos. Todavia, escassos são os estudos científicos, sobremaneira no campo da educação, voltados para o entendimento dos desafios e possibilidades das IEs no cenário do ensino superior. O modelo newtoniano-cartesiano, assumido por setores dominantes de nossa cultura de forma racionalista e reducionista, vem se estabelecendo desde tempos remotos, mais especificamente a partir do século XVI, avançando até os tempos atuais e trazendo muitas marcas para os diferentes campos da cultura ocidental, inclusive para a educação. Como características deste modelo, passíveis de crítica, estão a fragmentação do conhecimento, o foco na especialização e, a instituição de uma relação pedagógica dominadora e não dialogal que negligencia as múltiplas inteligências desenvolvidas e presentes nos indivíduos. Essas características contribuíram para o estabelecimento de uma sociedade de conhecimentos parcelares, para a disjunção entre sujeito e objeto, o descuido nas relações do homem para consigo mesmo, dele para com os demais homens e, dele para com os demais seres vivos que cohabitam o planeta, culminando numa intensa crise planetária. Urge discutir e rever o paradigma newtoniano-cartesiano, dado ao fato de que os resultados colhidos nestes últimos quinhentos anos, se por um lado nos beneficiaram do ponto de vista científico e tecnológico, não mais respondem aos problemas e necessidades com os quais nos deparamos, de modo especial na educação. Delimito esta pesquisa no âmbito do Ensino Superior e, no interior deste, no campo dos estudos de graduação em Administração. As perguntas que motivam o meu trabalho são: 1. Os professores do Curso de Administração consideram as dimensões emocionais em seu trabalho docente? 2. Eles sabem o que são IEs? 3. Que dificuldades eles vêem para desenvolver um trabalho com as dimensões emocionais? 4. Eles vêem possibilidades positivas no trabalho com as IEs? 5. Que pistas as respostas às perguntas acima sugerem à formação continuada de professores no campo da Administração? 6. Ao planejar e organizar suas aulas o professor tem vista o trabalho com a dimensão afetiva? Para fazer a crítica da educação construída na perspectiva newtoniano-cartesiana assumi como referências principais Morin (1995, 2000), Santos (1988) e Moraes (1997). Para estudar a construção do conhecimento considerando as IEs tomei como referências para esta pesquisa Gardner (1995), Izquierdo (2002) e Valle (2003). Foi realizada uma pesquisa de campo com seis (6) professores de um Curso de Administração, mediante um questionário estruturado. O objetivo desta pesquisa foi identificar as principais dificuldades dos docentes quando se pensa num trabalho pedagógico sensível às inteligências emocionais e, estudando estas dificuldades à luz dos teóricos por mim trazidos, construírem possíveis pistas para uma ação formativa, na perspectiva da formação continuada, que considere também o determinante das inteligências emocionais.(AU)