979 resultados para X, Malcolm, 1925-1965 - Biografia - Crítica e interpretação


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Pós-graduação em História - FCHS

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A proposta do presente livro é oferecer ao leitor uma descrição fonológica das qualidades vocálicas vigentes na primeira fase (período trovadoresco) do português arcaico a partir da análise das rimas e da grafia das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, Rei de Leão e Castela, elaboradas na segunda metade do século XIII.

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR

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La recepción crítica de la obra de Franz Kafka en Hispanoamérica puede ser organizada en una serie de etapas fuertemente ligadas al devenir político y cultural de la región. La primera (1927-1945), reúne un conjunto de lecturas anteriores al ingreso de Kafka al canon literario y se divide a su vez en dos momentos: el español, inaugurado con una reseña de Ramón María Tenreiro en la Revista de Occidente, y un segundo momento americano, en el que la recepción, debido al inicio de la Guerra Civil Española, se traslada a Latinoamérica. La segunda etapa, a la que dedicamos el presente trabajo, acompaña la publicación de la obra completa en la editorial argentina Emecé y, con ella, la definitiva consagración del escritor en el ámbito hispanoamericano. El período se abre con el retrato que Ramón Gómez de la Serna incluyó en su libro Nuevos Retratos Contemporáneos (Buenos Aires, 1945) y se cierra con un ensayo que María Zambrano publicó en México en 1965. El objetivo de estas páginas es analizar el modo en que las lecturas del período dialogan con el contexto ideológico de la segunda posguerra, factor fundamental en la rápida canonización del escritor.

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La recepción crítica de la obra de Franz Kafka en Hispanoamérica puede ser organizada en una serie de etapas fuertemente ligadas al devenir político y cultural de la región. La primera (1927-1945), reúne un conjunto de lecturas anteriores al ingreso de Kafka al canon literario y se divide a su vez en dos momentos: el español, inaugurado con una reseña de Ramón María Tenreiro en la Revista de Occidente, y un segundo momento americano, en el que la recepción, debido al inicio de la Guerra Civil Española, se traslada a Latinoamérica. La segunda etapa, a la que dedicamos el presente trabajo, acompaña la publicación de la obra completa en la editorial argentina Emecé y, con ella, la definitiva consagración del escritor en el ámbito hispanoamericano. El período se abre con el retrato que Ramón Gómez de la Serna incluyó en su libro Nuevos Retratos Contemporáneos (Buenos Aires, 1945) y se cierra con un ensayo que María Zambrano publicó en México en 1965. El objetivo de estas páginas es analizar el modo en que las lecturas del período dialogan con el contexto ideológico de la segunda posguerra, factor fundamental en la rápida canonización del escritor.

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La recepción crítica de la obra de Franz Kafka en Hispanoamérica puede ser organizada en una serie de etapas fuertemente ligadas al devenir político y cultural de la región. La primera (1927-1945), reúne un conjunto de lecturas anteriores al ingreso de Kafka al canon literario y se divide a su vez en dos momentos: el español, inaugurado con una reseña de Ramón María Tenreiro en la Revista de Occidente, y un segundo momento americano, en el que la recepción, debido al inicio de la Guerra Civil Española, se traslada a Latinoamérica. La segunda etapa, a la que dedicamos el presente trabajo, acompaña la publicación de la obra completa en la editorial argentina Emecé y, con ella, la definitiva consagración del escritor en el ámbito hispanoamericano. El período se abre con el retrato que Ramón Gómez de la Serna incluyó en su libro Nuevos Retratos Contemporáneos (Buenos Aires, 1945) y se cierra con un ensayo que María Zambrano publicó en México en 1965. El objetivo de estas páginas es analizar el modo en que las lecturas del período dialogan con el contexto ideológico de la segunda posguerra, factor fundamental en la rápida canonización del escritor.

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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No romance O Idiota, Dostoiévski cria, por meio do príncipe Míchkin, uma personagem com as características do Cristo. Sabe-se que a Bíblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infância até o momento de sua morte. O primeiro capítulo, dedicado ao referencial teórico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literário quanto a literatura bíblica procedem do mito. Neste sen-tido, religião e literatura se tocam e se aproximam. O segundo capítulo foi escrito na intenção de mostrar como o Cristo e os Evangelhos são temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoiévski. A literatura bíblica está presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e não somente em O Idiota. A hipótese de que Dostoiévski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota é demonstrada na análise do romance, no terceiro capítulo. A tese proposta é: Dostoiévski desenvolve um evangelho literário, por meio de Míchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas também idiota e quixotesco. Na dinâmica intertextual entre os Evangelhos bíblicos e O Idiota, entre Cristo e Míchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presença divina. Nas cenas e na estruturação do enredo que compõe o romance, Cristo se manifesta nas ações de Míchkin, na luz, na beleza, mas também na tragicidade de uma trajetória deslocada e antinômica. O amor e a compaixão ganham forma e vida na presen-ça do príncipe, vazio de si, servo de todos.

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Teaching and learning History in dialectical relationship between interpretation and critical historical awareness has investigated the triggering of a theoretical-practical training process developed with a history teacher, her mediation in the teaching and learning of the discipline process, related to the appropriation of history text interpretation and the development of critical historical consciousness by public school 8 th-grade students of elementary level. It aims to analyze the relationship between mediation of teaching activity and ownership by the student on this level, the interpretation of history texts and development of this consciousness. It has been opted for collaborative research, as training and strategy, and was employed as procedures for the formation of knowledge: Meeting, Cycles of Reflexive Studies, Planning (with teachers), Observation performed in real life and portfolio (involving students). The teacher appropriated of contributions of the theory by P. Ya . Galperin and critical historical consciousness and developed a teaching process using a methodology grounded in theoretical constructs this author. The students appropriated the interpretation of history texts and demonstrated to be in a process of developing a critical historical consciousness. Performance of the students occurred more consistently in the interpretations implemented in groups, with teacher guidance and support of the activity map. Training processes, performed in and about teaching and student activities, revealed an improvement in teacher's professional development and the knowledge and expertise of the students. It has contributed to this, the critical reflection experienced in the investigative process. Given these findings, as needs of new thinking, research recommends the development of teaching and learning processes in other years of elementary school, involving the interpretation of history texts and the development of critical historical consciousness of students.

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Esta investigación explora arqueológicamente el saber constituido sobre el campesinado en Colombia, en el período de 1965-1975, tomando como material empírico principal un archivo fotográfico documental que relacionaremos con hemerografía y las reconstrucciones socio-históricas de la década. Nuestro propósito es relacionar el archivo, sus condiciones, su porvenir, medios y definiciones con la constitución de subjetividades políticas. Las subjetividades son entendidas aquí en tanto procesos que al referir universos simbólicos socialmente compartidos, dotan al sujeto de un lenguaje cultural que a continuación internaliza, y adquiere así una singularidad que lo caracteriza y finalmente lo representa como “ser colectivo”. Descifraremos, a través de lo visible y lo oculto de las representaciones fotográficas, los enunciados posibles y las aproximaciones desde la sociología. Veremos como los discursos, por demás contradictorios, fungen a manera de proyectos de homogeneización de la cultura campesina efectuándose en la esfera de la heterogeneidad: campesinos marcados por diferencias entre sí, multiplicidad de subjetividades implicadas políticamente en los procesos inscritos dentro de la reforma agraria.

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This recent decision of the New South Wales Court of Appeal considers the scope of the parens patriae jurisdiction in cases where the jurisdiction is invoked for the protection of a Gillick competent minor. As outlined below, in certain circumstances the law recognises that mature minors are able to make their own decisions concerning medical treatment. However, there have been a number of Commonwealth decisions which have addressed the issue of whether mature minors are able to refuse medical procedures in circumstances where refusal will result in the minor dying. Ultimately, this case confirms that the minor does not necessarily have a right to make autonomous decisions; the minor’s right to exercise his or her autonomous decision only exists when such decision accords with what is deemed to be in his or her best interests.