948 resultados para Social responses
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The present study aimed to 1) examine the relationship between laboratory-based measures and high-intensity ultraendurance (HIU) performance during an intermittent 24-h relay ultraendurance mountain bike race (similar to20 min cycling, similar to60min recovery), and 2) examine physiological and performance based changes throughout the HIU event. Prior to the HIU event, four highly-trained male cyclists (age = 24.0 +/- 2.1 yr; mass = 75.0 +/- 2.7 kg; (V)over dot O-2peak = 70 +/- 3 ml.kg(-1).min(-1)) performed 1) a progressive exercise test to determine peak Volume of oxygen uptake ((V)over dot O-2peak), peak power output (PPO), and ventilatory threshold (T-vent), 2) time-to-fatigue tests at 100% (TF100) and 150% of PPO (TF150), and 3) a laboratory simulated 40-km time trial (TT40). Blood lactate (Lac(-)), haematocrit and haemoglobin were measured at 6-h intervals throughout the HIU event, while heart rate (HR) was recorded continuously. Intermittent HIU performance, performance HR, recovery HR, and Lac declined (P < 0.05), while plasma volume expanded (P < 0.05) during the HIU event. TF100 was related to the decline in lap time (r = -0.96; P < 0.05), and a trend (P = 0.081) was found between TF150 and average intermittent HIU speed (r = 0.92). However, other measures (V)over dot O-2peak, PPO, T-vent, and TT40) were not related to HIU performance. Measures of high-intensity endurance performance (TF100, TF150) were better predictors of intermittent HIU performance than traditional laboratory-based measures of aerobic capacity.
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The design of Internet Relay Chat (IRC) affords for, and itself produces, non-response situations that are not possible in FTF or telephone interaction. These system-occasioned nonresponses produce almost isomorphic stimuli to participant non-responses. Situations thus arise in which non-responses are interpersonally accountable despite agentive ambiguity. This study explores four intersections of participant-action and system-occasioned non-responses. An extension to Pomerantz's (1984b) 'pursuing a response' problems/solutions is proposed. The impact of IRC's design on its popularity is discussed in contrast to more recent chat systems. Suggestions are made for active and passive presence and non-response accounting features in future chat systems.
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Industrial relations research that attempts to grapple with individuals' union-related sentiments and activities often draws on one of two traditions of psychological research—the individual-level factors tradition (for example, personality and attitude-behaviour relations) and the social context tradition (for example, frustration-aggression and relative deprivation). This paper provides an overview of research conducted from within these traditions to explain union-related phenomena and identifies some of the limitations that arise as a consequence of a shared tendency to treat people in an atomistic fashion. The paper argues for an understanding of the psychological processes that underpin group-based action. To this end, it elaborates a theoretical framework based on social identity theory and self-categorisation theory that would allow us to examine the dynamic interplay between the individual, their cognitions and their environment. The paper concludes with a brief discussion of a specific case of union mobilisation, to indicate how this theoretical framework might aid empirical analysis.
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The authors investigated the extent to which the joint-attention behaviors of gaze following, social referencing, and object-directed imitation were related to each other and to infants vocabulary development in a sample of 60 infants between the ages of 8 and 14 months. Joint-attention skills and vocabulary development were assessed in a laboratory setting. Split-half reliability analyses on the joint-attention measures indicated that the tasks reliably assessed infants' capabilities. In the main analysis, no significant correlations were found among the joint-attention behaviors except for a significant relationship between gaze following and the number of names in infants' productive vocabularies. The overall pattern of results did not replicate results of previous studies (e.g., M. Carpenter, K. Nagell, & M. Tomasello, 1998) that found relationships between various emerging joint-attention behaviors.
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The outcome of dendritic cell (DC) presentation of Ag to T cells via the TCR/MHC synapse is determined by second signaling through CD80/86 and, importantly, by ligation of costimulatory ligands and receptors located at the DC and T cell surfaces. Downstream signaling triggered by costimulatory molecule ligation results in reciprocal DC and T cell activation and survival, which predisposes to enhanced T cell-mediated immune responses. In this study, we used adenoviral vectors to express a model tumor Ag (the E7 oncoprotein of human papillomavirus 16) with or without coexpression of receptor activator of NF-kappaB (RANK)/RANK ligand (RANKL) or CD40/CD40L costimulatory molecules, and used these transgenic DCs to immunize mice for the generation of E7-directed CD8(+) T cell responses. We show that coexpression of RANK/RANKL, but not CD40/CD40L, in E7-expressing DCs augmented E7-specific IFN-gamma-secreting effector and memory T cells and E7-specific CTLs. These responses were also augmented by coexpression of T cell costimulatory molecules (RANKL and CD40L) or DC costimulatory molecules (RANK and CD40) in the E7-expressing DC immunogens. Augmentation of CTL responses correlated with up-regulation of CD80 and CD86 expression in DCs transduced with costimulatory molecules, suggesting a mechanism for enhanced T cell activation/survival. These results have generic implications for improved tumor Ag-expressing DC vaccines, and specific implications for a DC-based vaccine approach for human papillomavirus 16-associated cervical carcinoma.
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Esta ?? uma iniciativa de gest??o para implementa????o da Agenda Social Registro Civil de Nascimento e Documenta????o B??sica, envolvendo uma rede de ??rg??os e institui????es de diversos poderes da Rep??blica nos tr??s n??veis administrativos do estado brasileiro, bem como institui????es da sociedade civil e organismos internacionais, a partir da atua????o de comit??s gestores em n??vel central e descentralizados. A agenda possibilitou intervir na forma????o de uma cultura de inclus??o a partir da documenta????o civil, com base na realiza????o das campanhas em n??vel nacional. Um dos resultados da implementa????o da agenda ?? a queda do ??ndice de sub-registro de nascidos vivos, que era de 20,9% em 2002, e passou para 12,2% em 2007
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O Censo Suas ?? um processo de monitoramento que coleta dados por meio de um formul??rio eletr??nico preenchido pelas secretarias e conselhos de Assist??ncia Social. ?? realizado anualmente desde 2007, por meio de uma a????o integrada entre a Secretaria de Assist??ncia Social e a Secretaria de Avalia????o e Gest??o da Informa????o. Esse processo alcan??ou sua maturidade com a incorpora????o de novos question??rios para a coleta de informa????es sobre ??rg??os gestores, Conselhos e entidades privadas de Assist??ncia Social. Em 2010, 99,2% dos munic??pios preencheram 28.519 question??rios. Assim, a Assist??ncia Social aprimorou seu processo de tomada de decis??o, expandindo a rede e a cobertura dos servi??os. Com os indicadores e as metas de desenvolvimento dos Centros de Refer??ncia de Assist??ncia Social (Cras), apurados com base no Censo, foram retroalimentados a????es e projetos de assist??ncia social, institu??dos processos gradativos de adequa????o dos servi??os ??s normas e constitu??dos processos de planejamento para melhoria da gest??o e do controle social do Sistema ??nico de Assist??ncia Social (Suas)
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Em agosto de 2005, foi criada a Diretoria de Atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (Dirat/INSS), com a incumb??ncia de priorizar a redu????o do atendimento presencial, ampliando os mecanismos de atendimento remoto da popula????o. Entre as a????es para a melhoria do atendimento est??o a implanta????o do agendamento eletr??nico programado, a amplia????o dos servi??os de teleatendimento e a gest??o das vagas disponibilizadas pelas Ag??ncias da Previd??ncia Social. Esse trabalho resultou em um atendimento resolutivo, utiliza????o mais racional da for??a de trabalho nas Ag??ncias e redu????o do tempo de espera por atendimento nas filas das Ag??ncias da Previd??ncia Social
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A Rede SUAS ?? o sistema de informa????o do Sistema ??nico de Assist??ncia Social ??? SUAS e tem a fun????o de responder ??s novas necessidades de informa????o e comunica????o no ??mbito do SUAS, que ?? a regula????o ampliada da Constitui????o Federal de 88, no que tange ?? pol??tica p??blica de assist??ncia social, integrante do sistema brasileiro de seguridade social. Considerada como um instrumento de gest??o colegiada, a Rede SUAS inaugurou para os trabalhadores, gestores e entidades da ??rea, a tarefa de redimensionar a cultura de gest??o, at?? ent??o vivenciada, com a instala????o de aplicativos que geram novos ??ndices de agilidade e transpar??ncia, dando suporte aos processos e procedimentos previstos na Pol??tica Nacional de Assist??ncia Social, 2004, PNAS e na norma operacional b??sica do SUAS/2005. O projeto resolve duas quest??es centrais para a ??rea: a revers??o das tend??ncias que caracterizaram experi??ncias anteriores de gest??o e a necess??ria associa????o dos instrumentos e condi????es tecnol??gicas de produ????o, recebimento, tratamento, armazenamento e entrega de dados e informa????o, com as opera????es de gest??o, financiamento e controle social da pol??tica p??blica de assist??ncia social
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Texto que compreende uma vis??o geral da hist??ria e das caracter??sticas dos sistemas de previd??ncia social da Am??rica Latina, e estudos de caso de cinco pa??ses (Chile, Peru, Col??mbia, Costa Rica e Brasil), relatando as suas respectivas experi??ncias e situa????o atual das reformas previdenci??rias
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O Detran/RS, em parceria com uma empresa de televis??o cuja programa????o ?? direcionada principalmente aos jovens, realizou campanha social sobre seguran??a no tr??nsito. Ap??s algumas edi????es dessa campanha, chegou o momento de se mensurar de forma adequada o sucesso da iniciativa. O caso foca a cria????o e a implementa????o de campanhas de marketing social em que h?? parceria entre a administra????o p??blica e uma empresa de comunica????o, e principalmente o desenvolvimento e a escolha de par??metros de mensura????o da efetividade de campanhas de marketing social
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O presente trabalho tem como objetivo entender como se deu a integra????o do Programa Bolsa Fam??lia com a assist??ncia social, tendo em vista que na maior parte dos munic??pios a gest??o do PBF est?? sob a responsabilidade das Secretarias Municipais de Assist??ncia Social. Ao analisar o PBF, foi poss??vel notar duas principais caracter??sticas: 1) descentraliza????o e 2) intersetorialidade. No caso da primeira, as responsabilidades s??o descentralizadas para estados e munic??pios. A implementa????o do PBF dependeu de processos de negocia????o e coordena????o federativa, constru??das a partir de mecanismos volunt??rios de ades??o e pactua????o. J?? com rela????o ?? segunda caracter??stica, o PBF ?? um programa de transfer??ncia de renda com condicionalidades, assim, ele se articula com as ??reas de sa??de e educa????o, que fazem o acompanhamento das condicionalidades das fam??lias benefici??rias. A assist??ncia social tem participa????o nas duas caracter??sticas. Na descentraliza????o, a assist??ncia foi aos poucos incorporando a gest??o municipal do PBF. Quanto ?? integra????o na intersetorialidade do Programa, a assist??ncia social tem o papel de ofertar o acompanhamento familiar ??s fam??lias que n??o cumprem os compromissos da agenda de sa??de ou a frequ??ncia escolar, no acompanhamento das condicionalidades. Para analisar as formas como a assist??ncia social participa da gest??o do PBF foram elaboradas tipologias de estrutura de gest??o do programa. O trabalho tamb??m contou com a an??lise de quatro fontes de dados diferentes: duas quantitativas (Censo SUAS 2011 e Relat??rio de Ades??o dos Munic??pios ao PBF) e duas qualitativas (relat??rios de visitas municipais e question??rios aplicados aos gestores municipais ou t??cnicos do PBF). Com base nas tipologias e nos dados analisados, dentro da assist??ncia foram encontrados tr??s modelos diferentes: gest??o do PBF como uma unidade central no ??rg??o gestor, gest??o do PBF com equipe exclusiva no CRAS e gest??o do PBF sob responsabilidade do PAIF. A partir das pesquisas e das observa????es, foi poss??vel identificar que em 93% dos munic??pios a gest??o do PBF est?? como responsabilidade do ??rg??o gestor da assist??ncia, nos demais a gest??o ?? responsabilidade do gabinete do prefeito ou de outras ??reas, como sa??de, educa????o, finan??as, administra????o ou outras. O trabalho localizou ainda quatro espa??os onde a assist??ncia social participa da gest??o do PBF de forma integrada: 1) Cadastro ??nico, 2) transfer??ncia fundo a fundo para o IGD, 3) Protocolo de Gest??o Integrada de Servi??os Benef??cios e Transfer??ncia de Renda no ??mbito do SUAS, e seus desdobramentos, e 4) presen??a do PBF nas Comiss??es, F??runs e Conselhos de Assist??ncia Social. Ao final, constatou-se que as fontes utilizadas na pesquisa n??o detalham como ?? a participa????o da assist??ncia na gest??o do PBF. Tendo em vista que na maior parte dos munic??pios a assist??ncia ?? a respons??vel pela gest??o do Programa, as considera????es finais trazem a recomenda????o de o Censo SUAS ser o instrumento que pode fornecer insumos para avalia????o de gest??o do PBF, facilitando o planejamento de a????es e di??logos com as equipes municipais