A manual of psychological medicine and allied nervous diseases : containing the description, etiology, diagnosis, pathology and treatment of insanity, with especial reference to the clinical features of mental diseases and the allied neuroses and its medico-legal aspects with a carefully prepared digest of the lunacy laws in the various states relating to the care, custody and responsibility of the insane /

Includes bibliographical references and index.

Social identity, self-categorization, and the communication of group norms

We articulate the role of norms within the social identity perspective as a basis for theorizing a number of manifestly communicative phenomena. We describe how group norms are cognitively represented as context-dependent prototypes that capture the distinctive properties of groups. The same process that governs the psychological salience of different prototypes, and thus generates group normative behavior, can be used to understand the formation, perception, and diffusion of norms, and also how some group members, for example, leaders, have more normative influence than others. life illustrate this process across a number of phenomena and make suggestions for future interfaces between the social identity perspective and communication research. We believe that the social identity approach represents a truly integrative force for the communication discipline.

Improvement in measures of psychological distress amongst amphetamine misusers treated with brief cognitive-behavioural therapy (CBT)

This trial of cognitive-behavioural therapy (CBT) based amphetamine abstinence program (n = 507) focused on refusal self-efficacy, improved coping, improved problem solving and planning for relapse prevention. Measures included the Severity of Dependence Scale (SDS), the General Health Questionnaire-28 (GHQ-28) and Amphetamine Refusal Self-Efficacy. Psychiatric case identification (caseness) across the four GHQ-28 sub-scales was compared with Australian normative data. Almost 90% were amphetamine-dependent (SDS 8.15 +/- 3.17). Pretreatment, all GHQ-28 sub-scale measures were below reported Australian population values. Caseness was substantially higher than Australian normative values {Somatic Symptoms (52.3%), Anxiety (68%), Social Dysfunction (46.5%) and Depression (33.7%). One hundred and sixty-eight subjects (33%) completed and reported program abstinence. Program completers reported improvement across all GHQ-28 sub-scales Somatic Symptoms (p < 0.001), Anxiety (p < 0.001), Social Dysfunction (p < 0.001) and Depression (p < 0.001)}. They also reported improvement in amphetamine refusal self-efficacy (p < 0.001). Improvement remained significant following intention-to-treat analyses, imputing baseline data for subjects that withdrew from the program. The GHQ-28 sub-scales, Amphetamine Refusal Self-Efficacy Questionnaire and the SDS successfully predicted treatment compliance through a discriminant analysis function (p

Self-reported risk perception, mood and risk behaviour across the human menstrual cycle

Normally ovulating women exhibit a decline in risk behaviours that may lead to sexual assault during the fertile phase of the menstrual cycle, whereas women using the Pill do not. The current study tests two explanatory models: the mood and fertility models. Self-reported risk and non-risk behaviours, mood, and risk perception in sexual assault and physical risk domains were assessed by testing fiftyone women at menstruation and during their fertile period. Based on the decline in risk behaviours shown in past research, the fertility model predicts that normally ovulating women will display greater risk perception during the fertile phase of their cycle. The mood model predicts that at menstruation, when negative mood is highest, risk perception will be increased and risk behaviours correspondingly reduced. Risk behaviours did not vary over the cycle or between groups. Overall, results support the mood model. Negative mood was greater at menstruation and positive mood during the fertile period for both groups, rational risk perception was correspondingly greater at menstruation. The fertility model was not supported as risk perception ratings did not vary in the expected direction and ratings were not specific to the sexual assault domain.

Clinica psicanalítica: o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas

Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

CLÍNICA PSICANALÍTICA: O SENTIMENTO DE SOLIDÃO E A SAÚDE MENTAL DE MULHERES CASADAS

Este trabalho teve como objetivo principal investigar o sentimento de solidão e a saúde mental de mulheres casadas, procurando comparar a maneira de compreender e vivenciar este sentimento em mulheres solteiras e casadas, bem como verificar em que medida este sentimento pode ser mitigado pela presença do outro no casamento (coabitação) e em que condições isto ocorria. Partiu-se da hipótese de que esse sentimento é compartilhado por todas as pessoas, já que o ser humano é uno e individual. Logo, a separação eterna do outro, que se inicia quando o bebê percebe que é diferente da mãe e, assim, um indivíduo único, está associado a uma sensação de solidão que acompanha o ser humano por toda a vida. Desta forma, é muito comum ver pessoas se envolver em relacionamentos para diminuir este sentimento, que se vê intensificado a cada dia em função da superficialidade dos vínculos emocionais. A presença de outrem pode ser aproveitada numa relação interpessoal quando se diminui a intensidade da hostilidade, associada ao sentimento de solidão. O antídoto contra tal sentimento vem do fortalecimento do auto-conhecimento, da autonomia, e da amizade por um companheiro que mostra aceitação incondicional pelo verdadeiro self. Para análise deste sentimento em mulheres casadas, foi realizada uma pesquisa quantitativa e qualitativa com mulheres solteiras e universitárias. A escolha da amostra foi aleatória e por conglomerado, em três estágios. Participaram do estudo 184 mulheres, 38% casadas, 7,6% separadas e 52,7% solteiras. Da pesquisa quantitativa foi possível analisar que a percepção das mulheres sobre a solidão vem, em muitos aspectos, de encontro com a teoria psicanalítica. Pelas respostas encontradas percebeu-se que a grande maioria das participantes tem um baixo sentimento de solidão (58,7%) e 41,3% se classificaram com um escore de alto a médio sentimento de solidão, nestes dois grupos a maioria são de mulheres casadas e separadas, sendo que quanto mais nova a mulher maior a tendência a buscar um relacionamento para fugir da solidão, sendo entre as casadas também que isto ocorre com mais freqüência. A partir destes escores, 18 mulheres foram convidadas a participar de uma entrevista diagnóstica. Destas dezoito, seis mulheres apresentavam alto sentimento de solidão, sendo duas casadas, duas solteiras e duas separadas. Da mesma forma as mulheres com média e baixa solidão. Os resultados encontrados nestas entrevistas foram que todas as mulheres que apresentaram um alto sentimento de solidão demonstram uma adaptação ineficaz perante a vida, enquanto que aquelas que apresentaram médio ou baixo sentimento de solidão dificilmente apresentam adaptação ineficaz. Do grupo de médio sentimento de solidão, três mulheres apresentaram adaptação eficaz, e do grupo de baixo sentimento de solidão apenas uma participante apresentou adaptação ineficaz leve. Com isso concluímos que a solidão, quando em alta medida, além de dolorosa indica uma grande dificuldade do indivíduo em lidar com seus aspectos emocionais e produtivos, necessitando de ajuda psíquica.

O EFEITO DO CONTROLE RESPIRATÓRIO EM VARIÁVEIS ELETROFISIOLÓGICAS DA ATENÇÃO

A prática do ioga tem se tornado cada vez mais popular, não apenas pelos benefícios físicos, mas principalmente pelo bem-estar psicológico trazido pela sua prática. Um dos componentes do ioga é o Prãnãyama, ou controle da respiração. A atenção e a respiração são dois mecanismos fisiológicos e involuntários requeridos para a execução do Prãnãyama. O principal objetivo desse estudo foi verificar se variáveis contínuas do EEG (potência de diferentes faixas que o compõem) seriam moduladas pelo controle respiratório, comparando-se separadamente as duas fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), na situação de respiração espontânea e controlada. Fizeram parte do estudo 19 sujeitos (7 homens/12 mulheres, idade média de 36,89 e DP = ± 14,46) que foram convidados a participar da pesquisa nas dependências da Faculdade de Saúde da Universidade Metodista de São Paulo. Para o registro do eletroencefalograma foi utilizado um sistema de posicionamento de cinco eletrodos Ag AgCl (FPz, Fz, Cz, Pz e Oz) fixados a uma touca de posicionamento rápido (Quick-Cap, Neuromedical Supplies®), em sistema 10-20. Foram obtidos valores de máxima amplitude de potência (espectro de potência no domínio da frequência) nas frequências teta, alfa e beta e delta e calculada a razão teta/beta nas diferentes fases do ciclo respiratório (inspiração e expiração), separadamente, nas condições de respiração espontânea e de controle respiratório. Para o registro do ciclo respiratório, foi utilizada uma cinta de esforço respiratório M01 (Pletismógrafo). Os resultados mostram diferenças significativas entre as condições de respiração espontânea e de controle com valores das médias da razão teta/beta menores na respiração controlada do que na respiração espontânea e valores de média da potência alfa sempre maiores no controle respiratório. Diferenças significativas foram encontradas na comparação entre inspiração e expiração da respiração controlada com diminuição dos valores das médias da razão teta/beta na inspiração e aumento nos valores das médias da potência alfa, sobretudo na expiração. Os achados deste estudo trazem evidências de que o controle respiratório modula variáveis eletrofisiológicas relativas à atenção refletindo um estado de alerta, porém mais relaxado do que na situação de respiração espontânea.

A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES E DAS BARREIRAS DISCENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO FUTURO ADMINISTRADOR

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

ANALISANDO A RELAÇÃO DOS VOLUMES DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO, PIB, TAXAS DE CÂMBIO E INFLAÇÃO NO PERÍODO DE 2004 A 2014. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2015

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

A prediction of outcomes: a psychological investigation into cognitive and affective development within the framework of adult literacy provision

This investigation seeks to explore the hypothesis, derived from observation and practice, that there is a strong relationship between the development of literacy skills and the growth of confidence in adult literacy students. Implicit in the developmental approach is the notion of progression towards some cognitive goal. Such a goal necessitates the establishment of a base line of existing attainment, together with subsequent assessment so that progress and development can be measured. The study includes an evaluation of existing formal and informal methods of initial and subsequent assessment and diagnosis available at the time for Adult Literacy Scheme Co-ordinators. Underlying the funding by Cheshire County Council for the project is the assumption that the results will be available for all practitioners and that the tools of measurement may be used by other Adult Literacy Co-ordinators in the County. It is intended, therefore, that this research should result in practical outcomes in which methods of assessment will involve active participation by students as well as by tutors, becoming part of the learning process. It is hypothesised that this kind of co-operation could lead ultimately to self-directed learning and student-independence. For the purposes of this research, a balance is attempted in the use of assessment tools, between standardised tests and informal methods. The study provides facts about students! reading habits; as well as their reading levels, their spelling levels, their handwriting, their writing skills and their writing habits. The study seeks to show the students' feelings towards education, their educational attainments and the type of school which they attended. The study also attempts to come to some measurement of those aspects of student personality which relate to confidence, by means of tests and questionnaires. The study concludes with an examination of the link between cognitive and affective progress.

The effects of negative affectivity on self-reported activity limitations in stroke patients:testing the symptom perception, disability and psychosomatic hypotheses

This study investigated whether Negative Affectivity (NA) causes bias in self-report measures of activity limitations or whether NA has a real, non-artifactual association with activity limitations. The Symptom Perception Hypothesis (NA negatively biases self-reporting), Disability Hypothesis (activity limitations cause NA) and Psychosomatic Hypothesis (NA causes activity limitations) were examined longitudinally using both self-report and objective activity limitations measures. Participants were 101 stroke patients and their caregivers interviewed within two weeks of discharge, six weeks later and six months post-discharge. NA and self-report, proxy-report and observed performance activity (walking) limitations were assessed at each interview. NA was associated with activity limitations across measures. Both the Disability and Psychosomatic Hypotheses were supported: initial NA predicted objective activity limitations at six weeks but, additionally, activity limitations at six weeks predicted NA at six months. These results suggest that NA both affects and is affected by activity limitations and does not simply influence reporting.

A multi-level investigation of psychological contract breach and organizational identification through the lens of perceived organizational membership:testing a moderated-mediated model

Drawing on the perceived organizational membership theoretical framework and the social identity view of dissonance theory, I examined in this study the dynamics of the relationship between psychological contract breach and organizational identification. I included group-level transformational and transactional leadership as well as procedural justice in the hypothesized model as key antecedents for organizational membership processes. I further explored the mediating role of psychological contract breach in the relationship between leadership, procedural justice climate, and organizational identification and proposed separateness–connectedness self-schema as an important moderator of the above mediated relationship. Hierarchical linear modeling results from a sample of 864 employees from 162 work units in 10 Greek organizations indicated that employees' perception of psychological contract breach negatively affected their organizational identification. I also found psychological contract breach to mediate the impact of transformational and transactional leadership on organizational identification. Results further provided support for moderated mediation and showed that the indirect effects of transformational and transactional leadership on identification through psychological contract breach were stronger for employees with a low connectedness self-schema.

Architectural aspects of self-aware and self-expressive computing systems:from psychology to engineering

Work on human self-Awareness is the basis for a framework to develop computational systems that can adaptively manage complex dynamic tradeoffs at runtime. An architectural case study in cloud computing illustrates the framework's potential benefits.

Differentiation of self and emerging adulthood

Today's young people are progressing from adolescence into adulthood differently than past generations, including taking a longer time to make this transition. Some believe that the developmental markers and tasks of this transitional period are unique enough to merit the designation of a new life stage--"emerging adulthood." Recently, this new life stage of emerging adulthood has received increasing attention in the developmental literature, including attention to the probable causes for its evolution. However, little is known about specific aspects of intra- and interpersonal development that occur during emerging adulthood. The purpose of this study was to empirically assess hypothesized relations between variables associated with the psychological constructs of attachment, psychosocial maturity, and differentiation of self, in a sample of emerging adults. Structural equation modeling (SEM) analyses indicated an association between the variables measuring these constructs (anxiety, avoidance, I-position, reactivity, cutoff, fusion, identity, and intimacy). The results from structural equation modeling (SEM) analyses helped to confirmed and extended previous research by demonstrating significant associations between attachment, psychosocial maturity, and differentiation of self through the variables operationalizing these constructs. Psychosocial maturity predicted differentiation of self (with intimacy predicting emotional cutoff and identity predicting cutoff and I-position). Attachment also predicted differentiation of self (with anxiety predicting all differentiation variables, and avoidance predicting emotional reactivity and cutoff). However, associations between anxiety and cutoff and between avoidance and cutoff were mediated by psychosocial identity and intimacy, and associations between anxiety and I-position were mediated by identity. Thus, these results corroborate and elaborate previous research conducted on these constructs. Specifically, relational tendencies thought to be influenced by attachment security impact interpersonal functioning in emerging adulthood, but this association is influenced by the degree of resolution of key psychosocial tasks.

Teacher perception of self -determination skills in the inclusive and special education classroom

It has been proposed that special education teachers, who promote self-determination and link it to educational standards, help students with a disability succeed in school. The current school reform movement has focused on accountability through mandates such as the No Child Left Behind Act, 2001, and has emphasized participation in the general curriculum through amendments to the Individuals with Disabilities Education Act (IDEA) of 1997 and 2004. This study informs educators if educational setting, students' type of disability, and subject area taught, influence teachers' opinions about the importance of teaching components leading to self-determination and self-management. ^ The research questions that drive this study are: (1) do secondary school teachers who instruct students with a disability think that self-determination components taught in the classroom will make an important difference in students' school and later postsecondary achievements? and (2) does the type of classroom setting, students' type of disability, or specific subject matter influence teachers' opinions regarding the importance of teaching components related to self-determination and self-management? The collection and interpretation of data were done using descriptive and quantitative methods employing a teacher survey. The survey was administered to secondary teachers who instruct students with disabilities. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics. The sample consisted of 97 special education teachers currently teaching at the secondary level. ^ The results of the study indicated that teachers believe that self-determination is important for both school life and post school life. However teachers thought these skills to be more important for post school success. Teachers believe that self-determination is more important than self-management skills. Type of disability, educational environment, and subject area were not significant factors. ^