964 resultados para EUKARYOTIC INITIATION-FACTOR-2-ALPHA


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A América do Sul apresenta várias peculiaridades geomagnéticas, uma delas, é a presença do Eletrojato Equatorial, o qual se estende de leste para oeste no Brasil ao longo de aproximadamente 3500 km. Considerando-se o fato de que a influência do Eletrojato Equatorial pode ser detectada a grandes distâncias do seu centro, isto suscita o interesse em se estudar os seus efeitos na exploração magnetotelúrica no Brasil. A influência do eletrojato equatorial na prospecção magnetotelúrica tem sido modelada para meios geológicos uni e bidimensionais valendo-se para isto de soluções analíticas fechadas e de técnicas numéricas tais como elementos finitos e diferenças finitas. Em relação aos meios geológicos tridimensionais, eles tem sido modelados na forma de "camadas finas", usando o algoritmo "thin sheet". As fontes indutoras utilizadas para simular o eletrojato equatorial nestes trabalhos, tem sido linhas de corrente, eletrojatos gaussianos e eletrojatos ondulantes. Por outro lado, o objetivo principal da nossa tese foi o modelamento dos efeitos que o eletrojato equatorial provoca em estruturas tridimensionais próprias da geofísica da prospecção. Com tal finalidade, utilizamos o esquema numérico da equação integral, com as fontes indutoras antes mencionadas. De maneira similar aos trabalhos anteriores, os nossos resultados mostram que a influência do eletrojato equatorial somente acontece em frequências menores que 10-1 Hz. Este efeito decresce com a distância, mantendo-se até uns 3000 km do centro do eletrojato. Assim sendo, a presença de grandes picos nos perfis da resistividade aparente de um semi-espaço homogêneo, indica que a influência do eletrojato é notável neste tipo de meio. Estes picos se mostram com diferente magnitude para cada eletrojato simulado, sendo que a sua localização também muda de um eletrojato para outro. Entretanto, quando se utilizam modelos geo-elétricos unidimensionais mais de acordo com a realidade, tais como os meios estratificados, percebe-se que a resposta dos eletrojatos se amortece significativamente e não mostra muitas diferenças entre os diferentes tipos de eletrojato. Isto acontece por causa da dissipação da energia eletromagnética devido à presença da estratificação e de camadas condutivas. Dentro do intervalo de 3000 km, a resposta eletromagnética tridimensional pode ser deslocada para cima ou para baixo da resposta da onda plana, dependendo da localização do corpo, da frequência, do tipo de eletrojato e do meio geológico. Quando a resposta aparece deslocada para cima, existe um afastamento entre as sondagens uni e tridimensionais devidas ao eletrojato, assim como um alargamento da anomalia dos perfis que registra a presença da heterogeneidade tridimensional. Quando a resposta aparece deslocada para baixo, no entanto, há uma aproximação entre estes dois tipos de sondagens e um estreitamento da anomalia dos perfis. Por outro lado, a fase se mostra geralmente, de uma forma invertida em relação à resistividade aparente. Isto significa que quando uma sobe a outra desce, e vice-versa. Da mesma forma, comumente nas altas frequências as respostas uni e tridimensionais aparecem deslocadas, enquanto que nas baixas frequências se mostram com os mesmos valores, com exceção dos eletrojatos ondulantes com parâmetros de ondulação α = —2 e —3. Nossos resultados também mostram que características geométricas próprias das estruturas tridimensionais, tais como sua orientação em relação à direção do eletrojato e a dimensão da sua direção principal, afetam a resposta devido ao eletrojato em comparação com os resultados da onda plana. Desta forma, quando a estrutura tridimensional é rotacionada de 90°, em relação à direção do eletrojato e em torno do eixo z, existe uma troca de polarizações nas resistividades dos resultados, mas não existem mudanças nos valores da resistividade aparente no centro da estrutura. Ao redor da mesma, porém, se percebe facilmente alterações nos contornos dos mapas de resistividade aparente, ao serem comparadas com os mapas da estrutura na sua posição original. Isto se deve à persistência dos efeitos galvânicos no centro da estrutura e à presença de efeitos indutivos ao redor do corpo tridimensional. Ao alongar a direção principal da estrutura tridimensional, as sondagens magnetotelúricas vão se aproximando das sondagens das estruturas bidimensionais, principalmente na polarização XY. Mesmo assim, as respostas dos modelos testados estão muito longe de se considerar próximas das respostas de estruturas quase-bidimensionais. Porém, os efeitos do eletrojato em estruturas com direção principal alongada, são muito parecidos com aqueles presentes nas estruturas menores, considerando-se as diferenças entre as sondagens de ambos tipos de estruturas. Por outro lado, os mapas de resistividade aparente deste tipo de estrutura alongada, revelam um grande aumento nos extremos da estrutura, tanto para a onda plana como para o eletrojato. Este efeito é causado pelo acanalamento das correntes ao longo da direção principal da estrutura. O modelamento de estruturas geológicas da Bacia de Marajó confirma que os efeitos do eletrojato podem ser detetados em estruturas pequenas do tipo "horst" ou "graben", a grandes distâncias do centro do mesmo. Assim, os efeitos do eletrojato podem ser percebidos tanto nos meios estratificados como tridimensionais, em duas faixas de freqüência (nas proximidades de 10-1 Hz e para freqüências menores que 10-3 Hz), possivelmente influenciados pela presença do embasamento cristalino e a crosta inferior, respectivamente. Desta maneira, os resultados utilizando o eletrojato como fonte indutora, mostram que nas baixas freqüências as sondagens magnetotelúricas podem ser fortemente distorcidas, tanto pelos efeitos galvânicos da estrutura tridimensional como pela presença da influência do eletrojato. Conseqüêntemente, interpretações errôneas dos dados de campo podem ser cometidas, se não se corrigirem os efeitos do eletrojato equatorial ou, da mesma forma, não se utilisarem algoritmos tridimensionais para interpretar os dados, no lugar do usual modelo unidimensional de Tikhonov - Cagniard.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

We report on the nonlinear (NL) optical properties of glassy TeO2-GeO2-K2O-Bi2O3 at lambda = 800 nm and lambda = 1,064 nm. Using the Kerr gate technique with a laser delivering 150 fs pulses at 800 nm, we demonstrated the fast NL response of the samples. The modulus of the NL refractive index, n (2), at 800 nm was similar to 10(-15) cm(2)/W. The Z-scan technique was used to determine n (2) a parts per thousand +10(-15) cm(2)/W, at 1,064 nm with pulses of 17 ps. The two-photon absorption coefficient, alpha (2), was smaller than the minimum that we can measure (< 0.003 cm/GW). The figure of merit n (2)/alpha (2) lambda was calculated and indicates that this glass composition has large potential to be used for all-optical switching.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The objective of this study was to determine the effect of age of the ovulatory follicle on fertility in beef heifers. Ovulation was synchronized with the 5 d CO-Synch + controlled intravaginal drug release (CIDR) program in heifers in Montana (MT; n = 162, Hereford and Angus Crossbred) and Ohio (OH; n = 170, Angus Crossbred). All heifers received estradiol benzoate (EB; 1 mg/500 kg BW, [i.m.]) 6 d after the final GnRH of the synchronization program to induce follicular atresia and emergence of a new follicular wave (NFW) followed by prostaglandin F2 alpha (PGF(2 alpha); 25 mg, i.m.) administration either 5 d (young follicle [YF]; n = 158) or 9 d (mature follicle [MF]; n = 174) after EB. Estrous detection was performed for 5 d after PGF(2 alpha) with AI approximately 12 h after onset of estrus. Ovarian ultrasonography (MT location only) was performed in YF and MF at EB, 5 d after EB, PGF(2 alpha), and AI. Heifers in MT (n = 20) and OH (n = 18) that were not presynchronized or did not initiate a NFW were excluded from further analyses, resulting in 142 and 152 heifers in MT and OH, respectively. Heifers from the MF treatment in MT that initiated a second NFW after EB but before PGF(2 alpha) (MF2; n = 14) were excluded from the primary analysis. In the secondary analysis, the MF2 group was compared to MF and YF treatments in MT. Estrous response was similar (90%; 252/280) between treatments and locations. Proestrus interval (from PGF(2 alpha) to estrus) and age of the ovulatory follicle at AI were similar for MF heifers between locations (54.6 +/- 1.7 h and 8.3 +/- 0.07 h) but were greater (P < 0.01) for YF heifers in OH (78.5 +/- 1.4 h and 5.3 +/- 0.06 h) than MT (67.4 +/- 1.6 h and 4.8 +/- 0.06 h; treatment x location, P < 0.01). However, conception rate did not differ for MF (63.8%; 74/116) and YF (67.0%; 91/136) treatments. In the MT heifers, follicle size and follicle age atAI in the YF treatment (10.4 +/- 0.15 mm and 4.8 +/- 0.06 d, respectively) was less (P < 0.01) than in the MF treatment (11.0 +/- 0.18 mm and 8.3 +/- 0.11 d, respectively), but conception rate to AI did not differ between treatments in MT. In the MF2 group proestrus interval was greater (P < 0.01); hence, diameter of the ovulatory follicle and age were similar to that for the YF treatment. Conception rate to AI did not differ between MF2, MF, and YF (61.5, 63.3, and 64.7%, respectively) in MT. In conclusion, manipulation of age of the nonpersistent ovulatory follicle at spontaneous ovulation did not influence conception rate.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Our hypothesis was that increasing the length of an estradiol and progesterone (P4) timed artificial insemination (TAI) protocol would improve pregnancy per artificial insemination (P/AI). Lactating Holstein cows (n = 759) yielding 31 +/- 0.30 kg of milk/d with a detectable corpus luteum (CL) at d - 11 were randomly assigned to receive TAI (d 0) following 1 of 2 treatments: (8d) d - 10 controlled internal drug release (CIDR) and 2.0 mg of estradiol benzoate, d - 3 = PGF(2 alpha) (25 mg of dinoprost tromethamine), d - 2 = CIDR removal and 1.0 mg of estradiol cypionate, d 0 = TAI; or (9d) d - 11 = CIDR and estradiol benzoate, d -4 = PGF(2 alpha), d -2 CIDR removal and estradiol cypionate, d 0 TAI. Cows were considered to have their estrous cycle synchronized in response to the protocol by the absence of a CL at artificial insemination (d 0) and presence of a CL on d 7. Pregnancy diagnoses were performed on d 32 and 60. The ovulatory follicle diameter at TAI (d 0) did not differ between treatments (14.7 +/- 0.39 vs. 15.0 +/- 0.40 mm for 8 and 9 d, respectively). The 9d cows tended to have greater P4 concentrations on d 7 in synchronized cows (3.14 +/- 0.18 ng/mL) than the 8d cows (3.05 +/- 0.18 ng/mL). Although the P/AI at d 32 [45 (175/385) vs. 43.9% (166/374) for 8d and 9d, respectively] and 60 [38.1 (150/385) vs. 40.4% (154/374) for 8d and 9d, respectively] was not different, the 9d cows had lower pregnancy losses [7.6% (12/166)] than 8d cows [14.7% (25/175)]. The cows in the 9d program were more likely to be detected in estrus [72.0% (269/374)] compared with 8d cows [62% (240/385)]. Expression of estrus improved synchronization [97.4 (489/501) vs. 81% (202/248)], P4 concentrations at d 7 (3.22 +/- 0.16 vs. 2.77 +/- 0.17 ng/mL), P/AI at d 32 [51.2 (252/489) vs. 39.4% (81/202)], P/AI at d 60 [46.3 (230/489) vs. 31.1% (66/202)], and decreased pregnancy loss [9.3 (22/252) vs. 19.8% (15/81)] compared with cows that did not show estrus, respectively. Cows not detected in estrus with small (<11 mm) or large follicles (>17 mm) had greater pregnancy loss; however, in cows detected in estrus, no effect of follicle diameter on pregnancy loss was observed. In conclusion, increasing the length of the protocol for TAI increased the percentage of cows detected in estrus and decreased pregnancy loss.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The effect of the age of the ovulatory follicle on fertility in beef cows was investigated. Multiparous (n = 171) and primiparous (n = 129) postpartum beef cows in 2 groups (G1 and G2) received estradiol benzoate (EB; 1 mg/500 kg BW, intramuscular [i.m.]) 5.5 d (G1; n = 162) and 6.5 d (G2; n = 138) after the final GnRH of a synchronization program (5d CO-Synch + CIDR) to induce emergence of a new follicular wave (NFW), followed by prostaglandin F2 alpha (PGF2 alpha; 25 mg, i.m.) administration either 5.5 d (young follicle, YF; n = 155) or 9.5 d (mature follicle, MF; n = 145) after EB. Estrous detection coupled with AI 12 h later (estrus-AI) was performed for 60 h (MF) and 84 h (YF) after PGF(2 alpha); cows not detected in estrus within this period received timed AI (TAI) coupled with GnRH at 72 and 96 h, respectively. Within the first 72 h after PGF(2 alpha), more (P < 0.01) cows in the MF (76.3%) than YF treatment (47.7%) exhibited estrus, but through 96 h, the proportion detected in estrus (P < 0.05) and interval from PGF(2 alpha) to estrus (P < 0.01) were greater in the YF than MF treatment (88.6% vs. 76.3%, 78.9 +/- 0.8 vs. 57.5 +/- 1.6 h, respectively). Age of the ovulatory follicle at AI was greater (P < 0.01) in the MF (9.32 +/- 0.04 d) than YF (6.26 +/- 0.02 d) treatment, but follicle diameter at AI and pregnancy rates did not differ between MF (13.1 +/- 0.2 mm; 72.0%) and YF (12.9 +/- 0.1 mm; 67.1%) treatments. Regardless of treatment, the diameter of the ovulatory follicle at AI and pregnancy rate were greater (P < 0.01) with estrus-AI (13.1 +/- 0.1 mm; 75.0%) than TAI (12.6 +/- 0.2 mm; 55.4%). Cows in the MF treatment that initiated a second NFW after EB but before PGF(2 alpha) (MF2; n = 47) were induced to ovulate with GnRH and TAI at 72h, when ovulatory follicles were 4 d old and 10.2 +/- 0.2 mm in diameter. Pregnancy rate for TAI (51.1%) in MF2 did not differ from TAI pregnancy rate (55.4%) across the MF and YF treatments. In summary, the age of the ovulatory follicle affected interval to estrus and AI but did not influence pregnancy rate in suckled beef cows.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)