852 resultados para Direito civil - Prescrição
Resumo:
As the emphasis on initiatives that can improve environmental efficiency while simultaneously maintaining economic viability has escalated in recent years, attention has turned to more radical concepts of operation. In particular, the cruiser–feeder concept has shown potential for a new generation, environmentally friendly, air-transport system to alleviate the growing pressure on the passenger air-transportation network. However, a full evaluation of realizable benefits is needed to determine how the design and operation of potential feeder-aircraft configurations impact on the feasibility of the overall concept. This paper presents an analysis of a cruiser–feeder concept, in which fuel is transferred between the feeder and the cruiser in an aerial-refueling configuration to extend range while reducing cruiser weight, compared against the effects of escalating existing technology levels while retaining the existing passenger levels. Up to 14% fuel-burn and 12% operating-cost savings can be achieved when compared to a similar technology-level aircraft concept without aerial refueling, representing up to 26% in fuel burn and 25% in total operating cost over the existing operational model at today’s standard fleet technology and performance. However, these potential savings are not uniformly distributed across the network, and the system is highly sensitive to the routes serviced, with reductions in revenue-generation potential observed across the network for aerial-refueling operations due to reductions in passenger revenue.
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Re-imagining of the aerial transportation system has become increasingly important as the need for significant environmental and economic efficiency gains has become ever more prevalent. A number of studies have highlighted the benefits of the adoption of air to air refuelling within civil aviation. However, it also opens up the potential for increased flexibility in operations through smaller aircraft, shifting emphasis away from the traditional hub and spoke method of operation towards the more flexible Point to Point operations. It is proposed here that one technology can act as an enabler for the other, realising benefits that neither can realise as a standalone. The impact of an air-toair refuelling enabled point to point system is discussed, and the affect on economic and environmental cost metrics relative to traditional operations evaluated. An idealised airport configuration study shows the difference in fuel burn for point to point networks to vary from -23% to 28% from that of Hub and Spoke depending on the configuration. The sensitive natures of the concepts are further explored in a second study based on real airport configurations. The complex effect of the choice of a Point to Point or Hub and Spoke system on fuel burn, operating cost and revenue potential is highlighted. Fuel burn savings of 15% can be experienced with AAR over traditional refuelling operations, with point to point networks increasing the available seat miles (by approximately 20%) without a proportional increase in operating cost or fuel.
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This article examines how civilian defense militias shape violence during civil war. We define civilian defense forces as a sedentary and defensive form of pro-government militia that incumbents often use to harness the participation of civilians during a counterinsurgency campaign. We argue that civilian defense forces reduce the problem of insurgent identification. This leads to a reduction in state violence against civilians. However, we also claim that these actors undermine civilian support for insurgents, which leads to an increase in rebel violence against civilians and overall intensification of conflict. A statistical analysis of government and rebel violence against civilians from 1981 to 2005, and a qualitative assessment of a civilian defense force operating in Iraq from 2005 to 2009, offer strong support for our theoretical claims. These findings provide further insight into pro-government militias and their effects on violence. They also have wider ethical implications for the use of civilian collaborators during civil war.
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The recent global economic and financial crisis has led the economies of many countries into recession, in particular at the periphery of the European Union. These countries currently face a significant contraction of both public investment in infrastructure and private investment in buildings and, as a result, the unemployment is particularly noticeable in the civil engineering and building sectors. Consequently, in all countries in recession the professional development of fresh civil engineering graduates is disproportionate to their high study effort and qualifications, since they rarely have the opportunity to gain experience in practice and their knowledge gradually becomes obsolete. Under these circumstances, it is imperative for the technical universities in countries in recession to plan and implement a substantial reform of the civil engineering studies syllabus. The objective should be to enable graduates to broaden the scope of their professional activity and increase their employability. In this paper, the widening of civil engineering studies curricula is proposed, in particular in the light of the development of the graduates’ potential on project, programme and portfolio management. In this direction, after a thorough literature review, including ASCE's Body of Knowledge for the 21st century and IPMA's Competence Baseline, it is recommended among others: to increase significantly the offered modules on project management and add new modules on strategy management, leadership behavior, delivery management, organization and environment etc; to provide adequate professional training during the university studies five year period; and to promote fresh graduates’ certification by professional bodies. The proposals are exemplified by presenting a reformed syllabus for the civil engineering studies offered currently by the National Technical University of Athens.
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Em Portugal a saúde tem a dignidade de ser considerada na Constituição da República (CR), no capítulo dos direitos e deveres sociais (Capítulo II). Aí se afirma que “todos têm direito à proteção da saúde e o dever de a defender e promover” (CR, artº 64, nº 1), balanceando-se assim as responsabilidades do Estado, através do dever de proteção, com as responsabilidades individuais, através do dever de defender e promover a saúde. O Estado assume o seu dever garantindo “o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica” (CR, artº 64, nº3, al. a). O acesso aos cuidados de saúde constitui-se assim como a forma de o Estado garantir aos cidadãos o direito à saúde.
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Nas empresas desportivas o principal ativo é o direito desportivo sobre o jogador profissional. O nosso estudo debruça-se no resultante da formação. Começámos por verificar que o direito desportivo preenche os requisitos para ser reconhecido como ativo intangível. Posteriormente analisámos os relatórios e contas de clubes europeus e de clubes brasileiros de modo a identificarmos semelhanças e diferenças ao nível contabilístico dos ativos intangíveis resultantes da formação, um dos nossos objetivos. Verificámos que a principal diferença reside no não reconhecimento do direito desportivo resultante da formação pelos primeiros, contrariamente à prática verificada nos clubes brasileiros. No cenário atual, pelo menos, os clubes europeus não proporcionam informação plena e a comparabilidade entre clubes encontra-se comprometida. Por conseguinte, outro dos nossos objetivos é propor um modelo que permita valorizar com fiabilidade o direito desportivo resultante da formação. A conceção do modelo teve o auxílio dos clubes portugueses e brasileiros, através da resposta a um inquérito dirigido a clubes europeus e brasileiros. Esta metodologia possibilitou, igualmente, confirmar conclusões resultantes da análise da informação contabilística elaborada pelos clubes e identificar outros pontos de contacto e de afastamento entre os clubes relativamente a jogadores formados internamente e ao reconhecimento inicial do direito desportivo. Concluímos que em Portugal existe informação contabilística incompleta sobre os jogadores formados internamente, dado os clubes portugueses considerarem não existir um critério de valorização fiável, e sobre os jogadores que chegam em fim de contrato. Por outro lado, todos os clubes brasileiros respondentes valorizam e reconhecem o direito desportivo resultante da formação como ativo intangível com base nos encargos com a formação do jogador. Por fim, apresentamos a nossa proposta de modelo assente no custo de formação, com a aplicação do método dos centros de gastos. Os componentes incluídos tiveram em conta a opinião dos clubes, tendo posteriormente sido efetuada a análise de clusters e a seleção final de acordo com a IAS 38 da UE. A nossa proposta foi validada junto de agentes com conhecimento e experiência sobre o fenómeno em estudo através de entrevista.
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A tese tem como foco quatro eixos centrais: o ensino superior, a sociedade civil, a cidadania e a hegemonia. Na primeira parte da tese, estes eixos teórico-conceptuais são explanados numa perspectiva da promoção de uma compreensão mais ampla da sociedade civil e do estado, nomeadamente o contratualismo, o liberalismo, o materialismo e o neoliberalismo. Um protagonismo fundamental é atribuído às concepções de Antonio Gramsci de sociedade civil, cidadania e estado aplicadas no ensino superior no Sul da Amazónia brasileira. A segunda parte da tese concentra-se num estudo de caso com três premissas de análise: a fragmentação do ensino superior brasileiro; a reconfiguração da cidadania e hegemonia; e o ensino superior no contexto do Amazonas. O ensino superior no Brasil teve início com as escolas jesuíticas, que, depois de encerradas pelo Marquês de Pombal não tiveram sucessoras em solo brasileiro, ao nível do que poderia ter sido o embrião de um sistema de ensino superior. A chegada da Corte Imperial Portuguesa, em 1808, permite reinstalar novos cursos. A primeira unidade de ensino superior no Amazonas surge apenas no princípio do século XX. Um século depois, tem início o processo de expansão com a implantação de unidades no interior do estado. O ensino superior no Brasil, nas últimas décadas, assumiu um caráter híbrido e de massificação. A massificação, no entanto, ainda é uma realidade a ser alcançada. Apesar dos avanços realizados na última década, ainda subsiste ainda uma forte exclusão de estudantes. O enfoque sobre o ensino superior e a cidadania, no contexto do Amazonas, surge na articulação de um conjunto de informação empírica, extraída de entrevistas realizadas com atores chave locais, com as categorias de pensamento de Antonio Gramsci, que sustentam teoricamente o estudo. Esta articulação tem no ensino superior a possibilidade de desenvolver a cidadania como o princípio organizador e fim último deste nível de ensino. Neste sentido, a hegemonia ganha um estatuto de orientação e direção que permite aos sujeitos envolvidos no ensino superior maior possibilidade de autonomia, liberdade, justiça social, empregabilidade e desenvolvimento social. O modelo de universidade para a cidadania apresenta-se como uma possibilidade de mudanças no horizonte social, económico e também político, no interior da própria universidade. O ensino superior, perspectivado como um instrumento essencial para a cidadania, tem como objetivo primordial a qualificação de professores para a educação de base, Reflexivamente, esta qualificação não deixará potencialmente de produzir retornos positivos na própria expansão e abrangência numérica e educativa do próprio ensino superior. Desta forma, a cidadania no ensino superior é perspectivada neste estudo como um deslocamento de lógicas de compreensão individual e de individualização elitista dos benefícios para lógicas assentes em construções mais coletivas, portadoras de benefícios sociais. A interiorização do ensino superior no Amazonas é assumida no estudo como uma possibilidade de formação académica para o desenvolvimento de práticas pedagógicas e científicas críticas e mais conscientes, constituindo um horizonte determinante para a ativação de processos de integração regional e nacional. Em suma, os pontos de confluência entre o ensino superior, a sociedade civil, a cidadania e as propostas de Gramsci, estão relacionados com a formação, a conscientização política, e o bem-estar económico e social.
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In the cold war, the United Kingdom government devised a number of public education campaigns to inform citizens about the precautions that they should undertake in the event of a nuclear attack. One such campaign, Protect and Survive, was released to the general public and media in May 1980. The negative publicity this publication received is considered to be a reason why a successor publication was never released despite the increased risk of nuclear attack. Using recently released records from the UK National Archives the paper considers that, aside from this explanation, interlocking institutional objectives, rather than simply inertia, provides an explanation for this hiatus.
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‘Disaster education’ is a fledgling area of study in lifelong education. Many countries educate their populations for disasters, to mitigate potential damage and loss of life, as well as contribute to national security. In this paper, which draws on interview data from the German Federal Office for Civil Defence and Disaster Assistance and the Federal Agency for Technical Relief, archival research, analysis of websites and promotional materials as well as relevant academic literature, I examine disaster education and preparedness for national emergencies in Germany. I argue that it is not generally extended to the general public, rather confined to trained experts, decentralised, localised and exclusive. Theorising disaster education as a ‘civil defence pedagogy’ (Preston, 2008), a type of public pedagogy, which contributes to shaping narratives of national identity, I argue that it is unlikely that Germany will develop a more inclusive, universal, formalised, nor high-profile campaign in disaster education in the foreseeable future. This, I suggest, is due to narratives of the German democratic nation state as secure, federal, peaceful and unified, which originated at the founding of West Germany in 1949, and continue to shape contemporary political narratives.