1000 resultados para Comunidade Evangélica Nova Aurora
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar
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Uma nova espécie de Mimosaceae para a Amazônia Brasileira, denominada Mimosa dasilvae A. S. Silva & R. Secco, é descrita e ilustrada. O novo táxon pertence à secção Habbasia sér. Piresianae Barneby e apresenta afinidades com M. piresii Barneby, da qual difere, principalmente, pelo hábito lianescente, foliólulos menores, glabros e brilhantes na face ventral, e brácteas florais menores.
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário
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Descoberta na Reserva A. Ducke, Manaus, Amazonas, Sterculia duckei Taylor ex J. A. C. Silva et Μ. F. Silva, nov. sp., mostra afinidade com S. pruriens, diferindo dela, principalmente, por apresentar em suas flores pêlos estrelados e glândulas distribuídos desde o ápice até a base do cálice, pêlos glandulares ausentes. É registrada para os Estados do Amazonas e Pará.
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Neste trabalho é dada continuidade à investigação previamente realizada no âmbito de uma nova técnica de reabilitação de estruturas de alvenaria baseada na projeção de finas camadas de argamassa reforçada com fibras (FRCC). Para tal, foi desenvolvido um programa experimental composto pela realização de ensaios de push-out em provetes reforçados segundo esta técnica, com o intuito de avaliar a influência da utilização de diferentes tipos de conetores na capacidade resistente e no comportamento da interface entre o material de reforço e o material reforçado.
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Uma nova espécie de Parabahita Linnavuori, 1959 é descrita e ilustrada: Parabahita caudata sp. nov. (Brasil, Rondônia)
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Uma nova espécie de Amastris Stal, 1862, A. duckei sp.n., da Amazônia brasileira é descrita e ilustrada.
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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Informática
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Foi realizado um estudo da flora perifítica de diatomáceas (Bacillariophyceae) existente no Rio Jaú, tributário do Rio Negro, Amazônia (2º57'S e 61º49'W). As coletas foram realizadas manualmente nas cheias de 1995, 1996 e 1997, e as lâminas permanentes encontram-se depositadas no Herbário FLOR, Universidade Federal de Santa Catarina. Foram identificados 60 táxons específicos e infra-específicos, distribuidos em 16 gêneros e 13 famílias. Eunotiaceae foi a família melhor representada, com 43,3% do total dos táxons inventariados, seguida de Pinnulariaceae com 21,6% e Surirellaceae com 11,6%. O gênero Eunotia destacou-se dentre os demais com 20 táxons. Eunotia e Pinnularia foram os gêneros mais abundantes da flora diatomológica e os que apresentaram maior variação morfológica. Para cada táxon identificado foi feita uma revisão de literatura que incluem diversos aspectos ecológicos.
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A pesca na Amazônia é uma das atividades mais antigas e importantes; entretanto a atividade pesqueira tem passado por um rápido processo de modernização. Os moradores da comunidade de Boas Novas, no Lago do Janauacá AM são, em sua maioria, pescadores-lavradores. No presente trabalho procedeu-se um levantamento de aspectos etnoictiológicos através de entrevistas semi-estruturadas com o objetivo de relacionar a dieta das espécies de peixes citadas na literatura e pelos moradores da comunidade de Boas Novas e a forma com que adquiriram tal conhecimento. Houve correlação de 83% entre as informações dos pescadores e as encontradas na literatura. A maioria dos informantes adquiriu esse conhecimento através da observação na natureza, do tipo de isca que se usa para cada espécie, tratando os peixes ou informados por outras pessoas; havendo diferenças entre homens e mulheres.
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Helicophyllaceae, família monotípica neotropical, é registrada pela primeira vez no Estado do Pará. Sua única espécie, Helicophyllum torquatum (Hook.) Brid., registrada anteriormente no Estado do Amazonas e que recentemente havia sido excluída da lista de musgos amazônicos, é apresentada como nova ocorrência para toda a Amazônia brasileira.
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As ações do projeto consistiram no reconhecimento da comunidade, realizando-se entrevistas, seguidas de um levantamento da demanda por espécies florestais e frutíferas, aquisição, transporte e distribuição das mudas e sementes. Das 28 propriedades cadastradas, 18 tornaram-se participantes, engajando-se no projeto. Na comunidade, a fruticultura é a principal atividade e o cupuaçu a principal cultura, presente em oito propriedades participantes com 2950 indivíduos plantados. Outras culturas importantes são: manga, pupunha, açaí, coco. O projeto promoveu também a introdução e o plantio de espécies vegetais com valor de mercado. Com as atividades do projeto, diversificaram-se as espécies florestais e frutíferas existentes na comunidade. Distribuíram-se 12.455 mudas de pau-rosa, cedro, andiroba, mogno, maçaranduba, seringueira, camu-camu (caçari), araçá-boi, cubiu e outras. Como perspectiva, as ações pretendem fixar o agricultor no campo, propor alternativas econômicas, sensibilizar a comunidade com relação à preservação da floresta e exploração racional dos recursos naturais.
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Foi realizado um estudo para avaliar a prevalência de enteroparasitas em um grupo de idosos ribeirinhos, moradores do Município de Nova Olinda do Norte, Estado do Amazonas Brasil, no período de abril e agosto de 1999. Por meio de um estudo de corte transversal foram analisados 81 exames, através do método de Sedimentação Espontânea (Método de Hoffman et al., 1934). Foi constatada positividade em 72,8% dos idosos, predominando o monoparasitismo (43,2%). Os helmintos foram os mais freqüentes (70,4%), destacando-se: Ascaris lumbricoides (35,2%), Trichuris trichiura (16,0%), Ancylostoma duodenale (9,0%) e Strongyloides stercoralis (9,0%). Dentre os protozoários (29,5%), a ocorrência de Entamoeba coli foi de 18,2%, Giárdia lamblia de 7,0% e Entamoeba histolytica 4,5%. Não houve associação estatisticamente significativa entre sexo e grau de parasitismo e entre faixas etárias e condição parasitária. Estes resultados evidenciam um quadro de alta prevalência de parasitas intestinais nesta população e discordam dos reportados por outros pesquisadores quando afirmam que a intensidade da infestação por parasitas diminui na idade avançada. Os achados anteriores exigem das autoridades governamentais medidas de controle e educação para melhorar a qualidade de vida desses idosos, considerando a grave repercussão que esses parasitas tem no estado nutricional dos gerontes de baixa renda.
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O gênero Eulaema Lepeletier, 1841, assim como os demais gêneros de Euglossini, é particularmente conhecido por suas relações com as orquídeas. É exclusivamente neotropical, composto de abelhas grandes (20 a 30 mm), com pilosidade densa, língua longa e, diferentemente dos demais gêneros de Euglossini, sem brilho metálico na cabeça e no tórax. Até agora, quatro hipóteses de relações filogenéticas entre os gêneros de Euglossini foram apresentadas, mas, em nenhuma a monofilia do gênero Eulaema ficou bem corroborada. Neste trabalho é apresentada uma nova hipótese de relação filogenética entre os gêneros de Euglossini, bem como para espécies do gênero Eulaema, que tem sua monofilia suportada pelas seguintes apomorfias: 1) projeção genal, 2) clípeo bastante elevado e formando rampas muito íngremes lateralmente, 3) linha mesoscutal saliente e 4) tergo I com comprimento equivalente a 1/3 do tergo II. O gênero Eufriesea Cockerell, 1908 é o principal candidato a grupo-irmão de Eulaema, compartilhando com este as seguintes sinapomorfias: 1) tíbias posteriores dos machos com ápice pontiagudo, 2) pilosidade pouco densa na face externa das tíbias posteriores dos machos, 3) quinto tarsômero das pernas posteriores menor que o das pernas médias, 4) esporões da tíbia posterior aproximadamente iguais no tamanho e 5) gonocoxito com projeção ventro-lateral. Pela hipótese aqui apresentada, o gênero Eulaema é composto de dois ramos principais que correspondem aos subgêneros Apeulaema e Eulaema s. str. propostos por Moure (1950).