1000 resultados para CURRÍCULO DE ENSINO MÉDIO


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Pós-graduação em Planejamento e Análise de Políticas Públicas - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Neste artigo, propõe-se uma análise dos artigos sobre o ensino secundário, publicados na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP) ao longo dos anos de 1950. Investigam-se as críticas feitas por seus colaboradores à organização dada pela Lei Orgânica do Ensino Secundário (1942) a ramo do ensino médio, assim como as principais propostas de reforma, visando a torná-lo mais ativo, mais prático e mais popular. O objetivo principal é investigar que novo padrão de ensino secundário se projetava da combinação dos argumentos, como ideal para o ensino secundário brasileiro nos anos 1950. Tais necessidades se justificavam pela ideia de que o mundo vinha sendo regido por "novos imperativos" culturais, que a escola brasileira deveria adotar a fim de fomentar o desenvolvimento do país.

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Neste trabalho propomos uma análise comparativa entre o discurso do professor e os indicadores de Alfabetização Científica apontados no discurso dos alunos, de modo a buscar uma relação entre a ação do professor e o desenvolvimento de habilidades visadas no ensino de ciências. Investigaremos as interações discursivas em sala de aula de Física do Ensino Médio utilizando duas metodologias de análise: a primeira visa a identificar as interações do professor, suas intenções, o conteúdo do discurso, as formas de abordagem, os padrões discursivos e as intervenções. A segunda, busca identificar, no discurso dos alunos, parâmetros de organização, seriação ou classificação de informações, elaboração e teste de hipóteses, raciocínio lógico, justificativa, previsão e explicação. Verificamos, dentre outras coisas, a relação direta entre o padrão discursivo do professor e o desenvolvimento de habilidades científicas relevantes a um ensino que vise a Alfabetização Científica.

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Os fenômenos físico-químicos que ocorrem no preparo dos alimentos, o que inclui o processo de panificaçao, sao inúmeros, podendo servir de contexto para o estudo das transformaçoes químicas e físicas envolvidas. Neste trabalho, "os alimentos: panificaçao" é o tema empregado para ensinar Química, tendo a pesquisa como princípio científico e educativo na promoçao de aprendizagem significativa. Alunos do ensino médio foram levados a estudar Química de forma investigativa na padaria/laboratório montada no colégio. Um grupo de estudos formado pelos professores da escola e por professores e estagiários do curso de Química da Universidade desenvolveram pesquisa qualitativa sobre a proposta realizada na escola. Esperou-se com isso construir uma metodologia de ensino capaz de contribuir com a formaçao de cidadaos mais críticos e criativos, e que percebessem a química como uma ciência, construçao humana, presente na vida cotidiana, popularizando-a

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Os fenômenos físico-químicos que ocorrem no preparo dos alimentos, o que inclui o processo de panificaçao, sao inúmeros, podendo servir de contexto para o estudo das transformaçoes químicas e físicas envolvidas. Neste trabalho, "os alimentos: panificaçao" é o tema empregado para ensinar Química, tendo a pesquisa como princípio científico e educativo na promoçao de aprendizagem significativa. Alunos do ensino médio foram levados a estudar Química de forma investigativa na padaria/laboratório montada no colégio. Um grupo de estudos formado pelos professores da escola e por professores e estagiários do curso de Química da Universidade desenvolveram pesquisa qualitativa sobre a proposta realizada na escola. Esperou-se com isso construir uma metodologia de ensino capaz de contribuir com a formaçao de cidadaos mais críticos e criativos, e que percebessem a química como uma ciência, construçao humana, presente na vida cotidiana, popularizando-a

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Os fenômenos físico-químicos que ocorrem no preparo dos alimentos, o que inclui o processo de panificaçao, sao inúmeros, podendo servir de contexto para o estudo das transformaçoes químicas e físicas envolvidas. Neste trabalho, "os alimentos: panificaçao" é o tema empregado para ensinar Química, tendo a pesquisa como princípio científico e educativo na promoçao de aprendizagem significativa. Alunos do ensino médio foram levados a estudar Química de forma investigativa na padaria/laboratório montada no colégio. Um grupo de estudos formado pelos professores da escola e por professores e estagiários do curso de Química da Universidade desenvolveram pesquisa qualitativa sobre a proposta realizada na escola. Esperou-se com isso construir uma metodologia de ensino capaz de contribuir com a formaçao de cidadaos mais críticos e criativos, e que percebessem a química como uma ciência, construçao humana, presente na vida cotidiana, popularizando-a

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O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de refletir a relevância do Ensino de Filosofia no contexto histórico brasileiro em consonância conjectural paulistana. Apontamos através do Decreto nro. 6.283 de 25 de janeiro de 1934, o qual instituiu-se sendo a primeira Universidade brasileira (Universidade de São Paulo) nas palavras de Vita “iniciativa pioneira no Brasil” (1969, p.16). Inspirada no modelo universitário tradicional da cultura filosófica francesa, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras adotou desde os seus contíguos metodológicos aos procedimentos intelectivos, favorecendo o desenvolvimento da interdisciplinaridade da formação cultural. Uma confluência marcada por intensos envolvimentos ideológicos estruturados do progresso moderno, infundindo competências científicas na faculdade profissional incorporada à universidade, bem como formar professores para o ensino secundário (SCHWARTZMAN, 2006, p.163). Sendo assim, a Faculdade de Filosofia seria o núcleo propulsor. Porém, o modelo centralizador de pensar o Ensino da Filosofia, a atribui uma superioridade técnica intelectual e saber acumulado, pouco distingue da competência escolar conquistada em outros países, pelo potencial formativo dos professores filósofos Jean Maugüé (1955,1982) e João da Cruz Costa (1945, 1960, 1961,1967). Mauguë aponta-nos quão a formação em Filosofia está diretamente atribuída ao docente e ao aluno, que a ela se dedica. Pela obra Ensino de Filosofia e Diretrizes, ele apresenta-nos também a concepção de docência: o docente-intelectual, comprometido com a (re) construção dos significados epistemológicos, legitimados por uma prática pedagógica entre o já conhecido e ao conhecer, ou seja, entre o ensinado e ao ensinar. Nesse sentido, é notável que os argumentos do docente e do filósofo se imbricam, ao ponto de serem confundidos e potencializados durante a formação. Assim, Cruz Costa, também trabalha, quando assume a cátedra, porém ressalta que o processo formativo adquire sentido pela História das Ideias como construção do pensamento filosófico e, portanto, o ensino se faz quando se toma consciência da concentricidade histórica, ideias que lhe concede significado conjugado às técnicas de erudição, o que fez advertir aos seus alunos para as vicissitudes pelas quais passaram em nossa terra, as correntes filosóficas estrangeiras, e, sobretudo, para a curiosa significação que elas têm apresentado no envolver de nossa história (VITA, 1950, p.22). O conhecimento histórico é o caminho norteador a ser percorrido, necessário ao devir humano, isto é, a conciliação entre o conhecimento teórico e as condições históricas.