953 resultados para Weight training
Resumo:
Weight-on-length (W-L) relationships for 2,482 dolphinfish, Coryphaena hippurus, and 1,161 wahoo, Acanthocybium solandri, were examined. Data on fork length, whole (round) weight, and sex were collected for dolphinfish at the Honolulu fish auction from March 1988 through November 1989. Unsexed weight and length data for wahoo were collected at the auction from July 1988 through November 1989. We also used sex specific weight and length data of 171 wahoo collected during 1977–1985 research cruises for analysis. Coefficients of W-L regressions were significantly different between the sexes for dolphinfish. Coefficients did not significantly differ between the sexes for wahoo based on research cruise data. In a general linear model evaluating month as a categorical factor, month was significant for female dolphinfish, male dolphinfish, and wahoo with sexes pooled. W-L and length-on-weight (L-W) relationships were fitted by nonlinear regression for all dolphinfish, female dolphinfish, male dolphinfish, and all wahoo sexes pooled. W-L relationships for monthly samples of female dolphinfish, male dolphinfish, and all wahoo with sexes pooled were also fitted by nonlinear regression. Predicted mean weight at length for wahoo was highest at the beginning of the spawning season in June and lowest after the spawning season in September. Maximum and minimum predicted mean weight at length for both sexes of dolphinfish did not correspond with the peak spawning period (March–May). Plausible migration models in conjunction with reproductive behavior were examined to explain the variability in monthly predicted mean weight at length for dolphinfish.
Resumo:
This paper reports on the cultural adaptation of Atlantic commercial fishermen to the danger of their occupation and efforts to ameliorate that danger through safety training programs. The research is directed towards measuring fishermen's patterns of subjective perceived danger and assessing the impact of safety training on these patterns of thinking. Safety training for commercial fishermen has unique problems owing to a culture that relies heavily on the trivialization or denial of the dangers associated with the work (Binkley, 1995; Poggie et al., 1995, 1996; Pollnac et al., 1995). Hence, understanding the efficacy of various approaches to safety training is important in promoting greater safety at sea, for this understanding will help create the most effective programs.
Resumo:
Estudos epidemiológicos têm mostrado rápido aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade, tanto na população adulta quanto em crianças e adolescentes, sendo o exercício físico considerado uma importante estratégia tanto na prevenção quanto no tratamento do ganho de peso. Apesar disso, estudos que avaliam os efeitos isolados do exercício físico no controle ponderal têm apresentado resultados conflitantes. Esses achados podem ser explicados por um possível efeito compensatório provocado pela sessão de exercício nas atividades físicas realizadas em períodos subsequentes. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito de diferentes intensidades do exercício físico no gasto energético com atividades físicas em adolescentes com excesso de peso. O desenho do estudo foi experimental do tipo crossover com realização de três sessões (controle, exercício moderado e exercício vigoroso). Vinte e quatro adolescentes de 11 a 13 anos, estudantes da rede municipal de ensino de Niterói-RJ, do sexo masculino e com excesso de peso concordaram em participar do estudo. O gasto energético com atividades físicas foi avaliado por acelerômetros triaxiais colocados durante as sessões experimentais e retirado após seis dias. Os dados referentes ao gasto energético associado às atividades físicas foram avaliados na 1 hora de utilização do acelerômetro e durante os seis dias de acompanhamento. Além disso, os valores também foram tratados de forma cumulativa, tendo sido calculado o gasto energético total de 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas. Análise de variância foi utilizada para avaliar as possíveis diferenças entre o gasto energético na primeira hora de registro entre os três grupos seguida do teste post hoc de Scheffé. A comparação das variações das médias de gasto energético (por dia e acumuladas) foi realizada por meio de modelos lineares mistos. A comparação do gasto energético durante a 1 hora de registro demonstrou diferença significativa entre todos três grupos, com médias de 82, 286 e 343 kcal para os grupos controle, moderado e intenso, respectivamente (p<0.001). O mesmo padrão de diferença para o gasto energético entre os grupos se manteve ao final de 24 horas (704 vs 970 vs 1056 kcal, p<0.001) e no gasto energético acumulado durante os seis dias de acompanhamento (5102 vs 5193 vs 5271 kcal, p<0.001). A análise do gasto energético por dia demonstrou uma redução do gasto energético dos grupos moderado e vigoroso a partir do segundo dia e que se manteve até o sexto dia de acompanhamento. Desse modo, pode-se concluir que uma única sessão de exercício físico aeróbio parece modificar o comportamento das atividades físicas espontâneas realizadas ao longo de 6 dias em adolescentes com excesso de peso. Entretanto, apesar do efeito compensatório observado, o gasto energético acumulado durante os seis dias para os grupos que realizaram as sessões de exercícios foi superior ao da sessão controle, tendo o grupo vigoroso apresentado o maior dispêndio acumulado para o período de acompanhamento. Futuros estudos são necessários de modo a investigar a compensação do gasto energético em obesos e não obesos e o efeito de um número maior de sessões de treinamento.