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Resumo:
A metrópole de São Paulo é a maior e mais importante aglomeração urbana do Brasil e está entre as dez maiores áreas urbanas do mundo. No entanto, a forma como acessibilidade espacial ocorre gera um fardo para a população e para a atividade econômica. Este trabalho pretende contribuir para a discussão de como melhorar a acessibilidade na Região Metropolitana de São Paulo estudando as características e impactos de estruturas espaciais urbana, analisando criticamente a estrutura espacial da metrópole e proporcionando sugestões de melhorias a fim de proporcionar uma mobilidade mais sustentável. Os procedimentos metodológicos incluem uma revisão bibliográfica sobre o tema e uma caracterização da estrutura espacial da Região Metropolitana de São Paulo, considerando a alocação de população, alocação de empregos e os padrões de deslocamento para os modais individual, coletivo e não motorizado. Apresentamos um relato da evolução recente, com dados das pesquisas de origem e destino realizadas pelo Metrô em 1997 e 2007 e da pesquisa de mobilidade de 2012. Também realizamos uma caracterização mais aprofundada com os dados da pesquisa de 2007. As cidades se desenvolvem com base no trade-off entre proximidade e mobilidade: a fim de maximizar as possibilidades de interação, as pessoas e as empresas tendem a se localizar onde o deslocamento necessário para executar essas interações requer menos custos financeiros, perda de tempo e desconforto. Esse processo molda a alocação espacial de atividades, que define parcialmente os hábitos de transporte. A estrutura espacial urbana pode ser caracterizada por sua escala (padrões compacto ou disperso), arranjo de densidades (padrão disperso ou clusterizado) e arranjo de atividade (padrão monocêntrico ou policêntrico). Estruturas espaciais com padrão mais compacto apresentam menores distâncias de viagem, reduzindo o impacto ambiental das viagens e viabilizando o transporte não motorizado e coletivo, e levam a um uso mais eficiente da terra, menor custo de infraestrutura e maior equidade no acesso ao transporte. Já estruturas clusterizadas policêntricas são associadas com maior facilidade de acesso à terra. Existe um debate sobre a capacidade de estruturas policêntricas resultarem em uma aproximação generalizada de empregos e residências. A Região Metropolitana de São Paulo apresenta um padrão monocêntrico na escala metropolitana, com fortes movimentos pendulares da periferia para o centro expandido da iii capital. Durante o período de análise, foi observada uma realocação da população para áreas mais centrais da cidade e uma centralização dos empregos ainda mais forte, resultando no agravamento dos movimentos pendulares. Existe uma clara divisão modal por renda: as classes mais altas utilizam majoritariamente automóveis, enquanto as classes mais baixas utilizam majoritariamente transporte coletivo e não motorizado. Para o futuro, o novo plano diretor tem o mérito de caminhar na direção do desenvolvimento urbano orientado pelo transporte sustentável, porém os níveis de densidade máxima permitidos ainda são parecidos com o do plano anterior e a largura dos eixos de adensamento é restrita. Acreditamos ser vantajoso um aumento do adensamento em áreas próximas dos empregos; geração de polos de adensamento em áreas mais afastadas dos empregos, mas próximas das infraestruturas de transporte coletivo de alta velocidade, e desencorajamento do adensamento em áreas com baixa acessibilidade. Também é necessária uma gestão integrada dos transportes, provendo infraestrutura para viagens não motorizadas e viagens intermodais, e uma gestão dos impactos negativos do adensamento.
Resumo:
O presente trabalho comprova que o atual instrumento EIA-RIMA - Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental, é insuficiente enquanto busca de sustentabilidade urbana no Litoral Norte do Estado de São Paulo, especificamente no município de São Sebastião. O método de analise dos EIA-RIMA sempre enfatizam os ganhos econômicos e atenuam os impactos negativos, apesar das fragilidades naturais, estruturais e restrições legais incidentes. A tese comprova que os instrumentos utilizados no âmbito do processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos, como a ampliação do porto comercial de São Sebastião, estão pouco comprometidos com o real desenvolvimento sustentável da cidade e região. As especificidades geográficas, sobretudo as facilidades de interface do território terrestre com o marítimo, proporcionadas pelas características naturais do Canal de São Sebastião, sempre ofereceram condições privilegiadas para o abrigo de embarcações, característica decisiva na escolha do lugar como cidade portuária, vinculada aos mais importantes ciclos econômicos do país. Agora, em 2015, está prestes a entrar em um novo ciclo, principalmente com a ampliação do porto comercial, duplicação da rodovia dos Tamoios e da SP-055 e a exploração da camada pré-sal na Bacia de Santos. A região já apresenta todos os problemas de uma ocupação acelerada em um território ambientalmente frágil, localizado em estreita faixa litorânea, composta de um lado pela Serra do Mar e do outro pelo Oceano Atlântico. Se não houver um planejamento urbano e regional que considere as características e capacidade de suporte deste território, a zona costeira entrará em colapso. Saber dosar o uso de suas potencialidades sem esgotá-las será o desafio de nossa geração. Os Estudos de Impactos Ambientais precisam ser aperfeiçoados para que ações mitigadoras alcancem muito mais do que o mínimo, alinhadas a investimentos, tecnologias inovadoras, infraestruturas necessárias e obrigatórias que sejam pensadas de maneira conjunta e cumulativa nas diversas esferas do poder, com efetiva participação pública, caso contrário, o crescente interesse econômico e político tenderá à destruição irreversível do patrimônio histórico e natural deste território. O EIA está se transformando em um poderoso instrumento político de ordenamento territorial que acaba por definir critérios e parâmetros de uso e ocupação, desempenhando uma função que não lhe compete, além de aprofundar o desencontro entre uma vida urbana de qualidade e um ambiente equilibrado em nome do desenvolvimento econômico e a serviço dos interesses privados.
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Essa dissertação aborda a questão urbana e habitacional na Venezuela. Realiza-se investigação histórica sobre os principais períodos da política habitacional na Venezuela a partir de 1928 (fundação do Banco Obrero), seguida pela caracterização do programa Gran Misión Vivienda Venezuela (sob a gestão de Hugo Chávez) e dos movimentos sociais urbanos reunido em torno da plataforma do Movimiento de Pobladoras y Pobladores. Investiga-se a importância da formação das favelas e a subsequente luta pelo reconhecimento como acontecimentos fundamentais para o processo político contemporâneo na Venezuela
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La aplicación de las Tecnologías de la Información Geográfica (TIG) en el seguimiento de especies vegetales de flora catalogada como rara, endémica o amenazada, ha permitido obtener una base de datos georreferenciada de las poblaciones de Helianthemum caput-felis Boiss. La información, adquirida mediante un intensivo trabajo de campo, permite elaborar una cartografía de detalle útil para conocer sus principales amenazas, encabezadas por el crecimiento urbano. Mediante un análisis espacial se realiza un seguimiento de la dinámica de estas poblaciones en un sector concreto de su área de ocupación, que incluye una prospectiva de las áreas que desaparecerán en caso de ejecutarse el planeamiento urbano. Finalmente se reflexiona sobre la utilidad del método presentado.
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La incorporación de la perspectiva de género al planeamiento es una obligación de las administraciones públicas españolas, nacionales, autonómicas y locales. El ayuntamiento de Albacete y la Junta de Comunidades de Castilla La Mancha, en cumplimiento de estos preceptos y en ocasión de la revisión del Plan General de Ordenación Urbana, encargan a la autora del presente artículo la dirección de los equipos de trabajo para la gestión de la participación ciudadana, que se sitúa en la base misma de la consecución de los objetivos propuestos. El trabajo presentado se centra en la experiencia metodológica de la participación in situ, en la investigación que la sustentó y en las innovaciones que aporta. Se exponen los mecanismos e instrumentos habilitados para la participación que, habida cuenta de la casi total ausencia de referencias en España, constituyen una primera aproximación de posibles buenas prácticas a aplicar en otros proyectos similares.
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Se muestra el estudio de la evolución del barrio residencial de Benalúa, una de las áreas más singulares y valoradas de la ciudad de Alicante, España, que ha transformado completamente su imagen original. Se hace una lectura global cronológica desde su formación y primera consolidación (1883-1900) hasta el momento actual (2011) y, como conclusiones, se identifican y destacan las claves que han propiciado mantener su identidad en el complejo proceso de adaptación y cambio a las nuevas demandas y necesidades urbanas; cualidades que devienen, exclusiva y directamente, de la calidad urbanística y validez de su proyecto. Como base del análisis, se incluyen algunos de los materiales estudiados en el transcurso de la investigación, la mayoría inéditos y de amplio contenido gráfico, con especial interés en los proyectos de obra.
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After the 2010 Haiti earthquake, that hits the city of Port-au-Prince, capital city of Haiti, a multidisciplinary working group of specialists (seismologist, geologists, engineers and architects) from different Spanish Universities and also from Haiti, joined effort under the SISMO-HAITI project (financed by the Universidad Politecnica de Madrid), with an objective: Evaluation of seismic hazard and risk in Haiti and its application to the seismic design, urban planning, emergency and resource management. In this paper, as a first step for a structural damage estimation of future earthquakes in the country, a calibration of damage functions has been carried out by means of a two-stage procedure. After compiling a database with observed damage in the city after the earthquake, the exposure model (building stock) has been classified and through an iteratively two-step calibration process, a specific set of damage functions for the country has been proposed. Additionally, Next Generation Attenuation Models (NGA) and Vs30 models have been analysed to choose the most appropriate for the seismic risk estimation in the city. Finally in a next paper, these functions will be used to estimate a seismic risk scenario for a future earthquake.
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Benidorm es un caso singular entre las ciudades costeras del Mediterráneo. Una ciudad que durante un cuarto de siglo se convierte en un laboratorio de pruebas para el urbanismo de la arquitectura que emana del movimiento moderno y del urbanismo de los CIAM a través de unos experimentos cuyos resultados no eran ni esperables ni imaginables. El resultado: una ciudad vertical turística de rascacielos dominada por hoteles y apartamentos. Un valor seguro que afianza el buen funcionamiento de esta gran máquina urbana del turismo de masas mediante sus alojamientos, muy en particular los hoteles. El presente artículo pretende analizar la aparición de estas diferentes tipologías arquitectónicas propias del turismo de pequeña escala en su evolución desde el bloque prismático exento horizontal hasta la torre prismática aislada y en altura a través de la evolución y transformación de la normativa urbanística, como un paso decisivo en la generación de Benidorm como la ciudad vertical de rascacielos y como modelo del urbanismo moderno para el turismo de masas.
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En 1933, por iniciativa municipal y con el apoyo del Gobierno, con la intención de captar un turismo extranjero y nacional de élite generando una nueva ‘industria’, se convoca el concurso de anteproyectos para la construcción de una ciudad satélite (a modo de ciudad jardín) para destinarla a ciudad de vacaciones en la Playa de San Juan (cvPSJ), Alicante, al que se presentan tres propuestas. Aquí se estudia el anteproyecto ganador (de P. Muguruza), que resulta pionero por las técnicas urbanísticas empleadas (información y zonificación), por la aplicación de la fotografía para la inserción de arquitecturas y equipamientos y por la sensibilidad desplegada en la protección del patrimonio cultural (medioambiental e histórico). Los referentes para este macro complejo turístico (de casi 10 km2), coetáneo a la Ciutat del Repós i Vacances (CRV) de Castelldefels, no proceden tanto de Europa como de EUA. Se realiza un análisis pormenorizado de la ordenación urbanística en atención a cómo el territorio existente la condiciona y se entrelaza con estrategias de promoción turística, donde se combinan la tríada: hotel, deporte y naturaleza (alojamiento, ocio y salud). Pero toda la ciudad está enfocada a un turismo burgués, para el que se prevé una arquitectura comercial que pronto envejecería en su repertorio. Veinticinco años después, en 1958, cuando las condiciones económicas y sociales fueron favorables al desarrollo de la zona, el mundo sería ya otro y el proyecto quedó obsoleto.
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Esta comunicación recorre la evolución del paisaje urbano de Benidorm, como ciudad vertical (acotado entre dos fechas clave: 1956 y 1986), con la aprobación de su PGOU, inspirado en un urbanismo funcionalista (CIAM), enfocado a un turismo de masas en aumento año tras año. Acontecimientos, turismo y planeamiento justificaban las diferentes ampliaciones urbanas de Benidorm, sometidas a constantes modificaciones y que se reflejaba en una libertad a través del análisis y relación entre el nuevo skyline vertical (de bloques y rascacielos de uso privado) y el tándem paseo marítimo-playa (de espacios urbanos de uso público). Para este seguimiento se hace necesario conocer cómo se construye la propia ciudad y, en particular, sus nuevos frentes marítimos que constituyen la postal más importante de cualquier ciudad turística litoral –su imagen–, la que se publicita como reclamo: la fachada que se extiende tras sus playas y cuyo éxito depende de la capacidad de articulación los espacios públicos que entrelazan la trama urbana con su frontera marítima.
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Except for the "practical exercises" section, this work is registered under the following ISBN numbers: 978-84-15768-61-6 and 978-84-15768-62-3
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La ordenación territorial es la práctica que resulta imprescindible para organizar el uso turístico del espacio. Sin embargo, el objetivo pendiente de algunas autonomías continúa siendo la interrelación entre planificación territorial y planificación turística, dando paso al urbanismo como técnica de ordenación territorial del turismo. Este estudio plantea determinar si la ordenación territorial del turismo en la Comunidad Valenciana a escala autonómica, local e interrelación entre ambas, se encuentra en una etapa integradora o espontanea, y de igual modo, plasmar la problemática de la conceptualización del turismo desde la perspectiva territorial. Mediante la integración de los catorce indicadores propositivos, que Exceltur extrajo de Planes de Ordenación Territorial de distintas autonomías insulares y del litoral mediterráneo, se comprobaron las buenas prácticas en planificación territorial del turismo de la Estrategia Territorial, el Plan de Espacios Turísticos de la Comunidad Valenciana, así como del Plan General de Ordenación Urbana de Peñíscola. Asimismo un hecho que afecta a la elaboración, redacción y consecución de los planes territoriales y/o turísticos valencianos, es la conceptualización sesgada del término turismo, tal y como muestran los resultados de diversas entrevistas en profundidad realizadas a actores especializados en planificación. Los hallazgos de este estudio sugieren que la planificación territorial del turismo en la Comunidad Valenciana continúa su etapa espontánea, mientras que los municipios mantienen su independencia a la hora de gestionar la ordenación y la gestión territorial del turismo.
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Se propone analizar la ocupación del suelo durante las dos últimas décadas en la costa de la provincia de Alicante; para ello se plantea estudiar las características de las nuevas ocupaciones, así como los nuevos modelos de ocupación urbana y territorial. Estas nuevas tendencias territoriales suponen un cambio importante en la utilización del territorio que conlleva nuevas relaciones espaciales y funcionales. Los objetivos del trabajo se centran, por tanto, en la identificación y caracterización de las áreas de nuevo crecimiento reciente y su evaluación cuantitativa —superficie, densidad, etc.— y cualitativa —nuevos paisajes, morfologías, etc. La metodología planteada parte del análisis gráfico y estadístico para abordar su consideración cuantitativa, posteriormente. A partir de la comparación entre las imágenes satelitales ofrecidas por el proyecto europeo Corine Land Cover en la Comunidad Valenciana correspondientes a los años 1990 y 2006, se identifican las principales áreas de crecimiento durante estas etapas. Una vez definidas dichas áreas de crecimiento, se plantea abordar el análisis gráfico en detalle, a partir de las fotografías aéreas correspondientes a las fechas más cercanas a las de Corine Land Cover. Por otro lado, las diferentes bases estadísticas ofrecidas por las distintas administraciones públicas permiten cuantificar dichos crecimientos y evaluar sus densidades. Los resultados esperados se centran en la caracterización y definición de los nuevos modelos de ocupación urbana en el litoral alicantino, así como las características territoriales del nuevo urbanismo reciente. La identificación de esos nuevos modelos residenciales permite incidir en las futuras planificaciones y planeamiento, tanto territorial como municipal.
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En 1933 se celebra el concurso de anteproyectos para la primera ciudad turística de España. Las bases de la convocatoria exigían una extensa documentación: planes, planos y perspectivas. El análisis de la propuesta vencedora —muy sensible a las preexistencias— pone de relieve la secuencia que liga la geografía con la ordenación urbana gracias al pensamiento y a las herramientas gráficas. Primero, se dibuja el territorio levantando acta del mismo recurriendo a los diagramas. Segundo, los datos y las vocaciones del suelo se transforman en una trama urbana zonificada en el espacio y programada en el tiempo. Y tercero, la fotografía del paisaje sugiere los enclaves panorámicos y algunas de las arquitecturas clave. En este hito de la planificación se dan cita las modernas técnicas gráficas y fotográficas que interactúan con el urbanismo moderno del zoning.
Resumo:
The sustainability strategy in urban spaces arises from reflecting on how to achieve a more habitable city and is materialized in a series of sustainable transformations aimed at humanizing different environments so that they can be used and enjoyed by everyone without exception and regardless of their ability. Modern communication technologies allow new opportunities to analyze efficiency in the use of urban spaces from several points of view: adequacy of facilities, usability, and social integration capabilities. The research presented in this paper proposes a method to perform an analysis of movement accessibility in sustainable cities based on radio frequency technologies and the ubiquitous computing possibilities of the new Internet of Things paradigm. The proposal can be deployed in both indoor and outdoor environments to check specific locations of a city. Finally, a case study in a controlled context has been simulated to validate the proposal as a pre-deployment step in urban environments.