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FUNDAMENTO: Estudos nacionais em insuficiência cardíaca descompensada (ICD) são fundamentais para o entendimento dessa afecção em nosso meio. OBJETIVO: Determinar as características dos pacientes com ICD em uma unidade de emergência. MÉTODOS: Examinamos prospectivamente 212 pacientes com o diagnóstico de insuficiência cardíaca descompensada, os quais foram admitidos em uma unidade de emergência (UE) de hospital especializado em cardiologia. Estudaram-se variáveis clínicas, apresentação e causas de descompensação. Em 100 pacientes, foram analisados exames complementares, prescrição de drogas vasoativas, tempo de internação e letalidade. RESULTADOS: Entre os pesquisados houve predomínio de homens (56%) e a etiologia isquêmica foi a mais freqüente (29,7%), apesar da elevada freqüência de valvares (15%) e chagásicos (14,7%). A forma de apresentação e a causa de descompensação mais comuns foram, respectivamente, congestão (80,7%) e má adesão/medicação inadequada (43,4%). Na subanálise dos 100 pacientes, a disfunção sistólica foi a mais freqüente (55%), uso de drogas vasoativas ocorreu em 20% e a letalidade foi de 10%. Análise comparativa entre os pacientes que receberam alta e faleceram durante a internação ratificou alguns critérios de mau prognóstico: pressão arterial sistólica reduzida, baixo débito associado à congestão, necessidade de droga vasoativa, fração de ejeção do ventrículo esquerdo reduzida, diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo (DDVE) aumentado e hiponatremia. CONCLUSÃO: Este trabalho apresenta dados sobre o perfil da população com insuficiência cardíaca descompensada atendida na unidade de emergência de um hospital especializado em cardiologia da região sudeste do Brasil. Na avaliação inicial destes pacientes dados clínico-hemodinâmicos e de exames complementares fornecem subsídios para estratificação de risco, auxiliando na decisão de internação e estratégias terapêuticas mais avançadas.

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FUNDAMENTO: Ausência de técnica padronizada e monitorada para iniciar a reabilitação de pacientes com síndrome coronariana aguda (SCA), na unidade coronariana. OBJETIVO: Descrever a técnica e a resposta circulatória à caminhada de 50 m (C50m). MÉTODOS: Estudo experimental, transversal, com 65 pacientes com SCA; destes 36 (54%) com infarto agudo do miocárdio (IAM), Killip I; 29 (45,2%) com angina instável (AI); 61,5% do sexo masculino, idade 62,8 ± 12,7 anos. Caminhada com início 45 ± 23 horas pós-internamento. Mensuraram-se pressão arterial sistólica (PAS mmHg) e diastólica (PAD mmHg), freqüência cardíaca (FC bpm), duplo produto (PAS mmHg X FC bpm), saturação periférica de oxigênio (SpO2%), tempo de caminhada e percepção do esforço pela escala de Borg (EB). Obtiveram-se medições nas posições supina, sentada e ortostase (fase 1 - estresse gravitacional), no final da caminhada e pós-repouso de 5 minutos (fase 2 - estresse físico). RESULTADOS: Observou-se aumento da FC ao estresse gravitacional sentado (Δ = 4,18) e em ortostase (Δ = 2,69), (p < 0,001). Houve elevação pós-caminhada da PAS (Δ = 4,84), (p < 0,001); FC (Δ = 4,68), (p < 0,001); DP (Δ = 344,97), (p = 0,004); e decréscimo da SpO2 (Δ = -1,42), (p < 0,001), com retorno dos valores basais após 5 minutos. O tempo de caminhada foi de 2'36" ± 1'17". Observou-se boa tolerância ao exercício pela EB. Resposta da PAS > 142 mmHg ao sentar associou-se com aumento significativo (p = 0,031) de 11 mmHg ao exercício em 13 pacientes com sobrepeso/obesidade e 85% com hipertensão. Verificaram-se efeitos adversos em 19 (29,2%) pacientes, tonturas em 23,1%, com impedimento da caminhada em três deles. CONCLUSÃO: Nesta amostra, após 24 horas do evento coronariano, não se verificaram efeitos colaterais graves à C50m.

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FUNDAMENTO: A obesidade abdominal é importante fator de risco cardiovascular e, juntamente com as dislipidemias, a intolerância a glicose e a hipertensão arterial, compõe a síndrome metabólica. OBJETIVO: Verificar a prevalência de obesidade abdominal e fatores associados em hipertensos. MÉTODOS: Estudo transversal com hipertensos de 20 a 79 anos cadastrados em uma Unidade Saúde da Família do município de Londrina, Paraná. A obesidade abdominal foi identificada por meio da relação cintura-quadril (RCQ) e da circunferência abdominal (CA), conforme pontos de corte recomendados pela Organização Mundial de Saúde (RCQ > 1,0 e CA > 102 cm para homens, e RCQ > 0,85 e CA > 88 cm para mulheres). RESULTADOS: Entre os 378 entrevistados, a prevalência de obesidade abdominal identificada pela RCQ foi de 65,3% nos adultos e 68,1% nos idosos, sendo de 87,9% no sexo feminino e de 30,2% no masculino (p < 0,001). Nas mulheres, a RCQ elevada esteve associada ao relato de colesterol aumentado, não realização de atividade física regular, ausência de trabalho remunerado e baixa escolaridade. Não houve associação de RCQ elevada com quaisquer variáveis no sexo masculino. A circunferência abdominal elevada esteve presente em 66,8% dos adultos e 64,3% dos idosos, também com diferenças entre os sexos (p < 0,001). A CA elevada mostrou-se associada, no sexo feminino, ao diabete e ao não tabagismo, e, entre homens, ao diabete e à não realização de atividade física regular. CONCLUSÃO: Esses resultados mostram uma alta prevalência de obesidade abdominal, especialmente no sexo feminino, reforçando a necessidade de estratégias que promovam a diminuição da obesidade abdominal entre hipertensos.

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FUNDAMENTO: A ecocardiografia bidimensional à beira do leito tem sido utilizada com sucesso para guiar a atriosseptostomia com cateter balão, agilizando o procedimento e evitando os riscos do transporte para o laboratório de hemodinâmica. OBJETIVO: Avaliar os resultados da atriosseptostomia com cateter balão à beira do leito em neonatos cianóticos. MÉTODOS: Entre jan/1997 e jul/2008, foram realizados 102 procedimentos de atriosseptostomia com cateter balão guiados pela ecocardiografia, sendo avaliados níveis de saturação, diâmetro da comunicação, saturação de oxigênio, resposta clínico-laboratorial e complicações relacionadas ao procedimento. RESULTADOS: De um total de 102 casos de Rashkind realizados à beira do leito, 98 preencheram os critérios de inclusão, sendo 90 neonatos do Grupo A (procedimento de Rashkind em fase pré-operatória) e 8 do Grupo B (procedimento em fase pós-operatória). Houve predomínio do sexo masculino (75%), a idade média foi de 8,3 ± 9,3 dias, o peso médio foi de 3.100 ± 1.100 g e a transposição das grandes artérias foi a cardiopatia congênita mais frequente (n = 74). Comparando-se os valores das saturações pré e pós-procedimento (65,9 ± 19,5% e 86 ± 9,7%) e o diâmetro da comunicação interatrial pré e pós-procedimento (2,3 ± 1,0 mm e 5,5 ± 1,3 mm) houve diferença estatisticamente significativa (p < 0,001). Comparando-se os valores das saturações e o diâmetro da comunicação interatrial nos grupos de sobreviventes e não sobreviventes não houve diferença estatisticamente significativa (p > 0,05). CONCLUSÃO: A atriosseptostomia com cateter guiada pela ecocardiografia reduz os riscos por possibilitar a efetiva paliação sem perda de tempo em neonatos cianóticos, além de apresentar menores custos hospitalares.

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FUNDAMENTO: Os Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Brasil têm resultados imediatos pouco conhecidos. OBJETIVO: Avaliar os preditores clínicos de sobrevida dos pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR) no ambiente não hospitalar atendidos pelo SAMU de Porto Alegre. MÉTODOS: Estudo observacional e prospectivo. Os desfechos avaliados foram sobrevida em 30 dias e até a alta hospitalar, além de escore do Cerebral Performance Category (CPC) I-II. RESULTADOS: De janeiro a outubro de 2008, foram atendidos 593 pacientes em PCR não traumática e foram realizadas 260 tentativas de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). Houve sucesso inicial em 52 (20,0%) casos, estando 16 pacientes vivos no 30º (6,0%) dia, 10 tendo recebido alta hospitalar (3,9%), sendo que 6 (2,3%) com escore CPC I-II. A PCR no domicílio associou-se inversamente com a sobrevida no 30º dia (p = 0,001) e na alta hospitalar (p = 0,02). Um ritmo inicial "chocável" (p = 0,008) associou-se à sobrevida aos 30 dias. O intervalo tempo-resposta e tempo colapso até início da RCP foram significativamente menores em sobreviventes aos 30 dias. Em análise multivariada, foram preditores independentes de mortalidade aos 30 dias um ritmo inicial chocável (razão de chance [RC] = 0,28 e intervalo de confiança [IC] de 95,0% = 0,10 - 0,81; p = 0,02) e PCR no domicílio (RC = 3,0 e IC 95,0% = 1,04 - 8,7; p = 0,04). CONCLUSÃO: O atendimento pré-hospitalar da PCR em Porto Alegre tem resultados limitados, porém equiparáveis a outras localidades internacionais. É necessário o reforço de cada elo da corrente da sobrevivência para aperfeiçoar o atendimento pré-hospitalar, visando melhora de resultados clinicamente relevantes.

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FUNDAMENTO: Há controvérsias sobre a hora da admissão e os desfechos hospitalares da síndrome coronária aguda (SCA). A admissão em horários não regulares seria associada ao pior prognóstico dos pacientes. OBJETIVO: Analisar a influência da hora da admissão na internação prolongada e na mortalidade de pacientes com SCA, segundo os períodos diurno (das 7h às 19h) e noturno (das 19h às 7h). MÉTODOS: Foram avaliados, prospectivamente, 1.104 pacientes consecutivos com SCA. O óbito intra-hospitalar e a internação igual ou superior a cinco dias foram os desfechos analisados. RESULTADOS: A admissão no período diurno foi maior em comparação ao noturno (63% vs. 37%; p < 0,001). A angina instável foi mais prevalente no período diurno (43% vs. 32%; p < 0,001) e o infarto sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMssST) no noturno (33% vs. 43%; p = 0,001). Não se observaram diferenças na mortalidade e no tempo de internação nos períodos estudados. Os fatores de predição de internação igual ou superior a cinco dias foram: idade [OR 1,042 (IC 95% 1,025 - 1,058), p < 0,001]; fração de ejeção (FE) [OR 0,977 (IC 95% 0,966 - 0,988), p < 0,001]; IAMssST [OR 1,699 (IC 95% 1,221 - 2,366), p = 0,001]; e tabagismo [OR 1,723 (IC 95% 1,113 - 2,668), p = 0,014]. Para o óbito intra-hospitalar, foram: idade [OR 1,090 (IC 95% 1,047 - 1,134), p < 0,001]; FE [OR 0,936 (IC 95% 0,909 - 0,964), p < 0,001]; e tratamento cirúrgico [OR 3,781 (IC 95% 1,374 - 10,409), p = 0,01]. CONCLUSÃO: A internação prolongada e óbito intra-hospitalar em pacientes com SCA independem do horário de admissão.

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Apesar de avanços nos últimos anos relacionados à prevenção e a tratamento, muitas são as vidas perdidas anualmente no Brasil relacionado à parada cardíaca e a eventos cardiovasculares em geral. O Suporte Básico de Vida envolve o atendimento às emergências cardiovasculares principalmente em ambiente pré-hospitalar, enfatizando reconhecimento e realização precoces das manobras de ressuscitação cardiopulmonar com foco na realização de compressões torácicas de boa qualidade, assim como na rápida desfibrilação, por meio da implementação dos programas de acesso público à desfibrilação. Esses aspectos são de fundamental importância e podem fazer diferença no desfecho dos casos como sobrevida hospitalar sem sequelas neurológicas. O início precoce do Suporte Avançado de Vida em Cardiologia também possui papel essencial, mantendo, durante todo o atendimento, a qualidade das compressões torácicas, adequado manejo da via aérea, tratamento específico dos diferentes ritmos de parada, desfibrilação, avaliação e tratamento das possíveis causas. Mais recentemente dá-se ênfase a cuidados pós-ressuscitação, visando reduzir a mortalidade por meio do reconhecimento precoce e tratamento da síndrome pós-parada cardíaca. A hipotermia terapêutica tem demonstrado melhora significativa da lesão neurológica e deve ser realizada em indivíduos comatosos pós-parada cardíaca. Para os médicos que trabalham na emergência ou unidade de terapia intensiva é de grande importância o aperfeiçoamento no tratamento desses pacientes por meio de treinamentos específicos, possibilitando maiores chances de sucesso e maior sobrevida.

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A partir da percepção inicial da unidade pediátrica em que acompanhou e supervisionou as atividades práticas desenvolvidas por alunos de graduação em enfermagem, a autora identifica mudanças significativas implementadas nessa unidade, como resultado de uma experiência de genuína integração docente-assistencial.

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Diante da grande divergência do pessoal de enfermagem em relação à desinfecção de nebulizadores em Unidades Básicas de Saúde (UBS), da falta de padronização do uso de produtos químicos e do processo de desinfecção como um todo, as autoras decidiram proceder a uma investigação cujos objetivos foram: observar sistematicamente a operação de rotina de desinfecção dos nebulizadores na sala de aerossóis de uma UBS e detectar, apontar e alertar para as possíveis falhas do processo de desinfecção. Para tanto realizou-se a observação direta sistematizada do processo de desinfecção e a aplicação de um questionário junto à enfermeira responsável pelo serviço. Os resultados mostraram que o processo de desinfecção realizado não está de acordo com as normas preconizadas pelo Ministério da Saúde e/ou Secretaria de Estado da Saúde; revelam ainda uma deficiência de conhecimento do pessoal envolvido com esta atividade quanto à padronização do uso dos produtos químicos utilizados e condições que interferem na ação dos mesmos durante o processo de desinfecção. Acredita-se que os resultados obtidos apontem para a necessidade de padronização do processo de desinfecção como um todo, segundo as normas sanitárias vigentes e de educação continuada em serviço, visando a qualidade da assistência de enfermagem prestada aos usuários do serviço de saúde.

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O presente trabalho relata um processo inicial de sistematização da assistência de enfermagem desenvolvido em unidade pediátrica de um hospital de médio porte, no interior do estado de São Paulo, considerando os recursos humanos existentes e o tipo de abordagem adotada pela instituição na prestação da assistência à criança hospitalizada. Elaborou-se, com base na literatura e com a participação dos funcionários, um manual de rotinas e em seguida, realizou-se um treinamento desses funcionários, através de uma dinâmica grupal que procurou resgatar os conhecimentos que eles já possuíam sobre os ternas. O trabalho considerou a opinião dos funcionários sobre sua participação no processo de sistematização e treinamento.

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Este estudo constitui-se numa parte inicial de um Projeto Integrado que visa analisar os recursos estruturais das UTIs do Município de São Paulo, incluindo o ambiente físico, recursos humanos, equipamentos e materiais. Os aspectos analisados neste artigo referem-se às características destas Unidades quanto à sua quantidade e distribuição geográfica, número de leitos, entidade mantenedora, tipo de atendimento, de clientela e de tratamento, assim como as médias de ocupação e de permanência. Por amostragem casual estratificada, foram selecionados 40% dos hospitais com UTI de cada uma das regiões integrantes do SUS no Município. A amostra estudada foi de 43 UTIs e o instrumento para coleta de dados foi um questionário respondido pelo enfermeiro responsável pela Unidade. O número de UTIs nos hospitais variou de 1 a 4 , sendo mais frequentes aqueles com urna única Unidade (68,8%). 79,2% das UTIs pertenciam a hospitais particulares e 51,2% localizavam-se na região centro-oeste do Município. Os leitos de terapia intensiva corresponderam a 8,0% do total de leitos hospitalares. Cada Unidade tinha, em média, 10 leitos. Predominaram as UTIs gerais (60,5%), as destinadas somente a pacientes adultos (51,2%) e as que atendiam tanto a pacientes clínicos como cirúrgicos ( 95,3%). Na maioria das Unidades, a porcentagem de ocupação mensal dos leitos foi de 80 a 100% e a média de permanência, de 4,5 dias.

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Trata-se de um estudo como caracterização dos gestos e posturas utilizados pelo enfermeiro durante a orientação sistematizada de familiares dos pacientes internados em UTI. Os dados foram coletados através de filmagem das interações entre a enfermeira e o familiar. Na análise foram identificadas as diversas categorias dos gestos propostos por Ekman e Friesen. Entre os resultados destacou-se com maior frequência a presença dos gestos ilustrativos, o que foi positivo, pois eles contribuiram para enfatizar a fala da enfermeira e facilitar a compreensão do familiar.

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Este trabalho aborda a Unidade Centro de Material no contexto hospitalar, e os seus aspectos organizacionais, relacionados ao dimensionamento, zoneamento, recursos materiais e humanos.

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Este estudo foi realizado em um ambulatório de transplante de medula óssea. A amostra constituiu-se de 17 pacientes e 6 funcionárias. A coleta de dados ocorreu no período de outubro à dezembro 1996, através de formulário, com decodificação de imagens filmadas, consulta de prontuários e de funcionárias. Os objetivos do estudo foram: identificar os tipos de toque e em que situações e regiões corpóreas ocorreram entre funcionárias e pacientes. Houve o predomínio do toque instrumental durante o atendimento, sendo mais freqüente durante o curativo de saída do cateter. As regiões mais tocadas foram a torácica e membros superiores.