856 resultados para Spiritual retreats.


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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)

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Este trabalho estuda a capelania escolar desenvolvida no Sistema Batista Mineiro de Educação (STBM), organização formada por seis colégios, uma faculdade, um instituto de idiomas e três projetos socio-educacionais, localizados em Minas Gerais, mantida pela Jutna de Educação da Convenção Batista Mineira, instituição das igrejas batistas de Minas Gerais. Apresenta a origem, contexto, desenvolvimento e constituição do Sistema Batisa Mineiro de Educação, bem como sua relação com a estrutura da deominação batista. Descreve os objetivos, importância, funções e legalidade da capelania escolar e o papél, a formação e o perfil ideal de um capelão ou capelã escolar. A capelania (ou pastoral) escolar está presente em praticamente todas as instituições educacionais confessionais, isto é, naquelas que estão ligadas a uma religião e que adotam os princípios de fé e vida dessa tradição religiosa como norteadores de sua ação poliítico-pedagógica. O objetivo da capelania escolar é ministrar aos alunos, funcionários administrativos e docentes e familiares de uma instituição de ensino, em suas necessidades emocionais, espirituais e morais, ajudando-os a superarem suas dificuldades e lutas, a fim de que o processo de formação do ser integral aconteça. A Capelania do SBME, como todas as capelanias escolares, enfrenta muitos desafios oriundos do exercício da sua confessionalidade, do ambiente interno e externo da escola, da sociedade e de vários problemas que vivenciam o jovem estudante contemporâneo, relacionados ao longo do texto. Para responder a esses desafios e demandas a capelania do SBME usa uma série de estratégias e desenvolve várias ações. Entre as estratégias e possibilidades de ação pastoral apresentadas neste trabalho, destaca-se o Projeto Ética e Caráter na Escola , que objetiva ajudar aos corpos docentes, discente e adminsitrativo a construirem e adotarem valo res e princípios éticos cristãos, ao longo de todo o processo educativo na escola e para a vida(AU)

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Este trabalho estuda a capelania escolar desenvolvida no Sistema Batista Mineiro de Educação (STBM), organização formada por seis colégios, uma faculdade, um instituto de idiomas e três projetos socio-educacionais, localizados em Minas Gerais, mantida pela Jutna de Educação da Convenção Batista Mineira, instituição das igrejas batistas de Minas Gerais. Apresenta a origem, contexto, desenvolvimento e constituição do Sistema Batisa Mineiro de Educação, bem como sua relação com a estrutura da deominação batista. Descreve os objetivos, importância, funções e legalidade da capelania escolar e o papél, a formação e o perfil ideal de um capelão ou capelã escolar. A capelania (ou pastoral) escolar está presente em praticamente todas as instituições educacionais confessionais, isto é, naquelas que estão ligadas a uma religião e que adotam os princípios de fé e vida dessa tradição religiosa como norteadores de sua ação poliítico-pedagógica. O objetivo da capelania escolar é ministrar aos alunos, funcionários administrativos e docentes e familiares de uma instituição de ensino, em suas necessidades emocionais, espirituais e morais, ajudando-os a superarem suas dificuldades e lutas, a fim de que o processo de formação do ser integral aconteça. A Capelania do SBME, como todas as capelanias escolares, enfrenta muitos desafios oriundos do exercício da sua confessionalidade, do ambiente interno e externo da escola, da sociedade e de vários problemas que vivenciam o jovem estudante contemporâneo, relacionados ao longo do texto. Para responder a esses desafios e demandas a capelania do SBME usa uma série de estratégias e desenvolve várias ações. Entre as estratégias e possibilidades de ação pastoral apresentadas neste trabalho, destaca-se o Projeto Ética e Caráter na Escola , que objetiva ajudar aos corpos docentes, discente e adminsitrativo a construirem e adotarem valo res e princípios éticos cristãos, ao longo de todo o processo educativo na escola e para a vida(AU)

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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O objetivo deste estudo foi interpretar a realidade social e política, na qual se estabelece o cuidado intercultural vivenciado por indivíduos na zona de intermedicalidade de uma aldeia, partindo da perspectiva dos usuários indígenas e dos profissionais de saúde ameríndios e não-indígenas. As bases teóricas que ancoraram a coleta e análise interpretativa dos dados incluíram: a Etnografia, Antropologia Interpretativa, Modelos explanatórios e abordagem cultural safety. Mediante aprovação do Comitê Nacional de Ética em Pesquisa, procedeu-se trabalho de campo na Terra Indígena Buriti, localizada nos munícipios Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti, Mato Grosso do Sul, Brasil. Realizou-se observação participante nas unidades de saúde e no cotidiano das famílias nas aldeias, bem como no Pólo de Sidrolândia. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas com 16 indígenas usuários do serviço, 12 profissionais de saúde terenas e seis trabalhadores de saúde não-indígenas. A análise dos dados, simultânea à coleta, ocorreu na perspectiva da Hermenêutica Dialética por meio da análise temática. Os preceitos éticos foram seguidos. Neste estudo, identificaram-se dois temas: 1) \"Doença é pior que a morte: explicações sobre o processo de adoecimento\" retrata como o processo saúde-doença é interpretado pelos participantes. Saúde, para os terenas, é um aspecto primordial na vida deles. O processo de adoecer envolve a perda e/ou a redução da disposição física, psíquica e espiritual para desenvolver atividades cotidianas. Espiritualidade, higiene, alimentação e a questão da posse de terra impactam o processo de adoecimento terena. 2) \"A intermedicalidade do sistema de cuidado em saúde terena\" que retrata os significados atribuídos pelos participantes à coexistência e intercomunicações (intermedicalidade) entre as formas de cuidados em saúde terena: medicina terena, espiritualidade, modo de vida e o serviço oficial de atenção à saúde (sistema Pólo/Posto). O sistema de cuidado dos terenas revela o processo de indigenização dos serviços de saúde. A medicina terena é entendida sob dois âmbitos: um centralizado no conhecimento tradicional indígena, que inclui uso de ervas, atividades de parteiras e de \"puxadores de pernas\"; e outro nos aspectos místicos e sobrenaturais para sua execução: rezas e prática da pajelança, com destaque para redução do número de pajés. A espiritualidade como opção terapêutica é representada pela fé do terena em Deus, concretizada pela oração. O modo de vida do terena engloba principalmente dois aspectos: centralidade na família e o cuidado com higiene individual e ambiental. O sistema Polo/Posto é procurado pelo terena conforme a cartela de serviços ofertada pelas unidades e segundo suas necessidades peculiares, os casos que o terena \"não consegue resolver\". Neste âmbito de cuidado, há a produção de encontros do cuidado pautados pelo vínculo, confiança, diálogo e agir dos profissionais culturalmente sensível. Há, também, desencontros do cuidado favorecidos por prioridades estabelecidas em metas, atendimento queixa-conduta e precária infraestrutura. Observou-se um processo maciço do uso de medicação. Os aspectos identificados nos relatos dos participantes sobre o sistema de cuidado terena são atravessados pela historicidade do povo terena, questão da posse de terra, medicalização da sociedade, higienismo, integração entre corpo, cosmos e terra, espiritualidade com diversidade religiosa, cultura terena centrada na família, atividades programáticas de saúde na atenção básica, biomedicina, transporte precário e baixa resolutividade. Diabetes e hipertensão arterial foram as doenças registradas pelo Pólo e significadas pelos participantes como as principais enfermidades da população. Há a coexistência de medicinas híbridas em todos âmbitos de cuidado em saúde terena. É importante que a intermedicalidade ocorra nos espaços do sistema Pólo/Posto sem sobreposição do saber médico e/ou da lógica institucional à sabedoria terena

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Transnational artist Shahzia Sikander challenges the limitations of Edward Said's postcolonial emphasis on secular humanism by deploying the heterogeneous traditions of South Asian miniature painting while strategically drawing on tradition to critique contemporaneity. Through a palimpsest process of composition, Sikander reincorporates the unknown and silenced histories implicit in the tradition of miniature painting to create social imaginaries with motifs that draw on the diverse traditions of South Asian religions and aesthetics to create a subversive politics of remembering wherein alternative images of cosmopolitanism emerge. Through a sustained analysis, this dissertation demonstrates how these alternative traditions interrogate and critique the limitations of postcolonial theory. Particularly important to this critique are some recent approaches of Third World feminists that highlight the limitations of secular humanism implicit in much of postcolonial critique. Sikander's compositions mirror these approaches as her motifs of the feminine become an intervention into the spiritual emptiness and ethical confusions of contemporaneity. In effect, Sikander's work is an intervention, a warning, and a plea for the re-invention of positive alternatives as her images embody and facilitate a critical and daring consciousness that is necessary to both our social and spiritual well-being.

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This study examined family influences on coping and adjustment among 90 low-income Latino middle school children (46% Female; Average age = 11.38, SD = .66) and their primary caregivers (93% Female; Average age = 36.12, SD = 6.13). All participants identified as Hispanic/Latino, with 75% of families identifying as Mexican-origin Latino, 77% of parents identifying as immigrants, and 32% of children identifying immigrants. All children participating in the study were receiving free or reduced lunch, a poverty indicator. Hierarchical linear modeling analyses revealed that family reframing is related to fewer symptoms of psychopathology and that familism enhances the protective effect of family reframing, while passive appraisal is linked to worse functioning. Path analyses showed that family reframing also has indirect effects on symptoms through child primary control coping. Additional analyses identified family mobilizing support and family ethnic socialization as potential contributors to child secondary control coping. Family mobilizing support may also be helpful for single-parent families, while family spiritual support is helpful for immigrant families. Qualitative findings from an initial focus group and from the larger sample are also discussed. Results are discussed with regard to the implications of this research for preventive interventions with families in poverty. Understanding the protective links of family coping and cultural strengths to mental health outcomes of poor children can influence intervention or prevention programming and policy targeting at-risk youth and families.

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ABSTRACT This study is an account of the literacy-related human environment a Chinese girl experienced as the first person in the history of her family who was able to read prior to entry into elementary school. Temporally speaking, the study spanned more than a decade from the initial, tentative research question to the formal, primary research question. Spatially speaking, it crossed three cultures: the Chinese, Korean, and American cultures. The study was inspired by the Zero Project in China, known as the "Project of Quality Education and Implementation for Children Aged Zero (fetus) to Six." The significance of the content issue in a child's literacy curriculum was explored in an interdisciplinary way. Case study served as a holistic research approach and provided the researcher with free temporal and spatial distance to pursue the indefinably multi-dimensional intricacies of a child's early literacy acquisition among generations in the family. Interpretation of the case was based on the relevant concepts within the scope of the researcher's knowledge of Chinese culture. Major findings revealed that the child's literacy acquisition was inseparably related to her parents' background as well as their awareness of and attitudes towards literacy, and that the foundation of all this was the harmony of the family. Through the lens of generational attitudes towards literacy and especially the lens of the researcher's multicultural life experiences, this study contributes to the field of curriculum studies in general and early literacy curriculum in particular by stimulating people to reconsider what to read to children, besides how to read to them. It calls attention once again to the classic curriculum question, "What knowledge is of most worth?" as well as what is the most essential spiritual food human beings need besides physical needs. This study suggests that Chinese philosophy should be included in a child's early literacy curriculum in China and calls for dialogues on the content issue of curriculum to gain a deeper understanding of human nature so that humans might co-live peacefully with all beings in the universe.

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This dissertation proposes a constructive theology of the Holy Spirit called the "pneumatology of minoritarian communal interpretation," the alternative creation of meaning within an oppressive majority context. It illustrates the convergence of Deleuzean philosophy with Anabaptist pneumatology and media communal interpretation theory in three particular locations: 1) selected mentions of the Holy Spirit in the Hebrew Bible and Christian New Testament; 2) the 16th century Radical Reformation; and 3) "Another Way," a 21st century alternative Anabaptist group focused around the spiritual discussion of art and popular media. Chapter One outlines the three theories. Chapter Two examines the Holy Spirit in the Hebrew Bible, particularly 1 Samuel 8, the book of Ezekiel, and the Gospel narratives. Chapter Three examines the pneumatological writings of the Radical Reformers, concentrating particularly on their theologies of the intersection between church and the surrounding majoritarian culture. Chapter Four outlines my original field research with Another Way, and examines the tension between minoritarian communal interpretation and the 21st century semiotic regime. Chapter Five then summarizes the conversations between theory and illustration to propose the pneumatology of minoritarian communal interpretation for Christian theology.

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Students in urban schools who are negatively impacted need stability and continuity the most. However, at least half of new teachers leave their profession within five years. In order for this situation to change, support is needed for new teachers and encouragement is needed for experienced teachers. The purpose of the study is to offer a first-hand description of factors that affect the profession of teaching and especially teachers who may be wondering how to stay in teaching for more than five years. Veteran teachers gain the opportunity to reflect, validate, and (probably) celebrate their own journey through this profession. This autoethnography uses my experience of a 29-year veteran teacher, who started with an alternative teaching license, to mirror what researchers have identified as key factors for sustainability and how they affected my continued commitment to teaching in urban schools. The following questions framed the study: 1. Why did I choose teaching as a career? 2. What supportive factors contributed to my decision to continue teaching in an urban school rather than leave the profession? 3. What internal and external struggles have I encountered in teaching and what strategies did I use to overcome them? 4. What beliefs and experiences led to my steadfast commitment to teaching in an urban setting? 5. How do I define success as an urban teacher? 6. What are the implications of my story for urban education? This autoethnography involves data collection and in-depth analysis of documents and artifacts that were generated during my teaching career as an urban educator. These documents and artifacts come from both internal and external sources. The study’s implications reach beyond teachers and include two sub-groups: teacher education programs and school administrators. The implication for teachers is the importance of a two-fold support system in order to thrive: first teachers need spiritual support and second they need to surround themselves with likeminded teachers. The implications for teacher education programs include making pre-service teachers aware of the realities of urban settings and provide them with resources, which could help overcome the attrition rate. Additionally, pre-service teachers need to know how to form credible relationships with their students. This study also reveals the important role that school principals play in the success of their teachers. First, principals are responsible for creating a positive school climate that promotes a professional learning community. Second, they need to establish relational trust in their building. Third, they need to nourish their staff both physically and emotionally. Finally, the implications of autoethnography for teachers and researchers are also discussed.

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The objective of the present study was to compare the effects of dance participation on physical and psychological functioning as perceived by two distinct groups of dancers: dancers with Parkinson's disease (PD) and healthy amateur (HA) dancers. Dancers in the Parkinson's sample group were gathered from participants in the Dance for PD® program, while healthy amateur dancers were recruited from university dance departments and through social media. Both groups were administered measures related to affect, self-efficacy, quality of life, and which aspects of dance classes were most helpful and/or challenging. Several open-ended questions for both groups were included, along with questions specific to each group. Results of the study indicated that there was no difference between the two groups on positive affect experienced while dancing, but that HA dancers experienced higher levels of negative affect than PD dancers. HA dancers exhibited higher levels of self-efficacy, but there was no difference between the groups on perceived quality of life. Additionally, both groups identified the same two components of dance classes as the most helpful: "moving and getting some exercise" and "doing something fun." Thematic analysis of responses to open-ended questions found that, in general, HA and PD dancers identified similar factors which made dance unique from other forms of exercise. The primary differences were that HA dancers more strongly emphasized artistic and spiritual components of dance, whereas PD dancers focused on the importance of the dance instructors and tailoring movements to individuals with PD. More differences were found between the two groups with respect to the negative aspects of dance classes. Notably, PD dancers identified almost no negative aspects, while HA dancers described internal and external pressure, criticism, and competition as problematic. Future research could benefit from ensuring that both groups are administered the same standardized measures to allow for additional comparisons between groups and with normative samples.

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La Malinche’s serene face and beautifully dressed figure dominates the first half of the lost sixteenth century manuscript El Lienzo de Tlaxcala, which exists today in the form of a copy made after the original. In this paper I propose an expanded study of these twenty-one representations of La Malinche as they offer insight into the Tlaxcalan’s reverence, respect, and spiritual belief in La Malinche. The Tlaxcalan leaders recognized her influence on both the Spanish and indigenous leaders during the conquest and cleverly designed a painted narrative to reinforce their connection with La Malinche to enhance their position with the Spanish. Through a multi layered study that consists of a detailed account of her biography in contrast to gender roles in Pre-Hispanic America, as well as formal and iconographic analysis of rarely examined images from the Lienzo de Tlaxcala that link La Malinche to the Virgin Mary, and a review of the ethnographic research on religious beliefs among contemporary Tlaxcalans, I will demonstrate that the mutable history of this woman made her the ideal supernatural protagonist for the people of Tlaxcala.

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The Mochica, or Moche (c. 100-800 AD) culture, flourished along the northern Peruvian coast. The Moche did not have a formal written language; as such, contemporary scholars base their analysis on Moche iconography and archaeological burial remains. Especially renown for their ceramic artistry, Moche vessels exhibit a wide range of subject matter, including animal and enigmatic figural representations that evoke terrestrial, marine and possibly, spiritual realms. While research has focused on political organization and the interrelationship between sacrifice and warfare, many marine themes have not been fully explored in the discourse. An exploration of sea lion imagery and sacrifice themes suggests that the marine mammals were ritually hunted. A careful iconographic analysis of island scenes demonstrates ritual and gender affiliations held by the Moche about sea lions. In a multi-disciplinary approach, scientific, archaeological and ethnographic resources substantiate this claim.

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Introducción: Se define la espiritualidad como la búsqueda personal de propósito y significado en la vida, pudiendo incorporar o no la religión. En este artículo se presenta el desarrollo y la aplicación de una medida de bienestar espiritual a una muestra de pacientes en hemodiálisis. Material y métodos: El instrumento básico empleado se denomina Cuestionario del Sentido de la Vida (Meaning in Life Scale, MiLS), con 21 ítems y cuatro escalas: Propósito, Falta de significado, Paz y Beneficios de la espiritualidad. También se proporciona una puntuación global de espiritualidad. Además, se registraron variables de tipo clínico (tiempo en hemodiálisis, índice de comorbilidad de Charlson) y sociodemográfico (edad, género), así como estimaciones del estado de salud, calidad de vida (general y actual), felicidad personal, el grado de religiosidad y la creencia en la existencia de vida ultraterrena. Se ha utilizado un diseño transversal con 94 pacientes en hemodiálisis. Resultados: Los resultados muestran que la versión española de este instrumento (MiLS-Sp) es una medida de bienestar espiritual con garantías psicométricas de calidad (fiabilidad, validez), adecuada para evaluar las complejas exigencias generadas por la problemática de salud del paciente en hemodiálisis. El bienestar espiritual se relaciona significativamente con diversas variables de calidad de vida, percepción de salud, felicidad personal o religiosidad. No existe una relación significativa entre las puntuaciones de espiritualidad y la edad, el sexo, el tiempo en diálisis o el índice de comorbilidad. El grado de bienestar espiritual de estos pacientes es relativamente bajo. Conclusión: La espiritualidad parece desempeñar un papel importante en el bienestar psicológico, el estado de salud y la calidad de vida percibidos por el paciente en hemodiálisis. El grado de bienestar espiritual de estos pacientes es relativamente bajo. Estos resultados sugieren que considerar y evaluar el grado de bienestar espiritual en los pacientes en hemodiálisis puede ser de utilidad para la práctica clínica.