974 resultados para Simbólico
Resumo:
OBJETIVO: Identificar, na perspectiva da pessoa com esquizofrenia e de seu familiar, como ocorre a interação paciente-familiar relacionada à adesão ao tratamento medicamentoso. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa, com referencial metodológico da Teoria Fundamentada nos Dados e pressupostos do Interacionismo Simbólico. Participaram do estudo 36 pessoas com esquizofrenia em tratamento ambulatorial e 36 familiares. Para obtenção dos dados, usadas a entrevista gravada e a observação. RESULTADOS: Os depoimentos obtidos revelaram que familiares podem fornecer apoio e motivação, propiciando a adesão do paciente ao tratamento, podendo também incentivá-lo a não aderir à farmacoterapia. Destacaram-se ainda a influência da sobrecarga e o despreparo do familiar cuidador sobre a qualidade dos cuidados prestados. CONCLUSÃO: Profissionais da saúde podem intervir junto aos familiares, encorajando as interações que colaboram com o sucesso do tratamento e incentivando-os a modificar as interações que o comprometem.
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Ao considerar o conhecimento científico como uma forma de pensamento simbólico, entende-se com isso não simples sistemas de signos, mas conteúdos de pensamento (expressos por conceitos) ligados entre si e que fazem sentido, que são, no espaço das representações mentais, os substitutos do "dado objetivo" que se supõe subjazer à experiência que fazemos do "mundo" pelos sentidos e, nesse nível indissociavelmente, pelo entendimento. Esse pensamento simbólico adquire densidade e consistência pela "tecelagem" realizada graças ao trabalho dos pensamentos individuais que se comunicam, social e culturalmente, inscritos no tempo da história. Da tensão dinâmica entre o sujeito do conhecimento, que busca a inteligibilidade (pela operação de sua razão), e a objetividade dos conteúdos que ele se propõe (inicialmente dados, depois modificados ou produzidos), resulta o movimento do pensamento científico e a transformação dos conhecimentos. Esse trabalho do pensamento simbólico é marcado por um estilo próprio a cada um, mas que em parte pode ser comum em contextos, escolas ou tradições. Em ciência e em história das ciências, o estilo intervém em dois níveis: o da abordagem "objetal" da produção das obras pelos cientistas e o da abordagem "reflexiva" da história epistemológica e da filosofia, que se interrogam sobre a significação tanto dos próprios conteúdos de conhecimento quanto do pensamento racional, simbólico, cuja função é manifestá-los.
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Resultado de levantamento exaustivo - que localizou 71 estudos - das teses e das dissertações produzidas no Brasil, entre 1993 e 2007, sobre as diferenças de desempenho escolar entre os sexos, este artigo enfoca 21 trabalhos cujos achados nos pareceram mais relevantes. São pesquisas predominantemente qualitativas e que abordam, principalmente, as séries iniciais do Ensino Fundamental de escolas públicas em diferentes regiões do País, tanto em áreas urbanas como rurais. Permitem afirmar alguma homogeneidade na cultura escolar, em especial nessas séries, no que tange às opiniões das professoras, reafirmando diferenças de comportamento entre meninos e meninas e atribuindo essas diferenças à socialização familiar. São escassas as pesquisas que incorporam as falas das crianças e escassos os estudos sobre as camadas médias. Do ponto de vista teórico, poucas pesquisas articulam o gênero a outros determinantes sociais e raras demonstram uma apreensão complexa das relações de gênero no campo simbólico, para além da interação homem- mulher.
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Este trabalho tem por objetivo investigar e delimitar formas de interação e disputas sociais presentes no movimento paralímpico brasileiro, relativos aos processos de classificação de atletas, com base em conceitos de Pierre Bourdieu. A metodologia utilizada fundamentou-se em entrevistas semiestruturadas com quatro atletas (com deficiência física ou visual, praticantes de diversas modalidades: natação, goalball, rugby e basquete em cadeira de rodas) e quatro dirigentes (2 atuantes em funções técnicas e 2 em funções administrativas do Comitê Paralímpico Brasileiro). A análise de dados apoiou-se no método Discurso do Sujeito Coletivo e suas ferramentas metodológicas (expressões-chave; ideias centrais; ancoragens; instrumentos de análise de discurso). Destacam-se como resultados: os protocolos de classificação, assim como a atuação e formação de novos classificadores, são motivo de tensões sociais neste espaço; Os classificadores exercem importante poder simbólico no subcampo; Demais agentes, como treinadores e atletas, têm suas possibilidades de ascensão diminuídas por condições sociais desfavoráveis..
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Esta nueva propuesta se constituye como una continuidad del proyecto El libro didáctico como material para la enseñanza de portugués LE - Perspectivas políticas: industria editorial y trabajo simbólico, culminado en 2011 y al mismo tiempo como una nueva etapa de investigación y producción de los materiales de estudio del PLE. El trabajo de análisis de los libros didácticos de portugués LE nos proporcionó bases teóricometodológicas para la reflexión sobre las configuraciones textuales, discursivas y semióticas en torno de la enseñanza del portugués como lengua extranjera en la Argentina y en nuestra región. Sin embargo, consideramos que nuestra tarea de investigación debe avanzar hacia una propuesta de intervención pedagógica que ayude a explorar nuevas estrategias y prácticas de comprensión y producción, a partir de materiales que favorezcan aprendizajes significativos. En esta instancia se propone profundizar las confrontaciones críticas entre las matrices discursivas de los LD y las experiencias educativas posibles de desplegarse en las aulas, tratando de eludir los modos estereotipados de abordar la enseñanza del PLE esto es, reelaborar y resignificar series de ejercitación gramaticales automatizadas y repetitivas; revisar y reinventar las modalidades de mediación narrativa y de sus lazos con otros universos discursivos que den cuenta de las identidades culturales de la brasilidad; cuestionar y poner en tensión la relación entre la lengua nacional, internacional y extranjera, las formas estandarizadas y locales con las producciones discursivas sociales disponibles; y los modos discursivos y genéricos en los cuales las autorías y las figuras de lectores se inscriben en los materiales de estudio. El punto de vista del AD, en relaciones transdisciplinarias con la glotopolítica, la semiótica y otras perspectivas críticas de la cultura y la educación, permitirá resituar, e interpretar alternativas didácticas para reorientar tanto los procesos de formación docente cuanto las experiencias áulicas en el contexto regional del Mercosur. En términos programáticos se expandirán los recorridos por diversos archivos discursivos y de tecnologías de la información y la comunicación vinculados a la LP; en este sentido, se deja abierta la posibilidad de incluir libros didácticos de reciente edición y archivos textuales en diferentes soportes tecnológicos que contrasten significativamente con el corpus ya analizado. Se trabajará en la elaboración de propuestas de intervención para la enseñanza de PLE que ponderen críticamente los posicionamientos ideológicos respecto de la lengua y las textualidades y propicien la condición dialógica del quehacer educativo. Dichas propuestas serán consideradas como secuencias de formación, entendidas como focos del proceso semiótico y polisémico de los saberes implicados en el aprendizaje de una lengua extranjera. Se discutirán criterios selectivos y operativos UNaM – FHyCS – SInvyP Acreditación de Proyectos de Investigación 5 de construcción de dichas secuencias en su dimensión curricular pedagógica y en escalas graduales e integradas de prácticas con el PLE.
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Se trata de describir sintéticamente (máximo 200 palabras) las principales características (tema, metodología, etc.) del proyecto. En este proyecto se investiga cómo se imbrican mutuamente la cultura y la economía en la constitución de la vida social de los productores tabacaleros en Argentina. Se estudia cómo se construyen y se van configurando históricamente los procesos de dominación cultural, en relación con la producción y reproducción de la desigualdad social. El interrogante central que se intenta responder es el siguiente: Si los procesos culturales son constitutivos de la vida social, ¿cómo operan en situaciones históricas de reproducción de la desigualdad social? Desde el postestructuralismo cultural, se conciben los procesos culturales como disputas por los símbolos, significados y categorías sociales claves. Estas disputas implican ideología, institucionalización y hegemonía. Desde esta perspectiva, la desigualdad material no se genera ni se sostiene sólo desde lo político-económico, sino también desde lo simbólico-ideológicocultural. Estas dos dimensiones son constitutivas de la cuestión social tabacalera en Argentina. Se utilizan métodos de investigación etnográficos y biográficos. Las unidades de estudio son las provincias de Jujuy y Misiones y las unidades de análisis las familias productoras de tabaco. Se utilizan relatos autobiográficos, historias de vida y análisis de documentos e información archivada.
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Este proyecto se desprende de El LD como material para la enseñanza de PLE -Perspectivas políticas: industria editorial y trabajo simbólico culminado en 2011. El análisis de los LDs (libros didácticos) de PLE (Portugués Lengua Extranjera) nos proporcionó bases teórico-metodológicas para la reflexión sobre las configuraciones textuales, discursivas y semióticas acerca de la enseñanza del PLE en la Argentina y en nuestra región. Sin embargo, consideramos que nuestra tarea investigativa debe avanzar en una propuesta de intervención pedagógica que ayude a explorar nuevas estrategias y prácticas de comprensión y producción, a partir de materiales que favorezcan aprendizajes significativos. Para ello revisamos las conclusiones elaboradas en la etapa anterior en relación con las matrices discursivas predominantes de los LDs focalizadas en las dimensiones históricopolíticas y de gramaticalización de la lengua, en las matrices ético-culturales de la identidad brasileña y en las configuraciones editoriales del mundo de los negocios. Nuestro objetivo es elaborar propuestas de intervención para la enseñanza del PLE que ponderen críticamente los posicionamientos ideológicos respecto de la lengua y las textualidades que propicien la condición dialógica del quehacer educativo. Dichas propuestas serán consideradas como secuencias de formación, entendidas como focos del proceso polisémico de los saberes implicados en el aprendizaje de una lengua extranjera.
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La denominación "cultura política" se ha constituido en objeto de estudio de diversas disciplinas sociales. Particularmente la historia de las ideas y la sociología política han convergido en este campo con el objeto de reconstruir redes de relaciones significativas entre el mundo simbólico y la vida política - social. Los itinerarios seguidos por ambas, así como propuestas y debates de autores de amplia difusión académica, nos muestra tanto el enriquecimiento, como las limitaciones, con que la producción en torno a los denominados "giro cultural", "lingüístico", "antropológico" y "sociológico", ha pretendido avanzar en la interpretación de significados con los que se teje la trama política.
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Ya desde su primera novela publicada (Barbarie, 1927), el novelista mendocino Carlos Alberto Arroyo se inscribe en una línea de especial relevancia dentro de nuestras letras provinciales: la que responde a una intencionalidad política, nutrida por las complejas alternativas de la historia lugareña, a tal punto que un vasto sector de su obra podría ser denominada "la saga de la Mendoza lencinista". Lo sucesos narrados en La furia de los vencidos giran alrededor de la Revolución del '30 y su repercusión en el ambiente político mendocino, en particular dentro del círculo de una tradicional familia mendocina, los Ansay, cuya casa es el escenario de gran parte de la acción. Sucesivas polaridades espaciales inscritas en los pasajes descriptivos tienden a resaltar el valor simbólico de la casa como ámbito de acción en La furia de los vencidos: la verticalidad que se establece a través del concepto de "clase" como estrato dirigente de la sociedad, respaldada en el ejercicio del poder político; la dialéctica entre el adentro y el afuera, vale decir, la intimidad familiar opuesta al espacio de actuación pública y la idea de lo cerrado, manifiesta en la construcción de un espacio doméstico, asociado a lo femenino -hortus conclusus descripto con una tópica consagrada por la tradición- son otras tantas equivalencias del actuar de los personajes, sometidos a una coyuntura de transformación social que influye de manera decisiva en su destino.
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En el presente trabajo se estudia cómo Héctor Tizón utiliza las técnicas de contraste y claroscuro como mecanismos del engaño que estructura su novela El hombre que llegó a un pueblo. Para esto, se indaga sobre el uso de estas técnicas en distintos niveles de análisis, a saber: en la estructura externa e interna de los primeros capítulos; en el valor del lenguaje tanto para el narrador como para los personajes; en la visión del protagonista como signo y el problema de identidad y, por último, en la relación con dos elementos simbólico de la novela: el burro y la higuera. De aquí se desprende la posibilidad de considerar tanto al contraste como al claroscuro como elementos clave para penetrar en el sentido de la obra.
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El presente trabajo analiza la presencia de Gog y Magog, la pareja de payasos en la segunda novela de Leopoldo Marechal (1965), la elección de sus nombres, la frecuencia de sus apariciones, sus rasgos espirituales distintivos, la relación de encuentros y desencuentros con Lisandro Farías, las opiniones que suscitan en el resto de los personajes y el sentido profundo de la intervención opositora a los Concilios y al Banquete en sí. Para este estudio, se intenta la integración de cuatro enfoques: el estrictamente literario, el religioso, el político y el simbólico.
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Las relaciones entre arte y mercado configuran un tema "tabú". Este trabajo pretende echar una mirada desprejuiciada sobre la "mercancía artística" y para ello se centra en su trayectoria total, es decir en la relación tripartita de producción, circulación y consumo. Utiliza categorías de la antropología económica y de la socio-historia. Considera el caso especial de la formación cultural Mendoza de los '60, en un época considerada "esplendorosa", ya que merced a los aires modernizadores del desarrollismo, se refuerza el aparato institucional vigente que alienta las posibilidades de competir, aunque en condiciones disimétricas, en el campo nacional. A su vez analiza las relaciones mercantiles no capitalistas que establece la producción artistíca en una economía capitalista dependiente.
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Nos proponemos indagar en este artículo la concepción de lo político en la obra Los nuevos caminos (1904) del escritor anarquista argentino Alberto Ghiraldo. Analizamos en ella las consecuencias teóricas de la valoración anarquista de lo político como encubrimiento simbólico de de las relaciones materiales de dominio.
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Yo el supremo (1974), la segunda novela de Augusto Roa Bastos. Se presenta como un tejido de elementos provenientes de diversos escritos de diferente origen: míticos, bíblicos, históricos y literarios. La riqueza de este texto múltiple ha posibilitado un importante cúmulo de estudios que subrayan, su contenido histórico, ideológico, político, intertextual y carnavalesco. Sin embargo, algunas de esas interpretaciones son literales y no penetran en el universo latente y profundo que el texto sugiere. La novela ofrece varios niveles de lectura porque además de lo lingüístico y lo histórico está lo legendario y folklórico, lo actual, lo mítico y lo simbólico. Este trabajo se plantea como una lectura desde los presupuestos de la psicología profunda, limitándose, dentro de este inmenso y prolífico campo, al análisis de los elementos arquetípicos vinculados con el tema del la búsqueda de la identidad y los mitos del héroe y del renacimiento. Las características oníricas, las distorsiones y condensaciones que comparte con el mundo de los sueños y de los mitos, la eliminación del tiempo y del espacio son elementos presentes en la novela que justifican el abordaje elegido. Así se analizan en el texto las imágenes y símbolos vinculados a los ritos de iniciación, la aventura del héroe, los estadios del proceso de individuación de Jung y el patrón del héroe de Campbell y el mito de Osiris.
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El presente artículo investiga algunas respuestas de la sociedad ante el pronóstico de calamidades comunitarias, estableciendo una comparación entre la respuesta de una comunidad antigua y algunas respuestas de la sociedad globalizada del siglo XXI ante los pronósticos científicos concernientes al cambio climático. En el campo disciplinar de la filología, se propone una lectura más compleja del Peán 9 de Píndaro (fr. 52k Maehler = A1 Rutherford), que busca dar cuenta del fenómeno del eclipse de sol, descrito por el poeta como un signo de catástrofes comunitarias, en el marco de los posibles conocimientos astronómicos de la época, y en la red de significados implícita en las formas de pensamiento simbólico propias de la Grecia arcaica. Tanto las actitudes antiguas como las actuales ante el anuncio de calamidades comunitarias se consideran desde una perspectiva antropológica apoyada en la investigación moderna sobre mitología.