912 resultados para SPECIAL EDUCATION


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O presente estudo realiza uma análise dos conflitos entre profissionais especialistas na organização escolar especial privada, segundo a percepção e análise dos registros da pesquisadora como docente e coordenadora na área de Educação Especial. Há algum tempo, a organização escolar especial é composta de diversos especialistas para atender às necessidades dos seus alunos. Tais profissionais possuem formações e desempenho de papéis distintos que são combustíveis para conflitos. A pesquisa trata do assunto por meio das teorias: clássica, das relações humanas e teoria estruturalista, da sociologia e psicologia das organizações. Por meio da união dos registros da experiência vivida pela pesquisadora com os estudos bibliográficos confirmou as hipóteses de que os conflitos na organização escolar especial ocorrem por disputa, por legitimidade, por desempenho de papéis, pelas especialidades e por mudanças.

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Esta dissertação se refere a uma pesquisa exploratória que tem como objetivo a Educação Infantil como direito fundamental da criança cega congênita de zero a cinco anos, ou que tenha ficado cega até os 12 meses de vida. Buscou-se compreender os benefícios da integração nos espaços educativos infantis públicos, as políticas públicas federais e as do município de São Paulo, bem como a relação do direito à educação na Modalidade Educação Especial. Para tanto, aborda o que é a cegueira, relacionando aspectos históricos da educação das pessoas com deficiência visual e de políticas públicas com o direito à educação. Embora a educação tenha despertado o interesse de muitos órgãos da sociedade e de agências da ONU, envolvendo documentos jurídicos como a Declaração Universal de Direitos Humanos (1948), a Constituição Federal do Brasil (1988), o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Declaração de Salamanca (1994), que se constitui em um marco da Educação Especial, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) lei esta que garante a educação como direito de todos, conforme o enunciado constitucional e, ainda que a Educação Infantil seja essencial como alicerce da educação básica, ela ainda não é vista como direito fundamental. Esta pesquisa mostra que tanto crianças cegas congênitas quanto seus pais enfrentam obstáculos quando procuram as escolas: falta de vagas nas Creches e EMEIs, formação insuficiente dos pedagogos para trabalhar com a inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais, estigmas e falta de estrutura física para a acessibilidade e autonomia do discente. A falta de salas de apoio à inclusão e de equipamentos de educação infantil, bem como de pessoal especializado, são alguns dos exemplos da situação evidenciada, que necessita de um olhar de caráter interventivo no município de São Paulo, sob pena de responsabilização das autoridades responsáveis por sua oferta, por ferir um direito que é fundamental pelas leis nacionais e internacionais.

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O município de Diadema é conhecido no panorama público pela criação e implementação de programas inovadores em várias áreas das políticas públicas. Na educacional, a educação inclusiva foi inicialmente implementada nos anos 1990, muito antes da leis federais que atualmente vêm sendo amplamente discutidas. Como resultado, em 2000 o município recebeu o prêmio da Fundação Getúlio Vargas, que objetivava incentivar inovações na administração e prestação de serviços públicos municipais e estaduais: Programa de Inclusão Caminhos para a Inclusão Social: múltiplas leituras no olhar da diferença . Dessa forma, com o reconhecimento desse trabalho, em 2002 a educação especial foi contemplada com o financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para reformar, ampliar e adequar todas as instalações do CAIS (Centro de Atenção à Inclusão Social), com vistas a melhoria do atendimento a crianças, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais. O recurso também previa adequação arquitetônica nas escolas municipais objetivando mais acessibilidade. Trata-se, portanto, de um município que dispõe de uma experiência valorosa na implementação de políticas públicas de inclusão social e educacional, além dos serviços de suporte pedagógico para essa inclusão. Em face desses pressupostos esta pesquisa parte da análise das bases conceituais e das influências do pensamento pedagógico de Paulo Freire que permearam o desenvolvimento da educação nesse município e tem como objetivos compreender os procedimentos desenvolvidos em Diadema para a efetivação do trabalho pedagógico e conhecer, a relação do que foi desenvolvido com o que hoje estabelecem as normativas federais. Assim, são questões norteadoras para este trabalho: o que foi considerado como inclusão educacional naquele momento em Diadema? Qual a formação teórica dos agentes envolvidos nesse trabalho pedagógico? Quais são os aspectos inovadores das normas desenvolvidas no município? Como comparar o trabalho desenvolvido e as normativas federais atuais? Para responder a esses questionamentos este estudo, de cunho qualitativo, teve como referencial teórico, além da legislação nacional e municipal, as concepções de Mendes (2010) e Mainardes (2006; 2009), entre outros autores. A pesquisa de campo, realizada por meio de entrevistas a gestores e professores, possibilitou evidenciar que o panorama democrático contribuiu de forma muito antecipada para a implementação de um modelo de inclusão educacional, ousado e produtor de procedimentos pedagógicos, metodológicos de grande atualidade.

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Este trabalho investiga as possibilidades e os limites do serviço de apoio educacional especializado na construção de uma escola inclusiva. Atualmente, ao se falar em inclusão escolar é possível verificar, tanto nas produções teóricas quanto na legislação nacional e internacional, duas tendências divergentes: inclusão total e continuum de serviços. O serviço de apoio educacional especializado está presente nas duas propostas, porém com nuances diferenciadas. A pesquisa empírica buscou estabelecer um paralelo entre as concepções que embasam essas propostas e o serviço de apoio educacional especializado no município estudado. Trata-se de um estudo de caso do tipo etnográfico, em que foram utilizados como instrumentos de pesquisa: observação participante, análise documental, aplicação de questionários e entrevistas semi-estruturadas com professoras itinerantes. Foram convidadas para contribuir com esse estudo, através da resposta aos questionários e participação nas entrevistas, professoras habilitadas em educação especial/deficiência mental, que atuam em sala de recursos nos quatro primeiros anos do ensino fundamental de uma rede municipal. Verificou-se que o serviço de apoio especializado no município estudado é oferecido a partir da perspectiva de um continuum de serviços. Nesse contexto, os alunos matriculados nas classes comuns, geralmente, são aqueles que conseguem, de alguma forma, adaptar-se ao que está posto, não exigindo mudanças na estrutura curricular. Cabe ao professor itinerante contribuir no ajuste do aluno ao que é estabelecido. Apesar dessa constatação é possível ver como possibilidade para a atuação desse profissional, sua contribuição para a o acesso e permanência de alunos que historicamente foram excluídos do ensino regular. (AU)

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O presente estudo constitui-se uma análise sobre a Política de Inclusão do Aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) numa escola da rede regular de ensino. O objetivo central foi compreender os princípios e as propostas que definem a política nacional de educação especial, focando a inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino procurando verificar quais dimensões de inclusão estão presentes no discurso tanto na documentação quanto na prática sobre inclusão. Inicialmente, a pesquisa procurou levantar, relatar e analisar os materiais bibliográficos publicados sobre as questões relativas à inclusão do aluno com NEE no sistema regular de ensino, principalmente a partir de 1988 período em que a Constituição Federal elege como um dos seus princípios a igualdade de condições de acesso e permanência na escola até 2006, quando dados publicados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) comprovam que houve um aumento significativo das matrículas destes alunos nas escolas regulares. Entrevistas, depoimentos, documentos federais e municipais e dados censitários foram utilizados na análise. Através de algumas categorias de análise tiradas dos depoimentos foi possível identificar a socialização do indivíduo por meio da garantia do direito e integração à concepção de inclusão mais predominante. A necessidade de atendimento especializado ao aluno e aos que venham trabalhar com ele e preocupação com a falta de orientação no trabalho foi apontado como maior dificuldade. Entretanto, mesmo apresentando alguns problemas, evidencia-se uma posição favorável à inclusão dos alunos com NEE na educação regular na unidade pesquisada destacando a aceitação e as providências que a escola vem tomando quanto às adaptações realizadas para garantir educação de qualidade e acessibilidade. O desafio que se coloca às unidades de educação regular com a matrícula dos alunos com NEE é que estas possam contribuir para a efetivação deste direito por meio de uma educação que contribua para uma sociedade menos excludente.(AU)

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A pesquisa analisou as tendências de formação de professores na perspectiva da educação inclusiva ante as exigências do cotidiano escolar que desde a década de 1990 vem apresentando uma demanda crescente de estudantes com necessidades educacionais especiais nas salas comuns do ensino regular. A inclusão escolar é um processo que depende da combinação de vários fatores, não é responsabilidade apenas do professor. Entretanto, questionamos: Será que os professores estão sendo preparados para pensar nesta perspectiva, de planejar para a diversidade da sala de aula, especialmente na vertente de alunos com deficiência intelectual, de realizar um trabalho em equipe com professores especialistas? A reflexão sobre a formação e a prática de professores na sala de aula inclusiva faz parte do processo de inclusão, ainda em construção. Eis a questão que norteou esta pesquisa, no sentido de revelar impactos das políticas de inclusão escolar nos cursos de formação de professores e na prática docente, revelando conflitos, resistências, contradições, avanços e mecanismos de exclusão implícitos na proposta da inclusão, contribuindo ainda, para a discussão sobre o papel da universidade como locus privilegiado de formação docente. Os resultados da pesquisa apontaram para uma superficialidade na formação de professores na perspectiva da educação inclusiva. A ação investigativa articulou as políticas públicas de formação de professores, as Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas, os dispositivos legais, a sustentação teórica e os instrumentos de investigação para coordenadores, estudantes de Pedagogia e de Letras e professores do Ensino Fundamental em exercício.

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Becoming the parent of a child diagnosed with learning disabilities can have a dramatic impact. Chrissie Rogers, the author of this article, is both a lecturer in education studies at Keele University and the mother of a daughter who has learning disabilities. She argues here that the pressures on mothers to produce ‘perfect’ babies and to meet all their needs are immense. These pressures arise from both internalised norms and societal expectations and, in the face of these pressures, parents may feel shock, loss and disappointment. These feelings may lead, in turn, to denial, anxiety and conflict affecting both the parents and the professionals involved with the family. Drawing on a series of in-depth interviews and personal narratives, Chrissie Rogers makes a powerful case for the importance of support, whether that support is formal or informal. She suggests that, without the right levels of support and understanding, having a child with a diagnosis of learning disability can disable the whole family.

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The purpose of this study was to determine the efficacy of a writing process approach for the instruction of language arts with learning disabled elementary students. A nonequivalent control group design was used. The sample included 24 students with learning disabilities who were in second and third grade. All students were instructed in resource room settings for ninety minutes per day in language arts. The students in the treatment group received instruction using the writing process steps to create complete meaningful compositions on self-chosen topics. A literature-based reading program accompanied instruction in writing to provide examples of good writing and to provide a basis for topic selection. The students in the control group received instruction through the use of the county-adopted textbooks and accompanying worksheets. The teacher followed basic textbook and curriculum guide suggestions which consisted mainly of fill in the blank and matching type exercises. The treatment group consisted of 12 students: five second-graders and seven third-graders. The control group consisted of 12 students: four second-graders and eight third-graders. All students were pretested and posttested using the Woodcock-Johnson Tests of Achievement-Revised (WJ-R ACH) for writing samples and the Woodcock Reading Mastery Test (WRMT) for reading achievement. T-tests were also done to investigate the gain from pre to post for each reading or writing variable for each group separately. The results showed a highly significant difference from pretest to posttest for all writing and reading variables for both groups. Analysis of Covariance showed that the population mean posttest achievement scores for all variables adjusted for the pretest were higher for the treatment group than those for the control group.

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The purpose of this study is to investigate the effects of bilingual and monolingual videos on the reading comprehension of students with significant hearing impairments and/or deafness. Children with and without hearing losses need reading programs in which comprehension of meaning is the primary goal. This can occur only when print is represented in meaningful context, allowing children to create meaning from their own experience, background, and knowledge of language.^ Investigated in this study was whether students with significant hearing losses comprehended more information in a bilingual or monolingual instructional video format. There were three instructional videos produced: (a) the bilingual video which incorporated American Sign Language (ASL) with standard English captions, (b) a monolingual English video with standard English captions only, and (c) a monolingual ASL-only video. It was hypothesized that the effects of English captioning with ASL might serve as a bridge during instruction, increasing reading comprehension and written English for students. It was further hypothesized that this would allow students to integrate their own ASL knowledge to the printed text to construct meaning.^ Four separate analyses were conducted to see if the hypothesis was supported by the findings. However, all results indicated that there were no significant differences in students' written measures of reading comprehension recall across any of the three presentations of information (two monolingual and one bilingual condition). There were seven variables (word identification, word recall, sentence recall, story recall, written passage theme, written passage word count, and number of mature words) used to evaluate reading comprehension recall. No variable, either individually or grouped, demonstrated a significant difference between monolingual or bilingual instruction. ^

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Deafness is an invisible handicap which makes education difficult due to its effect on language acquisition and development, speech acquisition, and ability to communicate with others. Teachers of students who are hearing impaired have been at odds for more than a century as to the best method of communication to use in teaching students who are hearing impaired, and in providing these students with communication systems that will enable them to be effective communicators. This dissertation utilized qualitative research methods to analyze whether the Dade County Public Schools Procedures for Providing Special Education for Exceptional Students-Hearing Impaired (DCPS), (1976-77; 1992-93) show evidence of an appropriate curriculum and instructional program that is responsive to the conditions facing exceptional education students identified as hearing impaired. Results indicate that many of the curriculum and instructional program requirements are not identified nor described when analyzed by Tyler's "Rationale" for Curriculum and Stufflebeam's Improvement-Oriented Evaluation Model, better known as Stufflebeam's CIPP Model. Recommendations to improve and enhance programs for students who are hearing impaired are offered based on this analysis. ^

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The purpose of this research study was to examine specific factors believed to be related to academic achievement in deaf children. More specifically, this research sought to determine whether there was a significant difference in achievement between those students whose parents use oral communication only and those whose parents use some type of sign language. An additional purpose of this research was to determine if there was a significant difference in academic achievement with those deaf students who used amplification devices early in life. This study also sought to determine whether providing early intervention program which emphasizes and enables parents to develop a language rich environment had a significant impact on the academic achievement of deaf children and whether the age at which initial services are received influence deaf student's subsequent academic achievement. This study examined the relationship, if any, between intellectual ability and academic achievement among deaf children. Finally, this study sought to investigate the relationship between the degree of hearing loss and academic achievement. ^ Purposive sampling was used to select subjects for this study. All 228 eligible Deaf/Hard of Hearing (DHH) students enrolled in a Broward County Public School were included in the original sample. Sixty-one students actually participated in this study. A correlational method of statistical analysis as well as a cross classification (crosstabs) was used to analyze the data. ^ The results show that academic achievement in the areas of reading and mathematics was significantly related to parental mode of communication and the mode of communication used in school. Academic achievement, in the area of reading, was also signficantly related to intellectual ability. The reading achievement was also found to be significantly related to degree of hearing loss. Written language was not significantly related to any factors investigated in this study. ^ Additional research should be conducted to further investigate the low academic achievement among deaf children. The diversity among signing systems at school and between home and school should also be analyzed. Finally, future studies should examine curriculum and instruction methods to increase the academic achievement of deaf children. ^

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Historically, research has placed considerable emphasis on developing a systematic body of knowledge about education in which little voice has been given to teachers themselves. The critical role that teachers play in this generative process such as reflecting, acting and theorizing upon practices that shape life in the classroom has largely been ignored in favor of technical innovation and organizational procedure. As schools struggle to reform and restructure, an understanding of how teachers interpret their practices in context and how the culture of schools influence, constrain, or encourage these practices become critical aspects of school success or failure. ^ This study examined the perspectives on inclusion of seven middle school teachers as they attempted to include exceptional students in regular classes. The study utilized three forms of data collection: observations were made of participant interactions as they led their everyday school lives; document analysis was used as a means to gain an understanding of programs affecting exceptional students, and interviews were used to give voice to teacher's perceptions regarding inclusion, allowing description in their own words rather than those imposed by an outside inquirer. Data collection and analysis sought to identify emerging themes, categories and patterns, allowing for the creation of substantive theory grounded in empirical data. ^ The key issues that emerged in the study were considered in terms of three general categories. The first, teaching and learning, revealed stark contrasts in opinions regarding the type of human support thought necessary for successful inclusion. Regular educators clung to the traditional notion of solitary teachers directing all class activity, while exceptional educators preferred a more team-oriented approach. The second, school structure, revealed that highly collaborative structures were only partially successful in creating additional conversation between regular and exceptional educators. Collegiality was affected by lack of staff experience with the process as well as its implementation in a top-down fashion. The third, school culture and climate, revealed that regular educators believed the school was prepared for a limited amount of inclusion. Although exceptional educators acknowledged school readiness, they did not believe that inclusion was an important item on the school's reform agenda. ^