1000 resultados para Prática baseada em evidências


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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

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Objetivo Adaptar o Questionário sobre Conhecimento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (STD-KQ) para o português do Brasil. Métodos O instrumento foi traduzido para o português e retraduzido para o inglês de forma independente. Seis juízes avaliaram a validade aparente e a validade de conteúdo. A validade de conteúdo foi mensurada pelo Coeficiente de Validade de Conteúdo para cada item (CVCc) e para o questionário como um todo (CVCt). A discussão com a população foi realizada por meio de grupos focais com 15 usuários de centros comunitários e 15 universitários. A dimensão teórica do instrumento foi calculada pelo coeficiente Kappa. Resultados Um item foi retirado por apresentar baixa validade de conteúdo (CVCc < 0,80). Duas questões sobre sífilis foram acrescentadas. Para dimensão teórica, houve substancial concordância entre os juízes. Conclusão Os resultados mostraram que, para clareza da linguagem (CVCt = 0,89), pertinência prática (CVCt = 0,92) e relevância teórica (CVCt = 0,93), os itens propostos parecem adequados para a realização de futuras investigações sobre a validade de constructo e a fidedignidade, os quais produzirão evidências sobre a aplicabilidade desse questionário para avaliação do conhecimento no tema abordado.

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RESUMO Objetivo O presente estudo teve como objetivo conhecer evidências de validade e precisão da Exercise Dependence Scale-Revised (EDS-R). Métodos Contou-se com uma amostra não probabilística de 709 praticantes de exercício físico de todo o Brasil, com idades variando entre 12 e 73 anos (M = 25,7; DP = 8,43), a maioria do sexo masculino (55,1%) e apresentando o estado civil solteiro (75,5%). Os participantes responderam a EDS-R e questões demográficas. Procurando conhecer a estrutura fatorial, foram utilizados procedimentos de análise fatorial exploratória e confirmatória. Adicionalmente, a fim de avaliar a precisão do instrumento, efetuaram-se cálculos de alfa de Cronbach (consistência interna) e correlações de r de Pearson. Resultados A partir das análises exploratórias (principal axis factoring), foi observada uma variância explicada de 62,7% para uma estrutura de sete fatores. A consistência interna total da escala foi de 0,88, com índices de alfa de Cronbach variando de 0,68 a 0,89 entre os fatores. Os coeficientes de correlação variaram de 0,10 a 0,65, apontando para uma inter-relação entre as dimensões. Os procedimentos de análise fatorial confirmatória corroboraram a estrutura heptafatorial a partir de indicadores satisfatórios de bondade de ajuste do modelo [χ2 (168) = 288,21; p < 0,001, χ2/gl = 1,78, GFI = 0,93, CFI = 0,95 e RMSEA = 0,04 (IC90% = 0,037-0,055)]. Conclusões Os achados apoiaram a adequação psicométrica da EDS-R, a partir das análises exploratórias e confirmatórias, em consonância com o modelo teórico de dependência de exercício físico.

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RESUMO Objetivo Este trabalho investigou as evidências de validade da Escala de Solidão UCLA para aplicação na população brasileira. Métodos Foram seguidas as fases: (1) autorização do autor e do Comitê de Ética; (2) tradução e retrotradução; (3) adaptação semântica; (4) validação. Utilizou-se para análise dos dados análise descritiva, fatorial exploratória, alpha de Cronbach, Kappa, teste de esfericidade de Barlett, teste Kaiser-Meyer-Olkin e correlação de Pearson. Para a adaptação, a escala foi submetida a especialistas e a um grupo focal com 8 participantes para adaptação semântica e a um estudo piloto com 126 participantes para adaptação transcultural. Da validação, participaram 818 pessoas, entre 20 e 87 anos, que responderam a duas versões da UCLA, ao Questionário de Saúde do Paciente, à Escala de Percepção de Suporte Social e a um questionário elaborado pelos autores. Resultados A escala mostrou dois fatores, que explicaram 56% da variância e alpha de 0,94. Conclusões A Escala de Solidão UCLA-BR indicou evidências de validade de construto e discriminante, além de boa fidedignidade, podendo ser utilizada para avaliação da solidão na população brasileira.

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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde

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Tese de Doutoramento em Psicologia Básica

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OBJETIVO: Comparar os limites inferiores (L.inf.) e superiores (L.sup.) da prescrição de treinamento físico aeróbio determinada pelo teste ergométrico convencional (60-70% do VO2máx estimado ou 70-85% da FCmáx atingida), com a prescrição obtida pelo teste ergoespirométrico [limiar anaeróbio (LA) e ponto de compensação respiratória (PCR)]. MÉTODOS: Realizaram teste ergoespirométrico progressivo até a exaustão 47 homens (30±5 anos), divididos em subgrupos, de acordo com a velocidade da esteira durante o teste (4 ou 5mph) e a capacidade física medida [baixa (BCF) e moderada (MCF)]. RESULTADOS: Os L.inf. de prescrição indireta apresentaram valores de VO2 e FC significantemente maiores que os valores de VO2 e FC no LA (4mph= 34,4±4,5 vs 19,6±4,6 e 5mph= 28,9±2 vs 18,9±5,4, e BCF= 32,0±4,1 vs 17,2±2,8 e MCF= 31,6±4,9 vs 21,1±5,7(mlO2.kg-1.min-1) e (4mph = 128,9±7,8 vs 113,1± 15,6 e 5mph= 130,3±5,2 vs 114,1± 18,9, e BCF= 127,6±7,2 vs 109,3±13,2 e MCF= 131,2± 5,7 vs 117,4± 19,2bpm). Os L.sup. de prescrição indireta no grupo de 4mph e BCF apresentaram valores de VO2 significantemente maiores que os valores medidos no PCR (40,1±5,3 vs 32,2±4,3 e 37,4±4,8 vs 30,6±2,5 mlO2.kg-1.min-1, respectivamente), e valores de FC semelhantes aos medidos no PCR. CONCLUSÃO: Os L.inf. da prescrição indireta de treinamento físico superestimam o LA, enquanto os L.sup. parecem adequados somente para indivíduos ativos com MCF.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino da Educação Física no Ensino Básico e Secundário

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Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Dificuldades de Aprendizagem Específicas)

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Sempre que as pessoas precisaram de produzir algo demasiado complexo para uma tarefa individual, criaram organizações. E o ato de organizar (inicialmente em clãs, famílias ou estruturas feudais) exigiu, desde logo, a comunicação entre as pessoas. Contudo, a modernização da sociedade (inicialmente através do aparecimento da agricultura, depois do comércio e, mais tarde, da indústria) deu origem a organizações mais complexas e trouxe necessidades comunicativas mais exigentes. Como resultado, e já em finais do século XIX, surgiram as primeiras formas de profissionalização da comunicação através da criação de gabinetes especializados, de funções de gestor da comunicação e do desenvolvimento de atividades de comunicação organizadas (como a assessoria de imprensa ou a publicidade).

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