784 resultados para Politics of defense


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Esta tese tem como objectivo comparar aspectos da recepção da literatura britânica durante o Estado Novo em Portugal, e na Hungria durante a era comunista. Na primeira parte da dissertação fica contextualizada e analisada a alteração da posição da literatura britânica nos dois países, enquanto na segunda parte se comparam facetas da recepção da mesma, contrastando as traduções literárias publicadas em Portugal e na Hungria entre 1949 e 1974, altura em que ambos os países foram dirigidos simultaneamente por regimes autocratas. Este estudo faz-se, em parte, através da comparação de manuais escolares e seletas, a fim de examinar os diferentes métodos usados pelos dois regimes ditatoriais politicamente opostos na tentativa de moldarem os seus leitores. É dada especial atenção à literatura proibida e aos motivos para as atitudes restritivas diferenciadas em relação a certos escritores na era de Salazar e na Hungria durante o período de Bloco de Leste. A tese conclui que a abordagem divergente em relação às obras literárias britânicas, bem como à literatura em geral, é principalmente enraizada na ideologia de governação diametralmente oposta dos dois regimes ditatoriais. A crença idealista no poder educativo da literatura em estabelecer o socialismo na Hungria está em nítido contraste com a política de cultura obscurantista do Estado Novo. Mesmo quando o apoio à literatura britânica não era uma das principais prioridades da esfera cultural húngara, parece evidente que a literatura canónica britânica teve uma recepção mais favorável na Hungria comunista do que no Estado Novo.

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In this paper I look into the life and art of May Stevens, an American working class artist, feminist and committed political activist. I am particularly interested in how Stevens' artwork is inextricably interwoven with her politics, constituting, as I will argue, an assemblage of artpolitics. The discussion draws on Jacques Rancière's analyses of the politics of aesthetics and particularly his notion of ‘the distribution of the sensible’. What I argue is that although Rancière's approach to the politics of aesthetics illuminates an understanding and appreciation of Stevens' art, his idea about the redistribution of the sensible is problematic. It is here that the notion of artpolitics as an assemblage opens up possibilities for a critical project that goes beyond the limitations of Rancière's proposition.

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Tese dout., Philosophy, Lancaster University, 2011