891 resultados para Orthodontic archwire
Resumo:
AIM To systematically search the literature and assess the available evidence for the influence of chin-cup therapy on the temporomandibular joint regarding morphological adaptations and appearance of temporomandibular disorders (TMD). MATERIALS AND METHODS Electronic database searches of published and unpublished literature were performed. The following electronic databases with no language and publication date restrictions were searched: MEDLINE (via Ovid and PubMed), EMBASE (via Ovid), the Cochrane Oral Health Group's Trials Register, and CENTRAL. Unpublished literature was searched on ClinicalTrials.gov, the National Research Register, and Pro-Quest Dissertation Abstracts and Thesis database. The reference lists of all eligible studies were checked for additional studies. Two review authors performed data extraction independently and in duplicate using data collection forms. Disagreements were resolved by discussion or the involvement of an arbiter. RESULTS From the 209 articles identified, 55 papers were considered eligible for inclusion in the review. Following the full text reading stage, 12 studies qualified for the final review analysis. No randomized clinical trial was identified. Eight of the included studies were of prospective and four of retrospective design. All studies were assessed for their quality and graded eventually from low to medium level of evidence. Based on the reported evidence, chin-cup therapy affects the condylar growth pattern, even though two studies reported no significance changes in disc position and arthrosis configuration. Concerning the incidence of TMD, it can be concluded from the available evidence that chin-cup therapy constitutes no risk factor for TMD. CONCLUSION Based on the available evidence, chin-cup therapy for Class III orthodontic anomaly seems to induce craniofacial adaptations. Nevertheless, there are insufficient or low-quality data in the orthodontic literature to allow the formulation of clear statements regarding the influence of chin-cup treatment on the temporomandibular joint.
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This in vivo study aimed to evaluate the influence of contact points on the approximal caries detection in primary molars, by comparing the performance of the DIAGNOdent pen and visual-tactile examination after tooth separation to bitewing radiography (BW). A total of 112 children were examined and 33 children were selected. In three periods (a, b, and c), 209 approximal surfaces were examined: (a) examiner 1 performed visual-tactile examination using the Nyvad criteria (EX1); examiner 2 used DIAGNOdent pen (LF1) and took BW; (b) 1 week later, after tooth separation, examiner 1 performed the second visual-tactile examination (EX2) and examiner 2 used DIAGNOdent again (LF2); (c) after tooth exfoliation, surfaces were directly examined using DIAGNOdent (LF3). Teeth were examined by computed microtomography as a reference standard. Analyses were based on diagnostic thresholds: D1: D 0 = health, D 1 –D 4 = disease; D2: D 0 , D 1 = health, D 2 –D 4 = disease; D3: D 0 –D 2 = health, D 3 , D 4 = disease. At D1, the highest sensitivity/specificity were observed for EX1 (1.00)/LF3 (0.68), respectively. At D2, the highest sensitivity/ specificity were observed for LF3 (0.69)/BW (1.00), respectively. At D3, the highest sensitivity/specificity were observed for LF3 (0.78)/EX1, EX2 and BW (1.00). EX1 showed higher accuracy values than LF1, and EX2 showed similar values to LF2. We concluded that the visual-tactile examination showed better results in detecting sound surfaces and approximal caries lesions without tooth separation. However, the effectiveness of approximal caries lesion detection of both methods was increased by the absence of contact points. Therefore, regardless of the method of detection, orthodontic separating elastics should be used as a complementary tool for the diagnosis of approximal noncavitated lesions in primary molars.
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Submitted in partial fulfillment of the requirements for a Certificate in Orthodontics, Dept. of Orthodontics, University of Connecticut Health Center, 1986
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Los sistemas de brackets de baja fricción reducen la fricción en comparación con los convencionales. La fricción se define como la fuerza resistencia entre dos objetos en movimiento que entran en contacto. Junto con la fijación (binding) y la muesca (notching), la fricción es responsable de la resistencia de deslizamiento que se observa en ortodoncia en las etapas de alineado, nivelado y cierre de espacios. Se ha establecido que la alta fricción puede impedir que se alcancen los niveles fuerza óptima para los tejidos de soporte. Los estudios de laboratorio revelan que la fricción es menor en los sistemas de brackets de baja fricción y en los que han sido diseñados de forma correcta, la fijación es más importante en cuanto a la resistencia de deslizamiento. Los estudios clínicos apoyan la idea de que la resistencia de deslizamiento es la misma en brackets de baja fricción y en los convencionales. Además, aseguran que la fricción tiene poca influencia en el ambiente clínico. Una revisión sistemática de estudios clínicos supervisados concluye que existe poca evidencia confiable que apoye el uso de los sistemas fijos de brackets de baja fricción sobre los aparatos convencionales o viceversa. A la luz de la evidencia existente, la reducción en la fricción producida por sistemas de brackets de baja fricción no muestra ventaja clínica.
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El objetivo de este trabajo fue evaluar la fuerza adhesiva de los ionómeros vítreos convencionales a la dentina tratada con ácido fosfórico, con ácido poliacrílico y con solución de hipoclorito de sodio. Los ensayos se realizaron sobre dentina de premolares extraídos por razones ortodóncicas o periodontales, los cuales se asignaron al azar en tres grupos de 10 elementos cada uno. A cada grupo se le practicó un tratamiento distinto (descalcificación, desproteinización o eliminación del barro dentinario). Sobre cada espécimen se le adhirió un cilindro de ionómero vítreo convencional preparado según las especificaciones de su fabricante. Posteriormente las muestras fueron sometidas a fuerzas de cargas de corte utilizando una máquina de ensayos universal (Instron). Los resultados obtenidos fueron sometidos a análisis de ANOVA de una entrada y a post test de comparación múltiple de Tukey. Por lo que puede expresarse que no hubo diferencia estadísticamente significativa (p>0,05) en la fuerza adhesiva de los ionómeros vítreos que fueron adheridos a dentina con tratamiento de ácido poliacrílico, y los que fueron adheridos a dentina con tratamiento de descalcificación (acción del ácido fosfórico). Se encontró diferencia estadísticamente significativa en las muestras adheridas a dentina tratadas con poliacrílico y ácido fosfórico (p<0.01 y p<0.05 respectivamente), con respecto a las que fueron tratadas con hipoclorito.
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En este artículo se describe la resolución por medios ortodóncicos de una transposición dentaria completa unilateral superior canino-primer premolar, en dentición permanente, con persistencia de los caninos temporarios
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O presente trabalho tem o objetivo de verificar as angulações e as inclinações dentárias obtidas no final do tratamento ortodôntico, em casos tratados com aparelho ortodôntico fixo e prescrição MBT e compará-las com os valores encontrados por Andrews para a oclusão normal natural. Foram utilizados 30 pares de modelos de gesso finais, de 30 pacientes, tratados, na faixa etária de 13 a 23 anos. Como pré-requisitos, estes pacientes não deveriam ter sido submetidos a qualquer tipo de intervenção ortopédica, uso de elásticos intermaxilares, compensações dento-alveolares e tratamentos realizados com extração. Para a mensuração da angulação mésio-distal e da inclinação vestíbulo-lingual utilizou-se um dispositivo, desenvolvido em pesquisa anterior, capaz de realizar tais medições. De acordo com a metodologia empregada e diante dos resultados obtidos, pôde-se concluir que as angulações das coroas dentárias tanto superiores quanto inferiores apresentaram valores positivos. Quanto às inclinações das coroas dentárias, em ambos os arcos dentários, foram encontrados valores positivos para os incisivos centrais e laterais, ao passo que caninos, pré-molares e primeiros molares apresentaram valore s negativos. Variações individuais estiveram presentes nas duas mensurações realizadas. Ao comparar nossos resultados com os de Andrews, obtivemos diferenças estatisticamente significantes para a maioria dos dentes, em ambas as medidas efetuadas.
Resumo:
Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.
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O presente trabalho tem o objetivo de verificar as angulações e as inclinações dentárias obtidas no final do tratamento ortodôntico, em casos tratados com aparelho ortodôntico fixo e prescrição MBT e compará-las com os valores encontrados por Andrews para a oclusão normal natural. Foram utilizados 30 pares de modelos de gesso finais, de 30 pacientes, tratados, na faixa etária de 13 a 23 anos. Como pré-requisitos, estes pacientes não deveriam ter sido submetidos a qualquer tipo de intervenção ortopédica, uso de elásticos intermaxilares, compensações dento-alveolares e tratamentos realizados com extração. Para a mensuração da angulação mésio-distal e da inclinação vestíbulo-lingual utilizou-se um dispositivo, desenvolvido em pesquisa anterior, capaz de realizar tais medições. De acordo com a metodologia empregada e diante dos resultados obtidos, pôde-se concluir que as angulações das coroas dentárias tanto superiores quanto inferiores apresentaram valores positivos. Quanto às inclinações das coroas dentárias, em ambos os arcos dentários, foram encontrados valores positivos para os incisivos centrais e laterais, ao passo que caninos, pré-molares e primeiros molares apresentaram valore s negativos. Variações individuais estiveram presentes nas duas mensurações realizadas. Ao comparar nossos resultados com os de Andrews, obtivemos diferenças estatisticamente significantes para a maioria dos dentes, em ambas as medidas efetuadas.
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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentário inferior de maior incidência na oclusão normal natural, utilizou-se um método matemático associado ao emprego de uma função polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivíduos eram portadores de dentição permanente, incluindo os segundos molares, e oclusão normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a função de simular o acessório do aparelho ortodôntico, sendo utilizada na medição das distâncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Após a digitalização dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a função polinomial de sexto grau e o gráfico dessa função para os 126 segmentos de curva, originados das secções das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as características da curvatura anterior dos arcos dentários, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominações de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, então, dividido em três subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, médio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentário inferior e uma forma média para a oclusão normal natural.
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Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.
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Este estudo teve como finalidade avaliar cefalometricamente, por meio de telerradiografias em norma lateral, as alterações dento-esqueléticas em pacientes Classe III submetidos a tratamento ortodôntico-cirúrgico. A amostra experimental constituiu-se de 16 pacientes Brasileiros, dos sexos masculino e feminino, na faixa etária pré-cirúrgica média de 21 anos e 11 meses, apresentando má oclusão de Classe III com indicação de tratamento cirúrgico representado por recuo mandibular isolado. Para cada paciente foram realizadas telerradiografias nas fases inicial, pré-cirúrgica e pós-cirúrgica, sendo comparadas a um grupo controle, constituído de telerradiografias de indivíduos com oclusão normal. Segundo a metodologia empregada e pela análise dos resultados obtidos, avaliados estatisticamente, constatou-se que os pacientes Classe III com indicação de recuo mandibular foram caracterizados por um mau relacionamento entre as bases esqueléticas representado por um bom posicionamento da maxila associado a prognatismo mandibular, aumento da altura facial ântero-inferior, incisivos inferiores e sínfise mandibular lingualizados e incisivos superiores vestibularizados. A partir do preparo ortodôntico pré-cirúrgico, observou-se uma rotação mandibular no sentido horário, descompensação dentária representada por lingualização e extrusão dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores, acompanhada por uma remodelação da cortical óssea vestibular da sínfise mandibular. Esta descompensação ortodôntica definiu características dento-alveolares semelhantes às dos indivíduos com oclusão normal. O comportamento das variáveis dento-esqueléticas após a cirurgia ortognática, a partir do deslocamento póstero-superior das estruturas dento-esqueléticas da mandíbula, proporcionou um equilíbrio destas estruturas, em relação à oclusão normal.