882 resultados para Living with illness


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In Striving Towards a Common Language I outline an innovative methodology which consists of three strands encompassing an Indigenous-centred approach based on Indigenous Self-determination (participatory action research), relationship as central to socio-cultural dynamics, and feminist phenomenology. This methodology - which I call Living On the Ground was created in direct concert with 13 Indigenous women elders who were my hosts, teachers and walytja (family) as we worked together to create a dynamic cultural revitalisation project for their community, one of Australia's most remote Aboriginal settlements. I explain the processes I went through as a White Irish-Australian woman living with the women elders and their 11 dogs in a one room tin shed for two years, and tell of how the nexus of land, Ancestors, and the Tjukurrpa (Dreaming) combined with White cultural practices came to inspire a methodology which took the best from Indigenous and (White) feminist ways of knowing and of being. (c) 2005 Z. de Ishtar. Published by Elsevier Ltd. All rights reserved.

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A large longitudinal dataset on women's health in Australia provided the basis of analysis of potential positive health effects of living with a companion animal. Age, living arrangements, and housing all strongly related to both living with companion animals and health. Methodological problems in using data from observational studies to disentangle a potential association in the presence of substantial effects of demographic characteristics are highlighted. Our findings may help to explain some inconsistencies and contradictions in the literature about the health benefits of companion animals, as well as offer suggestions for ways to more forward in future investigations of human-pet relationships.

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Purpose. This study examined benefit finding in MS carers including the dimensionality of benefit finding, relations between carer and care recipient benefit finding, and the effects of carer benefit finding on carer positive and negative adjustment domains. Method. A total of 267 carers and their care recipients completed questionnaires at Time 1 and 3 months later, Time 2 (n=155). Illness data were collected at Time 1, and number of problems, stress appraisal, benefit finding, negative (global distress, negative affect) and positive (life satisfaction, positive affect, dyadic adjustment) adjustment domains were measured at Time 2. Results. Qualitative data revealed seven benefit finding themes, two of which were adequately represented by the Benefit Finding Scale (BFS) [1] (Mohr et al. Health Psychology 1999; 18: 376). Factor analyses indicated two factors (Personal Growth, Family Relations Growth) which were psychometrically sound and showed differential relations with illness and adjustment domains. Although care recipients reported higher levels of benefit finding than carers, their benefit finding reports regarding personal growth were correlated. The carer BFS factors were positively related to carer and care recipient dyadic adjustment. Care recipient benefit finding was unrelated to carer adjustment domains. After controlling for the effects of demographics, care recipient characteristics, problems and appraisal, carer benefit finding was related to carer positive adjustment domains and unrelated to carer negative adjustment domains. Conclusion. Findings support the role of benefit finding in sustaining positive psychological states and the communal search for meaning within carer-care recipient dyads.

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Este presente trabalho, tem por objetivo analisar o conflito geracional e a formação da identidade dos jovens adventistas, com o objetivo de verificar se o conflito geracional é uma demonstração que os jovens estão rompendo com a igreja ou, reconstruindo a identidade. O conflito geracional pode ser notado em diversas esferas da sociedade e inclusive dentro da Igreja Adventista. Todavia, o conflito geracional não é causado por rebeldia, mas sim, por diferentes maneiras de reagir e conviver com as características contemporâneas da sociedade. Sendo assim, os mais velhos não concordam com as novas propostas dos jovens e tão pouco, os mais novos desejam continuar convivendo com as coisas antigas. A Igreja Adventista tem vivido o conflito geracional em dois aspectos principais: o primeiro se evidencia na comunicação; o segundo na cosmovisão. A linguagem sofreu alterações na hora de se comunicar; no contexto atual, a imagem tomou a função das palavras. Por essa razão, uma comunicação pode não alcançar seu objetivo, principalmente aos mais novos, quando expressa somente através de palavras. O outro aspecto que tem causado conflito é a compreensão de mundo que os mais novos possuem. Para eles, o mundo não é sinônimo de pecado como algumas pessoas mais velhas entendem. Por conta desta diferença, certas questões não são aceitáveis dentro da igreja, por serem vinculadas ao mundo e o mundo ser entendido como pecado. Porém, a constatação que faço é que, embora o jovem não entenda o mundo em si como pecado, ele compreende que existem aspectos do mundo que sejam errados. Esses aspectos não são aceitáveis para eles e por isso, eles não desejam romper com a igreja. Mas estão em busca de mudanças significativas que se encaixam com sua visão de mundo. É possível evidenciar essa mesma linha de raciocínio em alguns líderes da igreja, mas os relatos dos jovens expressam que isso não alcançou a prática local. Uma vez que, concebo o pensamento de Hervieu-Leger de que a identidade não é transmitida intacta de pai para filho, mas construída individualmente. Entendo que os jovens estão formando sua própria identidade. Para que essa identidade seja formada de maneira sólida nos princípios adventistas, e aberta as mudanças necessárias da sociedade, se faz necessário, sob minha percepção, uma releitura de Ellen White baseada no pensamento liminar de Walter Mignolo, apresentado e explanado por Adolfo S. Suárez.

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Um dos grandes desafios a serem enfrentados pelas cidades brasileiras é a problemática vivenciada pela população em situação de rua, cada vez mais numerosa nos centros urbanos. Essa população heterogênea e complexa vem sendo cada vez mais, alvo de discussões que buscam compreendê-la melhor, tentando quantificá-la e descrevê-la para delinear caminhos de intervenção em sua situação-limite, que melhor contemple suas necessidades. As ações pastorais adotadas com a população em situação de rua nas cidades, por sua vez, geralmente têm privilegiado o proselitismo e o assistencialismo, que acabam por reproduzir os mecanismos que os excluem e os tornam sobrantes em todos os aspectos da vida, inclusive da própria religião. Essa postura se explica por sua pastoral estar pautada no antigo paradigma de missão, no qual o assistido não tem voz e torna-se apenas um depositário de assistência e de dogmas. Na busca de uma ação pastoral alternativa, encontramos a Missão SAL, em Santo André, que realiza sua missão a partir da convivência familiar com pessoas sobrantes dos centros urbanos, como aquela que pode revelar-se uma importante expressão do rosto da missão para eles. Assim, a presente dissertação se propôs a analisar a ação pastoral da Missão SAL a partir da seguinte pergunta norteadora: A ação pastoral adotada pela Missão Sal possui suas bases em uma metodologia da convivência, que promova o diálogo, devolvendo a voz às pessoas sobrantes que acolhe, contribuindo para a construção de sua autonomia? A metodologia utilizada contou com dois momentos distintos. Iniciamos com a sistematização de referencial bibliográfico sobre a população em situação de rua, especialmente o que convencionamos chamar de sobrantes, bem como o contexto em que esta está inserida na contemporaneidade e a sistematização da bibliografia sobre o referencial teórico para uma avaliação crítica da metodologia de ação pastoral utilizada na Missão SAL. Em seguida nos detivemos ao estudo de caso, que teve como objeto a metodologia de ação pastoral da Missão SAL, em Santo André, que foi analisada a partir da observação participativa e de entrevistas não estruturadas com os moradores da casa. Essa dissertação está composta em três capítulos. O primeiro capítulo buscou apresentar os sobrantes que fazem parte de um exército de excluídos e marginalizados, que vivem em situação de rua nos centros urbanos, apontando sua relação com a cidade. O segundo capítulo apresentou os resultados obtidos no estudo de caso da Missão SAL e, por fim, o terceiro capítulo procurou apontar caminhos para uma metodologia da convivência na ação pastoral para a população sobrante dos centros urbanos, como aquela que pode contribuir para a autonomia dessa população.

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Esta pesquisa tem como objetivo observar o casamento inter-religioso. O encontro de duas culturas religiosas pode e, provavelmente, constituirá fonte de conflito. Os conflitos emergentes podem ocorrer, não por uma visão diferente de mundo, mas essencialmente porque o outro, por ser diferente, ameaça a identidade do indivíduo. Frente à ameaça, é necessário fortalecer a própria identidade. A partir de entrevistas com seis casais em casamentos inter-religiosos, mais especificamente, entre cristãos e judeus, e com filhos com idade entre zero e cinco anos e entre quatorze e vinte e quatro anos de idade, residentes em São Paulo, Capital, pretendi analisar como os casais lidam com os desafios que surgem quando um cônjuge pertence a uma tradição religiosa diferente da do outro. Dentre os desafios, está o de lidar com a educação religiosa ou a formação espiritual de seus filhos. Utilizando-se como referencial a Terapia Sistêmica Familiar, principalmente o trabalho de Paul Watzlawick sobre a comunicação e o de Murray Bowen sobre o funcionamento humano dentro dos sistemas familiares, além de outros referenciais auxiliares para trabalhar a questão intercultural no casamento, pretendi discutir as implicações para a práxis religiosa e oferecer contribuições à clínica psicológica e às ciências da religião. A psicologia necessita repensar sua prática, deixando o preconceito em relação à religião de lado e incluindo essa em seus estudos, de modo a aproximar o discurso e a prática do terapeuta, uma vez que pode tomar consciência de seus próprios valores religiosos quando buscar compreender a religião e a espiritualidade de sua clientela. Por sua vez, as instituições religiosas necessitam refletir sobre sua práxis, de modo a alcançar as famílias que se encontram na periferia das religiões. Famílias que solicitam uma orientação, uma formação religiosa, mas que, sendo inter-religiosas, necessitam ser reconhecidas e respeitadas como tal. Portanto, as igrejas precisam abrir-se, deixar de olhar para dentro de si mesmas e servir ao mundo, mesmo que parte desse mundo nunca venha a se tornar formalmente membro da comunidade.(AU)

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No ano de 2005 foi publicado o Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , idealizado pela organização KOINONIA- Presença Ecumênica e Serviço e tendo como objetivo instigar nas igrejas protestantes, respostas de prevenção e de cuidado diante da pandemia de HIV/AIDS. O Grupo de Trabalho Religiões (GT) foi destinado pelo Programa Estadual de DST/AIDS para ser um espaço no qual as diversas matrizes religiosas pudessem dialogar e pensar em estratégias de prevenção juntamente com técnicos responsáveis pela saúde da população. O Caderno foi publicado mediante recursos públicos com a supervisão dos profissionais do Centro de Referência e Treinamento em DST/AIDS. Através das oficinas de multiplicadores destinadas ao público de diversas igrejas, o AIDS e Igrejas tem sido utilizado como instrumental didático para orientação e formação. Explicitamos os motivos que provocaram a relação entre as entidades envolvidas na publicação do Caderno. Exploramos o conteúdo presente no AIDS e Igrejas analisando os temas mais pertinentes como os seus objetivos e sua metodologia. Destacamos o sentido do conceito comunidade terapêutica sugerido pela organização ecumênica como modelo de acolhimento e cuidado às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS. Igualmente verificamos como os temas AIDS, Sexualidade e Dogma se relacionam na publicação. Também avaliamos qual a práxis utilizada por KOINONIA na aplicação do Caderno nas oficinas que formam seus multiplicadores. Nas considerações finais ressaltamos a cooperação estabelecida entre o Estado e KOINONIA, através da publicação do Caderno AIDS e Igrejas: um Convite à Ação , na superação do estigma e da discriminação em relação às pessoas que vivem e convivem com HIV/AIDS.

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A presente pesquisa tem como objetivo abordar a questão da política de inclusão brasileira e sua real aplicação nas escolas regulares levando em consideração a não utilização de salas especiais, especificamente ao que se refere à disciplina de Língua Espanhola. Aponta os benefícios da convivência com a diversidade para todos os alunos, com ou sem necessidades educacionais especiais, seja quanto ao respeito diante das diferenças, seja quanto aos estímulos no desenvolvimento. Indaga ao que diz respeito a real aprendizagem educacional dos alunos incluídos na sala regular na educação não especial. Discorre sobre o que dizem estudiosos sobre a inclusão escolar de acordo com a literatura educacional objetivando o aprendizado humano e o ensino de idiomas. Busca a reflexão da formação do professor de letras habilitado em língua espanhola diante da realidade da inclusão, a partir da ação investigativa das políticas públicas de formação de professores, bem como às Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas.

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O tema inclusão escolar está em pauta nas discussões na atualidade, em especial no meio educacional. Convivendo com familiares de pessoas com deficiência, este assunto é recorrente, sempre cercado de desconfiança e insegurança. Neste trabalho proponho-me a discutir o tema na perspectiva da família. Como tenho minha vida marcada por esta realidade, busquei o referencial teórico da Bricolagem e História de Vida que possibilitam uma aproximação do pesquisador com o objeto da pesquisa, para a feitura do trabalho. No primeiro capítulo, procuro fazer uma reflexão sobre este referencial e a instituição da pesquisadora. No segundo capítulo, a partir de minha história de vida, considerando os temas família, deficiência e inclusão como imbricados nesta discussão, apresento: a família a partir de uma leitura de gênero e sua implicação quando da presença de um filho/filha com deficiência; algumas considerações sobre a deficiência e as pessoas acometidas por elas e ainda uma reflexão sobre a inclusão. No terceiro, procuro explicitar o que os familiares do Projeto Vida, desenvolvido na Universidade Metodista de são Paulo, pensam sobre a inclusão escolar, seus benefícios e preocupações e ainda considerações sobre os resultados da pesquisa. Concluo fazendo considerações sobre o procedimento metodológico e salientando alguns aspectos considerados relevantes na pesquisa.(AU)

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A adolescência é um processo dinâmico entre a infância e a idade adulta: inicia-se com a puberdade e termina com a aquisição da identidade, da autonomia, bem como da elaboração de projetos de vida e de integração na sociedade. Os modelos de identidade são transferidos dos pais para os adolescentes, de modo a permitir a construção de idéias e afetos próprios. Este estudo tem como objetivo identificar como o adolescente vivencia tornar-se portador da doença crônica o diabetes. Para tanto, recorremos a abordagem qualitativa, utilizando como instrumento de coleta a entrevista semi-estruturada. Participaram do estudo cinco sujeitos, com idade variando de 10 a 17 anos, com diagnóstico do diabetes mellitus tipo 1 há pelo menos um ano. A partir das entrevistas, organizamos os dados em três temas: o impacto do diagnóstico no adolescente, convivendo com mudanças e a busca de identidade. Considerando-se que a adolescência é um período de vida marcado pela busca da identidade, no qual o adolescente esta revendo suas posições infantis frente a incerteza dos papéis adultos que se apresentam a ele, e aliado a este momento vem a doença crônica o diabetes. Parece-nos importante que haja compreensão, um grande apoio social e um efetivo trabalho de educação em diabetes que possibilitará a integração social e psicológica do portador do diabetes.

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The management of sleep is embedded within the social context of individuals' lives. This article is based on an exploratory study using focus groups of the sleep problems encountered by 17 women survivors of domestic violence. It argues that fear becomes the organizing framework for the management of sleep and illustrates how this takes place both while living with the perpetrators of violence and after the women have been rehoused. It argues that sleep deprivation is a method used by the perpetrators to exert control over women and that this has long-term implications for women's physical and mental health. © 2007 Sage Publication.

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This paper argues that sleep disruption is both a strategy and an effect of violence and abuse which profoundly affects the lives of women and children. This paper traces the interconnections between the patterns of sleeping (not sleeping) for women and children living with and recovering from the effects of violence and abuse. It highlights the threat to the emotional and physical well-being of children and women and provides a non-pathologizing route into an exploration of one of the symptoms of trauma. It is based on a pilot study which interviewed 17 women, 14 of whom were mothers to 28 children. Mothers reported that many of their children experienced nightmares, bed-wetting, night panics and disrupted sleep patterns. Recovery of the ability to sleep was often slow and uneven with interactive effects between women and children slowing progress.

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Age Related Macular Degeneration (AMD) is the leading cause of registerable blindness with a high medical and societal cost burden. Much of the research examining experiences of living with AMD has been conducted independently with small sample sizes and has failed to impact on practice. Meta-synthesis of qualitative research can improve the understanding of the experience of living with AMD by drawing together findings of qualitative studies. This article presents a systematic review and meta-synthesis of qualitative studies investigating the experience of AMD (literature searched up to April 2012; published studies identified range from 1996 to 2009). The review highlights themes relating to: functional limitations, adaptation and independence; feelings about the future with vision impairment; interaction with the health service; social engagement; disclosure; and the emotional impacts of living with AMD. Attention to the experience of living with AMD can help us to better understand the needs of patients. This meta-synthesis aimed to bring together the findings of qualitative research studies and highlights important areas for consideration when caring for patients with AMD. Our findings suggest that a holistic approach to service provision and support for AMD is needed which takes into account individuals' needs and experiences when coping with and adjusting to living with AMD. This support should aim to reduce stigma, increase social engagement, and develop the psychological resources of patients with AMD.

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We undertook a longitudinal qualitative study involving of 20 patients from Scotland who had type 2 diabetes. We looked at their perceptions and understandings of why they had developed diabetes and how, and why, their causation accounts had changed or remained stable over time. Respondents, all of whom were white, were interviewed four times over a 4-year period (at baseline, 6, 12 and 48 months). Their causation accounts often shifted, sometimes subtly, sometimes radically, over the 4 years. The experiential dimensions of living with, observing, and managing their disease over time were central to understanding the continuities and changes we observed. We also highlight how, through a process of removing, adding and/or de-emphasising explanatory factors, causation accounts could be used as “resources” to justify or enable present treatment choices. We use our work to support critiques of social cognition theories, with their emphasis upon beliefs being antecedent to behaviours. We also provide reflections upon the implications of our findings for qualitative research designs and sampling strategies.

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In the UK, 20% of people aged 75 years and over are living with sight loss and age-related macular degeneration (AMD) is the most common cause of sight loss in the UK, impacting nearly 10% of those over 80; regrettably, these figures are expected to increase in coming decades as the population ages (RNIB, 2012). This paper reports on the authors' design activities conducted for the purpose of informing the development of an assistive self-monitoring, ability-reactive technology (SMART) for older adults with AMD. The authors reflect on their experience of adopting and adapting the PICTIVE (Plastic Interface for Collaborative Technology Initiatives through Video Exploration) participatory design approach (Muller, 1992) to support effective design with and for their special needs user group, reflect on participants' views of being part of the process, and discuss the design themes identified via their PD activities.