955 resultados para Kerouac, Jack, 1922-1969 - Crítica e interpretação


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inegvel que as passagens B 560 e B 586 da Crítica da Razo Pura sejam paradoxais. Isso porque, embora Kant tenha afirmado haver uma possibilidade da liberdade na soluo da terceira antinomia (B 560), de forma aparentemente contraditria a esse resultado, alega, numa passagem da nona seo do segundo captulo do segundo livro da dialtica transcendental, sequer ter tido o problema de demonstrar a possibilidade daquele conceito. Esse problema, correlato dificuldade de compatibilizar- se aquelas passagens, a causa motriz do engendramento deste texto dissertativo. Logo, por meio dele, busca-se explicar por que razo tais passagens no so contraditrias. No o so, porque a acepo do termo possibilidade nelas empregadas ambgua, ou seja, possui mais de um significado. Como veremos, distinguindo o significado dos conceitos de possibilidade a envolvidos, pode-se defender uma possibilidade lgica da idia transcendental da liberdade enquanto nmeno. Mas seria tal possibilidade lgica do conceito da liberdade transcendental um princpio regulativo? Que princpio regulativo seria ele? Ao se analisar esse segundo problema dissertativo, delimitando-se a segunda questo relao da possibilidade da liberdade com os princpios regulativos em seu uso emprico, conclui-se que estes conceitos tm acepes totalmente distintas. Isso porque, uma vez que eles possuem diferentes funes no itinerrio da razo: enquanto um procura deixar em aberto um espao numnico, o outro, abre espao para o regresso emprico das inferncias, a fim de que a razo especulativa no se atenha indevidamente a um incondicionado ilusrio.

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Desde el primer nmero de la revista Los Libros aparecen una serie de reseas sobre obras críticas. Esta crítica de la crítica cobra importancia porque en ese conjunto de reseas se configura un espacio de lecturas contrapuestas que se perfilan con mayor nitidez que en las reseas sobre obras literarias, en donde, debido a la diversidad de los colaboradores, las lecturas resultan muy dispares. La crítica de la crítica pone en escena modos de lectura diferenciados entre s que suponen estrategias antagnicas de encarar la modernizacin de la disciplina. Este trabajo se propone analizar en esta serie de reseas las diversas tendencias de la crítica literaria argentina que comienzan a distinguirse en esta revista.

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Desde el primer nmero de la revista Los Libros aparecen una serie de reseas sobre obras críticas. Esta crítica de la crítica cobra importancia porque en ese conjunto de reseas se configura un espacio de lecturas contrapuestas que se perfilan con mayor nitidez que en las reseas sobre obras literarias, en donde, debido a la diversidad de los colaboradores, las lecturas resultan muy dispares. La crítica de la crítica pone en escena modos de lectura diferenciados entre s que suponen estrategias antagnicas de encarar la modernizacin de la disciplina. Este trabajo se propone analizar en esta serie de reseas las diversas tendencias de la crítica literaria argentina que comienzan a distinguirse en esta revista.

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Desde el primer nmero de la revista Los Libros aparecen una serie de reseas sobre obras críticas. Esta crítica de la crítica cobra importancia porque en ese conjunto de reseas se configura un espacio de lecturas contrapuestas que se perfilan con mayor nitidez que en las reseas sobre obras literarias, en donde, debido a la diversidad de los colaboradores, las lecturas resultan muy dispares. La crítica de la crítica pone en escena modos de lectura diferenciados entre s que suponen estrategias antagnicas de encarar la modernizacin de la disciplina. Este trabajo se propone analizar en esta serie de reseas las diversas tendencias de la crítica literaria argentina que comienzan a distinguirse en esta revista.

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No romance O Idiota, Dostoivski cria, por meio do prncipe Mchkin, uma personagem com as caractersticas do Cristo. Sabe-se que a Bblia, principalmente o Novo Testamento, acompanhou o escritor desde sua infncia at o momento de sua morte. O primeiro captulo, dedicado ao referencial terico da pesquisa, lida com o universo da linguagem. Tanto o texto literrio quanto a literatura bblica procedem do mito. Neste sen-tido, religio e literatura se tocam e se aproximam. O segundo captulo foi escrito na inteno de mostrar como o Cristo e os Evangelhos so temas, motivos e imagens recorrentes na obra de Dostoivski. A literatura bblica est presente, com mais ou menos intensidade, em diversas das principais obras do escritor russo e no somente em O Idiota. A hiptese de que Dostoivski cria um Cristo e um Evangelho por meio de O Idiota demonstrada na anlise do romance, no terceiro captulo. A tese proposta : Dostoivski desenvolve um evangelho literrio, por meio de Mchkin, misto de um Cristo russo, ao mesmo tempo divino e humano, mas tambm idiota e quixotesco. Na dinmica intertextual entre os Evangelhos bblicos e O Idiota, entre Cristo e Mchkin, a literatura e o sagrado se revelam, como uma presena divina. Nas cenas e na estruturao do enredo que compe o romance, Cristo se manifesta nas aes de Mchkin, na luz, na beleza, mas tambm na tragicidade de uma trajetria deslocada e antinmica. O amor e a compaixo ganham forma e vida na presen-a do prncipe, vazio de si, servo de todos.

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