848 resultados para Jovens : Comportamento social : Midia


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This dissertation shows a comparison between practices related to the body, to identities and to the health of young drug takers of synthetic and manipulated psychoactive substances living in Fortaleza. Through ethnographic accompaniment of parties and two social nets of young people I was able to verify the differences and similarities that make these addicted singular and plural in their notion of ethos and world vision. Notions of being hippie/alternative and being punk are present between these nets. Because their use and circulation are developed in environments usually distinct, it is possible to trace singular aspects between the nets and its actions. In parallel, on the attempt to build a triangulated data, I had information related to youth and drugs in local media and in governmental institutions bound to health mental and city security policies. With this junction of data I present a perspective to questions evolving formal and informal important controls to the conduction of their lives and identities. I present this as a sequel to well developed studies in Brasil about youth in interface to drug use, although still not very explored in the state of Ceará.

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Research with indigenous in urban context are gaining steam in recent years, particularly with the intensification of migration resulting from problems such as lack of land for subsistence. However, in relation to Terena, subjects in this study, the contemporary anthropological research aimed at residents in cities still are not privileged, especially to youth. Thus, the dissertation has as main objective the discussion around some axes, among them indigenous youth Terena ethnicity politics, - indigenous movement - and racism. These themes appeared during fieldwork where privileged six trajectories of young Terena who migrated to Campo Grande (MS) and have different ways to mean the city and experiencing everyday life

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O presente trabalho debruça-se sobre os constructos da liderança e do comportamento de auto-eficácia da liderança nas organizações. Reflecte-se sobre a importância dos sistemas de informação no clima organizacional, com efeitos sobre a eficácia na liderança. Trata-se de uma perspetiva pertinente na conjuntura organizacional atual, dado que incide sobre valores patrimoniais intangíveis que, quando dinamizados, dão suporte à performance organizacional. A nossa preocupação central é a auto-eficácia. Através dela pretende-se melhorar a eficiência organizacional, porque minimiza prejuízos e desperdícios. Também se relaciona a eficácia com o desempenho da liderança organizacional e com o capital ‘confiança’. Dessa forma, os novos caminhos passam por auscultar a percepção dos colaboradores sobre a importância da cultura organizacional face ao desempenho e à eficácia de longo prazo na organização. Com a presente reflexão, evidencia-se que a espiritualidade no local de trabalho é um factor de apoio ao desenvolvimento holístico dos colaboradores. Fica sublinhado que é fundamental que os líderes tenham noção e consciência de “si” e dos seus papéis, e como estes se reflectem no seu comportamento quotidiano na organização. O estudo assenta num trabalho de campo, elaborado numa organização intensiva em informação e que presta serviços de consultoria e informática. Os resultados apurados tentam dizer que, globalmente, no estudo longitudinal das hetero-percepções dos gestores directos e indirectos, o gap cultural diminuiu em todas as dimensões relativas às competências dos papéis, sendo vital destacar o quadrante designado por Apoio. As hetero-percepções dos gestores directos demonstram que o menor gap cultural mantem-se no quadrante de Objectivos Racionais e Competir no modelo de CVF, caracterizado por uma cultura de mercado, e relacionado com a fase da Combinação no modelo de SECI (processos que fomentam os relacionamentos e intercâmbios informais – conversão do conhecimento explícito para o explícito). Enquanto que o maior gap cultural reside no quadrante Apoio e Colaborar no modelo CVF, relacionado com a fase da Socialização no modelo de SECI (processos que fomentam os relacionamentos e intercâmbios informais – conhecimento tácito para tácito). Como o gap cultural diminuiu em todas as dimensões, pode realçar uma melhoria das percepções do desempenho organizacional. Contudo, um resultado inesperado está associado ao quadrante Apoio com a cultura de clã, uma vez que são os gestores indirectos na empresa em estudo que fomentam esta cultura, e não os gestores directos, conforme seria desejável. Um resultado favorável para o estudo da auto-eficácia da liderança demonstra que as médias são mais elevadas para atributos de Gestão e Resolução de Problemas. Os resultados que não corresponderam às expectativas iniciais estão associados às médias baixas relativamente aos atributos Sociais/de Comunicação, o que pode ser uma debilidade porque seria desejável que a equipa de gestão tivesse maior sensibilidade perante os capitais sociais, emocionais e espirituais, os quais estão relacionados com estes atributos.

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Algumas pesquisas demonstram que a presença de um parceiro social durante uma situação de risco modula a resposta ao estresse, atenuando seus efeitos negativos. Neste estudo, 8 díades de machos e 8 de fêmeas de sagüi comum (Callithrix jacchus) foram expostos a um ambiente novo, sozinhos e acompanhados de um parceiro de mesmo sexo e idade. Quando submetidos a um ambiente novo em companhia de um animal de mesmo sexo, os machos apresentaram um perfil mais filiativo enquanto as fêmeas foram mais competitivas entre si. Os resultados mostram que a resposta comportamental é sexualmente dimórfica, e que machos e fêmeas utilizam diferentes estratégias quando confrontados com situações desafiadoras no ambiente natural Abstract Some researches demonstrate that the presence of a social partner during a challenging situation modulates the stress response, decreasing its negative effects. In this study common marmoset (Callithrix jacchus) males and females were exposed to a new environment, alone or in companion of a social partner of the same sex and age. When submitted to new environment in companion of a same-sex social partner males showed more affiliation whereas females performed agonistic behaviors. The results show that behavioral response is sexually dimorphic and that males and females used different strategies when facing challenging situations in natural conditions

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Dominance status among female marmosets is reflected in agonistic behavior and ovarian function. Socially dominant females receive submissive behavior from subordinates, while exhibiting normal ovulatory function. Subordinate females, however, receive agonistic behavior from dominants, while exhibiting reduced or absent ovulatory function. Such disparity in female fertility is not absolute, and groups with two breeding females have been described. The data reported here were obtained from 8 female-female pairs of captive female marmosets, each housed with a single unrelated male. Pairs were classified into two groups: “uncontested” dominance (UD) and “contested” dominance (CD), with 4 pairs each. Dominant females in UD pairs showed significantly higher frequencies (4.1) of agonism (piloerection, attack and chasing) than their subordinates (0.36), and agonistic behaviors were overall more frequently displayed by CD than by UD pairs. Subordinates in CD pairs exhibited more agonistic behavior (2.9) than subordinates in UD pairs (0.36), which displayed significantly more submissive (6.97) behaviors than their dominants (0.35). The data suggest that there is more than one kind of dominance relationship between female common marmosets. Assessment of progesterone levels showed that while subordinates in UD pairs appeared to be anovulatory, the degree of ovulatory disruption in subordinates of CD pairs was more varied and less complete. We suggest that such variation in female-female social dominance relationships and the associated variation in the degree and reliability of fertility suppression may explain variations of the reproductive condition of free-living groups of common marmosets

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A Formação Parental poderá ser a chave para o sucesso de muitas famílias, principalmente para aquelas que se encontram menos preparadas para este novo papel, que é ser mãe ou pai, sobretudo quando ainda são jovens. Desta forma, o presente estudo tem como objetivos identificar quais as necessidades de formação de mães com filhos com idades compreendidas entre os 3 e 6 anos apoiadas pelo Centro da Mãe do Funchal; aplicar um programa de formação parental adequado às necessidades das mães; avaliar a evolução das competências e estilos parentais e comparar os resultados com outros estudos. Como já supramencionado, este estudo desenvolveu-se no Centro de Mãe do Funchal, Instituição Particular de Solidariedade Social, que tem como objetivo apoiar e/ou acolher grávidas adolescentes e jovens mães, com os seus filhos, em situação de risco. As participantes do estudo foram três assistentes sociais, uma psicóloga e seis jovens mães de crianças em idade pré-escolar, apoiadas pelo Centro de Mãe. A identificação das necessidades de formação das mães foi concretizada recorrendo a entrevistas semiestruturadas. Posteriormente, procedemos à adaptação de um programa de formação parental, baseando-o no programa “Escola de Mães” do estudo de Bernardo (2013). Após as alterações necessárias ao programa de formação parental, este foi aplicado às mães. Com o objetivo de avaliar a evolução das competências e estilos parentais, foi efetuada também uma entrevista antes e após a frequência da formação parental. De forma a consubstanciar esta avaliação foram utilizados três instrumentos validados para a população portuguesa, designadamente o Questionário de Estilos Parentais – Pais adaptado de Parental Authority Questionnaire PAQ, de Buri (1991, cit in Pires et al.,2011), a Escala de Estima de Si - S.E.R.T.H.U.A.L. adaptado de Tap et al., (2009) e a Escala de Autoeficácia Parental de Brites (2010). As alterações do estilo parental praticado antes e após a frequência do programa indicam que o Programa de formação parental teve um impacto positivo junto da maioria das participantes neste estudo. É de realçar ainda a evolução das competências parentais das mães, manifestadas na sua autoestima e na relação com os seus filhos.

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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de licenciada em Criminologia

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Nota prévia: Esta publicação, integrada no projeto “Trajetórias socioprofissionais dos diplomados em Educação Social da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti”, tem por objetivo enquadrar a investigação em curso sobre a construção teórica de um perfil profissional do Educador Social, alicerçado na prática socioeducativa do mesmo. O grupo de investigação, responsável pela reflexão teórica e pelo trabalho empírico desenvolvido, é constituído por três professoras da ESE de Paula Frassinetti que fazem parte do corpo docente do 1º ciclo de estudos e formação pós-graduada, com experiência na orientação e supervisão de estágios profissionalizantes na licenciatura em Educação Social. Esta investigação resulta de um quadro contemporâneo exigente em que as instituições de ensino superior necessitam estar atentas aos modos complexos como as trajetórias profissionais se constroem, de forma a poderem oferecer aos seus estudantes diferentes possibilidades de desenvolverem as competências necessárias à transição do ambiente académico onde se formam para o ambiente de trabalho onde poderão exercer uma profissão. As transformações políticas, sociais e económicas ocorridas no espaço europeu, a progressiva dificuldade em entrar no mercado de trabalho e as incertezas aí vividas, a convicção de que “um emprego ‘para toda a vida’ é algo que os jovens não podem considerar como garantido” (Machado Pais, Cairns, Pappámikail, 2005, p.109), motivaram o grupo para esta investigação. Paralelamente, estando a ESEPF a celebrar quase meio século de existência e 16 anos de formação ininterrupta de Educadores Sociais nesta instituição de ensino superior, é de todo o interesse realizar um balanço feito ao trabalho desenvolvido, tendo por base o conhecimento das trajetórias sociais, académicas, familiares, profissionais e pessoais dos formandos, com o intuito de lhes “devolver” a imagem criada sobre o seu perfil profissional, assim como os caminhos percorridos na sua inserção no mundo do trabalho. A pertinência deste estudo justifica-se, também, pela fraca expressão das pesquisas existentes neste âmbito relativas ao Educador Social e, ainda, pela necessidade de analisar as competências desenvolvidas e os resultados das aprendizagens adquiridas pelos estudantes nas diferentes formações, tendo agora em conta a aplicação do processo de Bolonha. O estudo preliminar, já feito por esta equipa de investigação sobre as trajetórias profissionais dos Educadores Sociais formados pela ESEPF, tornou possível destacar a importância de algumas dimensões estruturantes de uma prática socioeducativa específica, no domínio do trabalho social. Dimensões como a motivação pessoal para o desempenho de uma profissão ligada à lógica da transformação social e do desenvolvimento pessoal, a urgência de uma ética de cuidado e o exercício do voluntariado, mostram-se marcantes na construção e aquisição de competências específicas de quem trabalha com as complexidades próprias do Ser Humano. Estas dimensões assumem particular importância se pensarmos no Educador Social como um técnico privilegiado da relação, da proximidade e do contacto com o outro, e como integrante de equipas multidisciplinares na área da intervenção social, ainda marcada por indefinições ao nível dos perfis profissionais. O que carateriza e distingue este técnico são algumas destas dimensões relatadas pelos próprios Educadores e pelos empregadores diretos que neles reconhecem, frequentemente, competências e saberes específicos para a intervenção sociopedagógica. O grande desafio deste estudo é fazer emergir características de uma matriz identitária de competências do Educador Social formado pela ESEPF, a partir de um conhecimento real e aprofundado dos contextos, das condições e responsabilidades profissionais que lhe são atribuídas em ambiente de trabalho. Desta forma, estará a ESEPF a contribuir para a definição de competências de um perfil profissional específico como é o do Educador Social, dando-lhe maior visibilidade e reconhecimento profissional. Ana Maria Serapicos Impulsionadora da Educação Social na ESE de Paula Frassinetti José Luís Gonçalves Diretor da ESE de Paula Frassinetti

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O cancro é a segunda causa de morte em todo o mundo, a seguir às doenças cardiovasculares. Surge como consequência de múltiplos eventos moleculares, hereditários ou exógenos, sendo estes últimos responsáveis por cerca de 90% dos casos de cancro. As escolhas alimentares, bem como a ingestão de álcool, consumo de tabaco e exposição solar são alguns dos exemplos de fatores que podem incrementar as probabilidades de desenvolver a doença. O presente estudo teve como principal objetivo caracterizar os hábitos comportamentais da população de Peniche. Como objetivos secundários tentou perceber-se as diferenças comportamentais entre a população oncológica de Peniche, antes de contrair a doença, e a população não oncológica, de modo a relacionar alguns fatores de risco com a incidência de cancro na zona. Por forma a concretizar o objetivo estipulado, foi aplicado um questionário a uma amostra recolhida no concelho de Peniche e composta por 376 indivíduos. Os dados obtidos foram analisados e as hipóteses de investigação formuladas são assim empiricamente testadas. Os resultados obtidos mostram que a população de Peniche mantém um consumo pouco regular de vegetais, citrinos, pescado grelhado (diariamente apenas no verão) e doces em geral. O consumo de gorduras de origem animal (manteiga, carne vermelha, ovos, etc.) faz parte da dieta diária dos inquiridos. A água utilizada para beber é engarrafada, sendo a água da torneira apenas para cozinhar. A ingestão de álcool é moderada (maioritariamente social), tal como o consumo de tabaco (a maioria não fuma). Quanto à exposição solar, esta é igualmente ponderada, tal como o uso de protetor solar. Em relação ao stress, a população no geral divide-se, sendo que mais de metade não se considera condicionada a esse estado. O desporto não é um hábito enraizado, assim como a prática de modalidades de relaxamento, sendo 8h a media de horas dormidas. Tendo em conta a população oncológica, esta apresenta uma tendência de comportamento claramente semelhante à da população não oncológica em todos os fatores estudados, com exceção do fator stress. No que respeita a esta condição (“afetado pelo stress”), a população oncológica manifestou-se expressivamente “afetada” (antes da manifestação da doença) ao contrário da população não oncológica. Apesar de não terem sido detetadas diferenças estatisticamente significativas entre a população oncológica e não oncológica, observou-se uma tendência para um consumo de álcool e citrinos, superior na população oncológica. Em conclusão e comparando ambas as amostras (de indivíduos com e sem doença oncológica), observou-se a não existência de padrões dissimilares, sendo que nenhuma das hipóteses testadas foram validadas.

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O fenómeno NEET- “Not in Employment, Education or Training”, jovens que não estudam, não trabalham e não frequentam qualquer formação, constitui um problema social comum ao espaço europeu, onde, segundo o Eurostat há 14 milhões de jovens excluídos do mercado de trabalho e do sistema de educação e formação. A perda económica resultante desde afastamento é estimada em 153 mil milhões de euros por ano, 1,2% do PIB da União Europeia. Apresenta-se uma análise crítica do conceito NEET e a sua dimensão europeia. Em Portugal a “Geração Nem-Nem” tem vindo a crescer significativamente desde 2008 e atingiu um valor recorde em 2012 com 434 mil jovens inativos, colocando Portugal entre os 10 países da OCDE com maior percentagem de NEET. Procura-se traçar um diagnóstico do perfil destes jovens, compreender quem são e quanto custa ao país o seu afastamento da escola e do mercado de trabalho. Por fim, abordam-se as principais estratégias políticas que vêm sendo adotadas para reduzir o número de NEET, com a criação de um conjunto de programas de apoio à transição entre o sistema de educação e formação e o mercado de trabalho, estímulos à criação de emprego e uma aposta no reforço do ensino profissional e da aprendizagem dual. Conclui-se que o fenómeno NEET em Portugal tem registado uma tendência crescente e resulta em grande medida do aumento exponencial das taxas de desemprego jovem que em 2013 atingiram os 40%, predominando jovens com um nível de escolaridade relativamente baixo. Contudo, as estatísticas demonstram que o problema também cresceu nos últimos anos entre os que têm formação superior, o que revela um problema estrutural que dificulta a transição da educação para o mercado de trabalho, mesmo entre os mais qualificados.

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1.º Congresso Internacional de Educação, Psicologia e Neurociências: Sinapses, Educar no Século XXI. Vila Franca do Campo: 30 de março e 1 de abril.

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1.º Congresso Internacional de Educação, Psicologia e Neurociências: Sinapses, Educar no Século XXI. Vila Franca do Campo: 30 de março e 1 de abril.

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Anchoíta (Engraulis anchoita) é uma espécie pelágica encontrada no Sudoeste do Oceano Atlântico. Estima-se que 135000 toneladas/ano desse peixe possam ser exploradas ao longo do litoral sul do Brasil. Entretanto, os recursos pesqueiros do país são ainda inexplorados, o que torna esta matéria prima candidata em potencial para a fabricação de novos produtos a base desse pescado. Com o apoio de programas governamentais sociais, a tendência para o Brasil é para o desenvolvimento de produtos de anchoíta alternativos e que sejam capazes de suprir as necessidades específicas de cada grupo de consumo alvo. Dentro desse cenário, um estudo de novos produtos de pescado frente ao mercado se faz necessário, na tentativa de compreender as variáveis influentes do setor. Para tanto, na presente tese teve objetivou-se desenvolver produtos à base de anchoíta e estudar o comportamento do mercado consumidor frente a esses novos produtos de pescado. Um total de seis artigos foi gerado. O primeiro artigo intitulou-se: “Potencial de inserção de empanados de pescado na merenda escolar mediante determinantes individuais”. Neste objetivou-se detectar os determinantes individuais do consumo de pescado com adolescentes em idade de 12 a 17 anos, visando à inserção de empanados de pescado na merenda escolar. Foi verificado que as variáveis que melhor discriminaram a frequência de consumo foram “gosta de pescado” e “grau de escolaridade dos pais”. Os resultados indicaram um potencial de consumo de empanados de pescado por adolescentes, associado à necessidade de educação alimentar. O segundo artigo “Elaboração de hambúrguer a partir de base proteica de anchoíta (Engraulis anchoita)” no qual se objetivou avaliar o efeito de diferentes combinações de solventes para a obtenção de base proteica de anchoíta visando à elaboração de hambúrguer de pescado. As lavagens com ácido fosfórico e mais dois ciclos de água foram as que apresentaram os melhores valores para a obtenção da base proteica, baseando-se na remoção de nitrogenados e respostas sensoriais. No terceiro artigo “Aceitação de empanados de pescado (Engraulis anchoita) na merenda escolar no extremo sul do Brasil” o objetivo foi avaliar a aceitação de empanados de pescado (Engraulis anchoita) com alunos (n = 830) da rede pública de ensino, em idades entre 5 e 18 anos, de duas cidades do estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os resultados indicaram relação inversa entre a aceitação de empanados de pescado e o aumento da idade das crianças. O quarto artigo estudou “Razões subjacentes ao baixo consumo de pescado pelo consumidor brasileiro.” Neste objetivou-se investigar o comportamento referente ao consumo de pescado de uma população com baixo consumo de pescado (Brasil), aplicando a Teoria do Comportamento Planejado (TCP). Os resultados indicaram que tanto a intenção como a atitude provou serem determinantes significativos na frequência de comer pescado, sendo a atitude inversamente correlacionada com o consumo de pescado. Hábito apareceu como uma importante variável discriminante para o consumo de pescado. O quinto artigo intitula-se “Modelagem de equações estruturais e associação de palavras como ferramentas para melhor compreensão do baixo consumo de pescado”. O objetivo foi desenvolver um modelo e explicar o conjunto das relações entre os construtos do consumo de pescado em uma população com baixo consumo de pescado (Brasil) através da aplicação da TCP e pelo Questionário das Escolhas dos Alimentos. Além disso, a percepção cognitiva de produtos de pescado (Engraulis anchoíta) foi avaliada pela mesma população. Os resultados indicaram um bom ajuste para o modelo proposto e mostraram que os construtos “saúde” e “controle de peso” são bons preditores da intenção. A técnica associação de palavras provou ser um método útil para a análise de percepção de um novo produto de pescado, além de ajudar a explicar os resultados obtidos pelas equações estruturais. O sexto e último artigo “Percepção de saudável em produtos de pescado em uma população com alto consumo de pescado. Uma investigação por eye tracking” em que se objetivou explorar o uso do método eye tracking para estudar a percepção de saudável em diferentes produtos de pescado. Dois pontos importantes podem ser salientados como influentes na percepção de saudável: produtos de pescado processados e alimentos fritos.

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Este estudo descreve o estilo de vida e vulnerabilidade dos adolescentes do bairro Felipe Camarão em Natal-RN, a fim de compreender seus comportamentos, conforme vulnerabilidades identificadas. Foram aplicados 145 questionários semi-estruturados entre os adolescentes de 12 a 18 anos, no período de janeiro, a abril de 2005. O estilo de vida descrito, conforme os dados colhidos, informa que 92,4% sabem da importância de se alimentar bem, 86,9% têm sono preservado; 76,5% têm boa relação com seus pais. Porém, 86,9% afirmaram não haver área de lazer/diversão no bairro, enquanto os 31,0% não responderam sobre higiene corporal; 41,4% consomem drogas lícitas (maioria álcool), enquanto 37,9%, as ilícitas (maioria cola); 51,7% dizem que não conversam sobre sexo, enquanto 30,3% conversam com suas mães; 38,0% estão sexualmente ativos, iniciados entre 13 a 16 anos. Os comportamentos de alguns adolescentes estudados indicam um estilo de vida saudável, enquanto outros demonstram justamente o contrário, através de práticas como: pouca participação no lazer, por falta de opção; consumo de drogas lícitas e ilícitas; a falta de diálogo com os pais sobre sexo; relacionamento sexual precoce, somados às condições econômicas e sociais desfavorecidas que os expõem à adoção de um estilo de vida que implica em vulnerabilidade

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Trabalho apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti realizado no âmbito da Tese de Mestrado