822 resultados para Italianos Rio Grande do Sul


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O estudo foi feito atravs de sries histricas de dados de um incubatrio pertencente a uma integrao avcola do Rio Grande do Sul, durante os anos de 1999 a 2003, com os quais foram feitas anlises do tipo observacional analtico e transversal. Primeiramente usou-se os registros de 5 linhagens de frangos utilizadas pela empresa no transcorrer do perodo de 23 de fevereiro de 1995 a 25 de janeiro de 2002. As linhagens foram identificadas da seguinte forma: COBB, HIGH YIELD, MPK, ROSS308, e X. Esses 81 lotes analisados foram estudados atravs dos seus respectivos registros que continham: o nmero inicial de fmeas, nmero inicial de machos, rao total/cabea, rao/cabea/inicial/recria, rao/cabea/inicial/postura, ovos postos, rao p/ovo posto, pintos nascidos, percentagem viabilidade postura fmea, percentagem viabilidade postura machos. O mtodo aqui proposto provou ser capaz de classificar as linhagens a partir das entradas escolhidas. Na linhagem que apresentava uma grande quantidade de amostras a classificao foi muito precisa. Nas demais, com menor nmero de dados, a classificao foi efetuada, e, como era de se esperar, os resultados foram menos consistentes. Com o mesmo banco de dados dos lotes fechados, realizou-se a segunda etapa da dissertao. Nela, procedeu-se o treinamento das redes neurais artificiais onde foram utilizadas as seguintes variveis de sada: ovos incubveis, percentagem de ovos incubveis, ovos incubados, percentagem de ovos incubados, pintos nascidos e pintos aproveitveis. Os resultados apresentaram R2 oscilando entre 0,93 e 0,99 e o erro mdio e o quadrado mdio do erro ajustados, demonstrando a utilidade das redes para explicar as variveis de sada. Na terceira e ltima etapa da dissertao, destinada validao dos modelos, foram usados quatro arquivos distintos denominados da seguinte forma: INPESO (3.110 linhas de registros de pesos dos reprodutores), ININFO (56.018 linhas de registros com as informaes dirias do ocorrido nas granjas de reproduo at o incubatrio), INOVOS (35.000 linhas de registros com informaes sobre os ovos processados), INNASC: 43.828 linhas de registros com informaes sobre os nascimentos. O modelo gerado para o ano de 1999 foi capaz de predizer corretamente os resultados deste mesmo ano e dos anos de 2000, 2001, 2002 e 2003. O mesmo procedimento foi repetido criando modelo com os registros do ano em questo e validando-o com os registros dos anos subseqentes. Em todas as ocasies foram obtidos bons resultados traduzidos por um alto valor no R2. Concluindo, os fenmenos prprios do incubatrio puderam ser explicados atravs das redes neurais artificiais. A tcnica, seguindo a mesma tendncia das dissertaes que anteriormente j haviam demonstrado que esta metodologia pode ser utilizada para o gerenciamento de reprodutoras pesadas e de frangos de corte, pode realizar simulaes, predies e medir a contribuio de cada varivel no fenmeno observado, tornando-se uma poderosa ferramenta para o gerenciamento do incubatrio e num suporte cientificamente alicerado para a tomada de deciso.

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Pelo fato de algumas gramneas nativas apresentarem um bom valor forrageiro objetivou-se com este trabalho caracterizar a dinmica do crescimento de algumas espcies: Paspalum notatum ectipos Andr da Rocha e Comum, P. pauciciliatum, P. lividum, e Axonopus catharinensis, relacionada com as suas caractersticas morfogenticas. O solo foi corrigido de acordo com anlise do solo e a adubao nitrogenada foi aplicada para otimizar a disponibilidade deste elemento. Os parmetros estudados foram: produo de matria seca verde (MSV), de lminas foliares, bainhas foliares, colmo e inflorescncias, material morto e outras espcies. O filocrono foi menor para o ectipo Andr da Rocha no perodo de primavera e inverno-primavera, sendo o ectipo Comum no perodo de vero. A durao de vida da folha, elongao e senescncia foliar tm uma grande variabilidade entre os materiais, com grande influncia da poca do ano, notadamente o outono, quando todos materiais diminuem seu ritmo de crescimento. Axonopus pode ter maior perodo de acmulo pois uma senescncia significativa ocorre posteriormente aos materiais do gnero Paspalum e apresenta alta durao de vida da folha (> 1.000 GD). Produes ao redor de 10 t/ha de MSV foram alcanadas. Axonopus foi mais produtivo tanto em MSV quanto lminas foliares. P. pauciciliatum teve um intenso florescimento que dificulta o manejo. P. notatum Comum permitiu o maior crescimento de espcies invasoras. Axonopus permite um maior perodo de acmulo lquido de folhas e 400 GD o limite mximo para o corte dos materiais do gnero Paspalum. Ocorre uma grande estacionalidade da produo nos materiais do gnero Paspalum. Todos os materiais avaliados apresentam um grande potencial de uso como espcie forrageira, podendo ser recomendadas para o plantio, porm com maiores cuidados no manejo do Pauciciliatum.

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O presente estudo investiga o papel da lngua na constituio da identidade e etnicidade dos grupos de base imigrante em contato em uma comunidade rural multilnge em portugus, italiano e alemo de Imigrante, no Rio Grande do Sul, Brasil. A concepo bsica que subjaz a esse propsito a de que a lngua constitui um dos principais fatores de determinao da identidade e etnicidade de um grupo social, neste caso representado por descendentes de imigrantes alemes e italianos. A pergunta que orientou a pesquisa, na comunidade escolhida, como se d essa interrelao entre lngua e identidade no contato entre dois grupos de fala contrastantes, germnico e romnico, e ao mesmo tempo semelhantes, na medida em que compartilham o trao em comum de grupo minoritrio falante de uma variedade dialetal aloglota oriunda da imigrao a partir do sculo XIX. Tal objetivo envolveu quatro pontos essenciais: em primeiro lugar, pretendeu-se verificar o papel da lngua na constituio de padres de identidade, bem como se varia entre um grupo tnico e outro. Em segundo lugar, pretendeu-se analisar no sentido de sustentar a hiptese de uma identidade mltipla dos diferentes grupos tnicos e sociais em contato na comunidade e descrever os condicionadores dessa multiplicidade (situao, prestgio/estigmatizao, duplicidade de comportamento). Em terceiro lugar, buscou-se reconhecer padres identitrios entre os diferentes grupos de falantes da comunidade, descrevendo meios e mecanismos de expresso/manifestao da identidade tnica no comportamento lingstico dos falantes. E, por fim, objetivou-se reunir exemplos que atestam, no sentido inverso, o papel da identidade no comportamento lingstico dos falantes da comunidade. A presente dissertao enquadra-se no mbito de pesquisas do bilingismo, lnguas em contato e identidade, abordando tpicos como uso, manuteno e substituio de variedades lingsticas minoritrias e majoritrias, identidade, estigmatizao e preconceito lingstico. Do ponto de vista terico-metodolgico, o estudo baseia-se em uma pesquisa qualitativa, no sentido amplo. Os resultados da pesquisa nos levaram a constatar que a lngua continua sendo um dos principais fatores de identificao entre alemes, italianos e lusobrasileiros, e que tal se manifesta de forma mltipla e varivel nas relaes sociais da comunidade plurilnge. Revelou-se tambm que a constituio da identidade quanto ao uso e manuteno/substituio da lngua mais forte entre os descendentes de alemes que entre os descendentes de italianos.

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Resumo no disponvel.

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Nos pases democrticos a elaborao do oramento pblico uma das mais relevantes atribuies do Poder Legislativo. atravs dele que se pode analisar o papel que desempenha como instrumento de transformao social e poltica, pois os nmeros ali expressos mostram a radiografia do Estado e seu compromisso com a sociedade. No Brasil, a Constituio Federal de 1988 inaugurou um novo pacto federativo pela descentralizao poltico-administrativa-fmanceira que restabeleceu prerrogativas aos estados e municpios tomando-os mais independentes e autnomos, desse modo, viabilizando o aumento das polticas pblicas e sua maior insero na vida social local. Este contexto possibilita o surgimento de novas formas de gerir as fmanas pblicas pela participao da populao local na definio dos investimentos governamentais atravs do chamado Oramento Participativo - OP. A partir de 1988 uma experincia de participao popular na Prefeitura Municipal de Porto Alegre, RS, tomou possvel discutir a alocao dos recursos pblicos priorizando as necessidades apontadas pela populao. A excelncia dos resultados alcanados fez com que a Organizao das Naes Unidas - ONU, recomendasse o OP como um instrumento de democratizao das relaes entre o Estado e a sociedade. Em 1995 criado no municpio do Rio de Janeiro o Frum do Popular do Oramento com o objetivo de divulgar informaes e aprofundar as discusses a respeito do oramento pblico municipal. Em 2001 sancionada a lei que dispe sobre a utilizao do OP pelo governo municipal. Sem regulamentao adequada, a lei no vem sendo aplicada. O presente trabalho procurou conhecer a opinio dos diversos atores envolvidos no processo de implantao do OP no Rio de Janeiro. Pode-se comprovar a impossibilidade da aplicao do instrumento de gesto pela falta de vontade poltica do Poder Executivo e pela insuficiente mobilizao da sociedade.

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A anlise desenvolvida neste trabalho centra-se no estudo das redes de cooperao de mercados varejistas de gneros alimentcios, sendo um estudo de caso da Redefort de mercados no municpio de Rio Grande. A hiptese que existem potenciais problemas de coordenao que afetam o funcionamento e o desempenho da Redefort como um todo e, conseqentemente, das empresas a ela associadas. O trabalho aborda as redes de cooperao como uma alternativa de estratgia empresarial. O estudo acerca da ao de grupos, do comportamento dos indivduos e das relaes de confiana entre os mesmos, fundamenta o referencial terico que sustenta a anlise dos problemas de coordenao na Redefort. As entrevistas realizadas com os empresrios associados a Redefort revelam que alguns dos problemas de coordenao identificados so efetivamente observados na rede de Rio Grande, enquanto outros permanecem apenas como risco potencial. Com base neste levantamento de dados so apresentados os problemas de coordenao, suas causas e os possveis caminhos para soluciona-los.

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Este trabalho trata de analisar o modo como aconteceu, no processo de ocupao e povoamento do espao na regio do Planalto do Rio Grande do Sul durante a segunda metade do sculo XIX, o encontro entre imigrantes europeus e lavradores nacionais, principais agentes envolvidos no processo de povoamento. Para realizar a pesquisa foram utilizados pressupostos tericos relacionados as questes ligadas etnicidade, ao campesinato e aos estudos de histria agrria. O objetivo foi compreender o encontro entre caboclos e imigrantes, no sentido de especificar aspectos gerais vinculados ao modo de vida de cada grupo, assim como as alteraes provocadas nos mesmos a partir do encontro e da insero do Rio Grande do Sul no processo de constituio do capitalismo.

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O trabalho analisa o peridico O Propagador da Indstria Rio-grandense, publicado nos anos de 1833-1834, na Vila de Rio Grande, ncleo porturio da provncia sul-rio-grandense. O jornal era mantido pela Sociedade Promotora da Indstria Rio-grandense, associao formada por membros da elite provincial, especialmente do segmento dos comerciantes. A anlise e interpretao do Propagador orientada pela hiptese de que, agindo em defesa da manuteno dos circuitos de comrcio, o grupo que o patrocinava elaborava um discurso que o associava s elites do centro do Imprio no processo amplo de construo do Estado e de constituio simultnea da classe dominante. Atuando em uma conjuntura local adversa defesa do centralismo, em virtude da agitao da propaganda farroupilha, a Sociedade Promotora procurava pensar o Imprio enquanto totalidade a ser integrada, contrapondo-se aos anseios autonomistas. A ao desses sujeitos analisada tendo como referencial o projeto centralizador levado a cabo a partir do chamado regresso conservador. Entretanto, busca-se propor um deslocamento temporal e geogrfico, discutindo as aes que, fora do mbito da Corte e antes do perodo de efetivao do Estado imperial unificado, contriburam para a sua construo.

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Concentraes de fluoreto, at 11 mg L-1, tm sido detectadas no aqfero da Formao Santa Maria, Sistema Aqfero Guarani, na regio central do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. As guas subterrneas so utilizadas para abastecimento pblico e levaram a incidncia de fluorose dental. Esta rea a maior produtora de tabaco no Brasil, com uma longa histria de aplicao de fertilizantes. Duas hipteses so investigadas na busca de elucidar a origem das anomalias de flor, a primeira, se refere contaminao desencadeada pelo uso de fertilizantes fosfatados nas plantaes de tabaco, e a segunda relacionada causa natural, geognica, determinada por interaes rocha-fluido no aqfero confinado. A hiptese antropognica testada nos solos e guas do aqfero fretico. O monitoramento das concentraes de fluoreto em campo, durante o perodo de dois anos e os experimentos de laboratrio de reteno e lixiviao de fluoreto em solos mostram que este elemento retido pelos solos argilosos. Durante o perodo de monitoramento das guas do fretico, concentraes maiores que 0,16 mg L-1 no foram registradas, confirmando que o fluoreto sorvido pelos solos argilosos ou transportado para horizontes mais permeveis para superfcie ou gua subterrnea, em processo lento. Anlise estatstica fatorial e de agrupamento associada a tcnicas de modelamento geoqumico apontaram as afinidades qumicas das guas subterrneas e possveis origens para o fluoreto. As guas subterrneas da Formao Santa Maria so distinguidas em quatro grupos hidroqumicos, o primeiro, cloretado sdico, evolui para guas subterrneas bicarbonatadas sdicas, e ambos grupos apresentam anomalias de fluoreto. O terceiro grupo de guas bicarbonatadas clcicas e o quarto tem o magnsio como parmetro caracterstico. As hipteses lanadas so tambm discutidas com base em anlises de istopos estveis da gua, e de sulfato e nitrato dissolvidos nas guas subterrneas, que indicam a precipitao meterica como a principal fonte de recarga do aqfero estudado. A composio isotpica do sulfato da gua similar a do sulfato nos fertilizantes, no sendo possvel distingui-lo de outras fontes que tambm apresentam assinaturas isotpicas semelhantes. No entanto, os istopos do nitrato dissolvido nas guas subterrneas e dos fertilizantes sugerem que no existe uma relao direta com o uso de fertilizantes NPK. Os dados apresentados indicam que os elevados teores de fluoreto no aqfero da Formao Santa Maria resultam de interaes gua-rocha associadas circulao de fludos em estruturas tectnicas regionais levando a mistura de guas subterrneas de aqferos mais profundos.

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Foram analisadas, na presente pesquisa, as caractersticas resilientes de um granito de Santa Catarina e de dois tipos de basaltos do Rio Grande do Sul, utilizados como base e sub-base em pavimentos na regio sul do pas. Os valores de Mdulo de Resilincia foram obtidos em laboratrio por ensaios triaxiais de carga repetida, com aplicao da norma americana de determinao do mdulo de resilincia para materiais granulares (AASHTO TP46-94). Foi analisado seu comportamento resiliente atravs da variao da umidade de compactao e da variao do grau de compactao das amostras. A influncia da umidade foi estudada variando-se a umidade de compactao em relao umidade tima relativa energia modificada, num intervalo correspondente a 2% acima e abaixo da mesma. Apenas o granito foi ensaiado nas trs umidades desejadas. Os dois tipos de basalto no foram ensaiados na umidade 2% acima da tima, por apresentarem uma umidade tima elevada, dificultando a moldagem. Outro fator estudado foi a influncia da densidade no mdulo de resilincia, onde o grau de compactao das amostras foi variado em 100%, 98%, 95% e 93%. Os resultados mostraram que a umidade exerce uma influncia no mdulo de resilincia, influncia esta constatada nas amostras de granito. Para este material, o Mdulo de Resilincia diminui com o aumento da umidade. Nos trs materiais estudados, no foi obtida correlao entre o mdulo de resilincia e o grau se compactao, de acordo com a variao considerada.

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As matas ribeirinhas no rio Camaqu constituem os maiores remanescentes da Floresta Estacional Semidecidual Ribeirinha no Estado, sendo muito pouco conhecidas florstica e fitossociologicamente. Em um fragmento de mata ribeirinha na margem esquerda do baixo rio Camaqu, municpio de Cristal (310101.7S e 515642.0W, em torno de 14 m.n.m.) realizou-se um estudo do componente arbreo, com o intuito de se determinar sua estrutura e relacionar os resultados obtidos com outras florestas no Estado. O clima da regio do tipo Cfa de Kppen, com mdias anuais de temperatura de 18,9 C, e de precipitao de 1.234 mm. Os solos so do tipo Planossolo Hidromrfico Eutrfico (Sge), de textura mdia/siltosa. O levantamento fitossociolgico foi realizado em uma rea de 1 ha, dividida em 100 parcelas de 10 x 10 m, onde foram amostradas todas as rvores com DAP maior ou igual a 5 cm. Foram calculados os parmetros fitossociolgicos empregados usualmente, alm das estimativas de diversidade de Shannon (H) e equabilidade de Pielou (J). Relaes florsticas com outras reas foram feitas atravs da anlise de coordenadas principais e de agrupamento, utilizando os ndices de similaridade de Jaccard e Dice. No levantamento florstico foram encontradas 68 espcies arbreas, a maioria caractersticas de ambientes ribeirinhos. Na fitossociologia foram amostrados 2.179 indivduos, pertencentes a 29 espcies, 25 gneros e 14 famlias. As famlias Myrtaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Sapindaceae e Salicaceae apresentaram as maiores riquezas. Os valores de importncia mais elevados foram registrados para espcies tpicas de sub-bosque, que apresentam grande densidade (Sebastiania commersoniana, Allophylus edulis e Eugenia schuechiana). As espcies ocupantes do dossel, com densidades baixas ou intermedirias (Luehea divaricata e Nectandra megapotamica) destacam-se pela dominncia. O ndice de diversidade foi estimado em 2,342 nats.ind.-1 (J= 0,695), sendo intermedirio entre os menores valores estimados para as matas de restingas e os maiores para Florestas Estacionais Semideciduais na regio. O predomnio de espcies zoocricas demonstra ser uma floresta madura, embora se tenha encontrado uma grande participao de indivduos com sndrome de disperso abiticas. Por sua localizao na Plancie Costeira Interna, a rea apresentou, floristicamente, uma grande influncia de espcies provenientes das matas de encosta da Serra do Sudeste, havendo uma maior similaridade com as matas do rio Piratini e outras Florestas Estacionais Semideciduais.

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H uma preocupao crescente sobre a necessidade de produo e consumo de alimentos mais saudveis, sem uso de agrotxicos nem fertilizantes qumicos. Neste contexto se insere a prtica da agricultura orgnica que, contudo, apresenta resultados ainda pouco avaliados. Assim, pretendeu-se, nesta pesquisa diagnosticar a produo orgnica na regio citrcola do Vale do Rio Ca, no Rio Grande do Sul. Inicialmente foram selecionadas propriedades de oito agricultores, todas j convertidas ao sistema orgnico de produo h pelo menos cinco anos. Para tanto foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas junto s unidades familiares, visando diagnosticar os aspectos sociais, econmicos e tcnicoambientais. Os agricultores orgnicos mostram-se satisfeitos com o sistema orgnico de produo, que de maneira geral proporciona boas produtividades com custos de produo menores do que no sistema convencional de cultivo. Os agricultores que se dedicam ao sistema orgnico de produo revelam bom conhecimento sobre o meio ambiente, plantas, solos e processos agroecolgicos, aspectos polticos, econmicos e sociais, adquiridos atravs da participao em cursos, palestras, congressos, dias de campo, treinamentos, e atravs das reunies e assemblias da Cooperativa ECOCITRUS. A constante troca de experincias entre os agricultores orgnicos tem contribudo na melhoria da qualificao tcnica dos produtores, alm de melhor conscientiz-los nos aspectos polticos, econmicos e sociais. A participao dos produtores na ECOCITRUS tem proporcionado melhor organizao dos mesmos, contribuindo na viabilizao da produo orgnica, inclusive com vantagens econmicocomerciais, pela obteno de insumos orgnicos, venda da produo e estmulo ao beneficiamento da produo, visando agregar renda propriedade.

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Esta Dissertao analisa em que medida os critrios contidos na Lei 12.527/11, conhecida como a Lei de Acesso Informao, so atendidos pelo Sistema Integrado de Gesto de Aquisies SIGA, do Estado do Rio de Janeiro. O pilar desta pesquisa o inciso IV do art. 8 da referida Lei, que determina a divulgao dos registros de despesas, juntamente com os procedimentos licitatrios e os contratos celebrados, objetivando especialmente, transparncia dos gastos pblicos. A efetivao das compras pblicas atravs da internet, uma implementao da governana eletrnica, dimenso poltica mais avanada do governo eletrnico, proporcionando inmeras vantagens como a celeridade nos processos licitatrios. Alm disso, as transaes efetuadas por meio de sistema so facilmente rastreveis por auditorias. As informaes registradas em um ambiente nico garantem o cumprimento integrado de normas diminuindo erros. O prego na forma eletrnica , atualmente, a modalidade mais utilizada pela Administrao Pblica, pois vem ao encontro das demandas por transparncia nos atos pblicos E a anlise apresentada neste trabalho recomendada por destacara relevncia da anlise do site de compras eletrnicas do Estado do Rio de Janeiro, o Sistema Integrado de Gesto de Aquisies SIGA. Para criar um parmetro entre o SIGA e os sistemas utilizados por outros Estados, foram analisadas informaes disponibilizadas nos preges ocorridos durante o ano de 2014. Esta pesquisa mais ampla objetiva balizar o SIGA, do Estado do Rio de Janeiro, montando um ranking de transparncia E o site ficou em quarto lugar, empatado com o Estado do Amazonas, atrs de So Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.A metodologia qualitativa favoreceu a leitura valorativa do emprego do SIGA, em busca do atendimento a poltica pblica de significativo impacto social da modalidade enfocada devido a resultados rpidos e abertura participativa de acompanhamento cidado.As entrevistas reforaram essa caracterstica inerente postura qualitativa do estudo, com percepes e informaes oportunas.As consideraes finais destacam avanos e limitaes nos sistemas de compras eletrnicas governamentais existentes. O Siga, embora consolidado, em uso desde 2009, por todos os rgos estaduais do Rio de Janeiro, necessita, ainda, aperfeioamento a implantar-se durante 2015, quando novas pesquisas devem acompanhar o movimento.