979 resultados para Glycine soja Sieb.
Resumo:
O agronegcio tornou-se, nos ltimos anos, um importante motivador do crescimento da pauta de exportaes brasileiras e do desenvolvimento da agricultura no Centro Oeste do Brasil. Um dos principais produtos deste setor o farelo de soja, componente da rao na criao em larga escala de aves e sunos. Esse trabalho de concluso trata da implantao de HACCP e da aplicao de tcnicas estatsticas em uma fbrica produtora de farelo de soja localizada em Cuiab. A exigncia dos clientes nacionais e internacionais por um produto seguro sob o ponto de vista alimentar, torna a implantao dessas metodologias um importante diferencial competitivo para se comercializar o farelo de soja na Europa, sia e para os grandes consumidores do mercado interno brasileiro. Fez-se uma reviso bibliogrfica que contemplou aspectos de microbiologia, engenharia de alimentos, HACCP e CEP. Descreveu-se, passo a passo, todo o processo produtivo, analisando-se os perigos de contaminao de cada etapa, aplicando-se o CEP no Ponto Crtico de Processo. Apresentou-se todo o processo de implantao das metodologias propostas. Os objetivos do trabalho so, alm da implantao das metodologias, conseguir melhorias no processo produtivo, caracterizando a melhoria contnua e tambm garantir a certificao da planta em HACCP. Tais objetivos foram alcanados: houve significativas mudanas nos ndices de avaliao da fbrica onde o HACCP foi implantado, e a metodologia passou a ser utilizada como uma nova ferramenta de gesto na empresa.
Resumo:
As protenas vegetais vm sendo largamente utilizadas na indstria alimentcia como substitutas da protena animal, alm de agir como um ingrediente funcional nos mais variados produtos. Dentre as protenas mais utilizadas encontra-se a protena texturizada de soja. Seu processamento envolve uma etapa de secagem que uma das operaes unitrias mais relevantes e desafiadoras para a indstria alimentcia. Neste trabalho, determinaram-se as curvas de secagem de trs diferentes tipos de protena texturizada de soja (PTS), atravs de diferentes experimentos, variando-se a temperatura do ar de secagem (T) 90, 110 e 130C a velocidade do ar de secagem (v) 100, 125 e 150 cm.s-1 e a altura da camada de produto (h) 3 e 6 cm para a PTS Tipo I, 2,5 e 5 cm para a PTS Tipo II e 5 e 10 cm para a PTS Tipo III. A partir dos dados experimentais obtidos de teor de umidade em funo do tempo, fez-se o ajuste a um modelo exponencial de duas constantes. Todas as combinaes de parmetros apresentaram ajustes de boa qualidade, cujos coeficientes de correlao foram superiores a 0,99. Uma das constantes obtidas (C1) apresentou valores muito prximos unidade para todos os casos (e para os trs tipos de PTS), enquanto que a outra constante (C2) apresentou valores variveis. Realizouse, ento, uma anlise estatstica (Teste F), a fim de verificar quais dos parmetros estudados (bem como seus efeitos de interao) eram significativos para a determinao da constante C2 do modelo exponencial. Para as PTS tipos I e II, a um nvel de 95% de significncia, todos os parmetros e efeitos de interao apresentaram-se significativos para a determinao de C2 e desenvolveu-se, ento, um modelo estatstico de dez constantes em funo destes Obteve-se um timo ajuste dos dados de C2 em funo dos parmetros aos modelos testados, atingindo-se valores de erro mdio relativo (EMR) sempre inferiores a 10% e coeficientes de correlao elevados. Para a PTS Tipo III apenas dois dos parmetros testados, somados a dois efeitos de interao, mostraram-se significativos. Apesar disso, foram obtidos os melhores ajustes atravs, novamente, do modelo de 10 constantes. Assim, para os trs tipos de PTS, foi possvel a obteno de um modelo que prev o tempo de processo de cada tipo de PTS, para que se atinja uma determinada umidade final, ou vice-versa, em funo da umidade inicial da amostra, de sua umidade de equilbrio e dos parmetros de processo (T, v e h). Paralelamente, determinaram-se as isotermas de soro de dois tipos de PTS (um contendo cerca de 20% de acares e outro no contendo acares) para quatro temperaturas (10, 20, 30 e 40C). Para o ajuste dos dados experimentais foram utilizados os modelos de Oswin, Halsey, BET, GAB, Peleg e Darcy-Watt. Os modelos de Peleg e GAB foram os que melhor se ajustaram aos dados experimentais, embora outros modelos como Halsey e Oswin tambm se mostraram representativos para temperaturas mais elevadas. As isotermas de soro da PTS que continha acar apresentaram uma inverso de comportamento em uma atividade de gua em torno de 0,9, enquanto que as curvas obtidas para a outra PTS no se cruzaram em nenhum momento. O calor de soro foi estimado, pela equao de Clausius-Clapeyron, para ambos os tipos de PTS e este aumentou com a diminuio de umidade. Estimaram-se valores de umidade de monocamada, atravs do ajuste dos dados ao modelo de GAB, entre 4,6 e 7,4% para a PTS Tipo I e entre 4,4 e 5,4% para a PTS Tipo IV; os valores de umidade de monocamada diminuram com o aumento de temperatura.
Resumo:
A sntese de redes de trocadores de calor foi muito bem estudada pela comunidade cientfica nos ltimos trinta anos, porm, o desenvolvimento de mtodos e a melhoria dos j existentes sempre foram o foco principal da grande maioria dos autores. So poucos os trabalhos que aplicam qualquer uma das metodologias a situaes reais e discorrem sobre as dificuldades encontradas - provavelmente porque as empresas no tm interesse em tornar pblico os resultados obtidos. Este trabalho aplica a metodologia do ponto de estrangulamento na nova fbrica de farelo branco do Parque Industrial de Esteio e, portanto, pode servir como um guia prtico aos profissionais que desejem fazer o mesmo em outras plantas industriais. Esta dissertao sintetiza duas redes de trocadores de calor para a fbrica de farelo branco de Esteio, levando em considerao as condies econmicas e os custos de equipamento e de montagem no Brasil. A primeira rede estabelecida baseada em aproveitamentos trmicos utilizados pelos fabricantes e pelas empresas que dominam a tecnologia de extrao de leos vegetais, j a segunda rede sintetizada utiliza a metodologia do ponto de estrangulamento. Os dois resultados obtidos so bastante viveis economicamente, sendo que a rede sintetizada pelo ponto de estrangulamento mais econmica. O Valor Presente Lquido utilizado como critrio de clculo de viabilidade das duas redes. Foi demonstrado que para a realidade brasileira este critrio mais adequado que o Custo Total Anualizado. A flexibilidade da rede produzida pelo mtodo do ponto de estrangulamento foi avaliada de maneira preliminar por simulao e tabelas de sensibilidade. O resultado obtido robusto na posta em marcha e quando a planta submetida a variaes no extrator - situaes que produzem distrbios importantes e freqentes. A aplicao da metodologia do ponto de estrangulamento na integrao energtica da fbrica de farelo branco confirmou a simplicidade do mtodo e a sua forte interao com o engenheiro de processos. O Rio Grande do Sul tem muito a ganhar se esta metodologia for disseminada nas universidades e nas empresas que compe o parque industrial do estado.
Resumo:
A agricultura brasileira tem sido um grande suporte para a balana comercial nacional. A soja cada vez mais um importante contribuidor para as exportaes do agronegcio nacional. Este estudo tem como objetivo a anlise do comportamento dos preos da soja no mercado brasileiro vis a vis o mercado chins, testando a validade da lei econmica do Preo nico. Os resultados obtidos em testes de co-integrao indicam a validade desta teoria para o preo da soja entre Brasil e China, a maior importadora da commodity no mundo.
Resumo:
Trata da utilizao da anlise fundamental na previso de preos da commodity soja no mercado futuro. Apresenta uma sntese da origem e desenvolvimento do mercado e da evoluo da negociao com futuros. Descreve o mercado fsico e futuro do complexo soja - gro, farelo e leo -, e a formao dos preos mundiais e domsticos da soja e derivados. Analisa a formao e o comportamento dos preos e a viabilidade do uso da abordagem tcnica e da fundamental na previso de preos das commodities nos mercados futuros. Desenvolve um modelo economtrico para a soja, na forma de um sistema de equaes que sintetize os segmentos mais imponantes desse mercado, utilizando a abordagem fundamental e apresenta uma avaliao dos resultados obtidos com a estimativa dos coeficientes das equaes estruturais.
Resumo:
O agronegcio da soja, caracterizado como investimento em atividade produtiva, envolve problemas de incertezas com o comprometimento definitivo de recursos, com a impossibilidade de reverter decises tomadas e, tambm, com o esforo de prever a renda a ser obtida com a colheita. A questo relevante para o sojicultor como avaliar o rendimento esperado de gros em um contexto de incertezas, base para o cmputo da taxa de retorno do investimento na produo de soja. Este trabalho teve como objetivo estabelecer uma metodologia que associa um modelo estocstico de precipitao a um modelo de predio do rendimento da cultura de gros de modo a permitir a atribuio de probabilidades aos rendimentos esperados de soja. Foram utilizados dados meteorolgicos dirios referentes precipitao pluvial, temperatura mxima, mnima e mdia do ar, umidade relativa do ar, radiao solar global e velocidade do vento a 2 metros, bem como o rendimento de soja de Cruz Alta(RS) do perodo 1/1/1975-31/12/1997 A precipitao pluvial diria foi ajustada cadeia de Markov de primeira ordem e dois estados e na funo gama com variao sazonal para os meses de outubro a abril. Os resultados indicaram que a metodologia associando a gerao de sries de precipitao pluvial, evapotranspirao da soja e evapotranspirao real, aplicadas como variveis de entrada no modelo de predio do rendimento de gros, possibilitou a definio da densidade de probabilidade do rendimento esperado de soja e, por conseguinte, a quantificao do risco na forma da distribuio de probabilidade acumulada do rendimento. O risco de ocorrncia de um valor de rendimento de soja, menor que um valor mnimo de aceitao, quantiifcado pela sua distribuio de probabilidade acumulada, fundamentada em um fenmeno da natureza - a precipitao pluvial - que no depende da vontade humana. A obteno do rendimento desejado envolve um processo que depende de organizao, isto , depende de fatores subjetivos, de decises e escolhas. Enfim, um processo que comporta alternativas e depende de iniciativas humanas.
Resumo:
Nanovesculas lipossmicas constituem promissoras estruturas auto-organizadas hbeis para encapsular e transportar diferentes substncias, como os frmacos, e foram produzidas neste trabalho pelo mtodo da evaporao em fase reversa. Fosfatidilcolina de alta pureza foi utilizada na produo das estruturas. Paralelamente procedeu-se a purificao de fosfatidilcolina por cromatografia em coluna a partir da lecitina de soja fornecida pela indstria de leo de soja local. O processo foi monitorado por cromatografia em camada delgada e a caracterizao foi feita por RMN do 1H e do 31P. O resultado mostrou que fosfatidilcolina pode ser purificada facilmente pela cromatografia em coluna, mas a sua degradao deve ser evitada por processos eficientes de conservao. Quitosana foi obtida pela desacetilao por hidrlise alcalina da quitina comercial. O grau de desacetilao resultante foi caracterizado por infra-vermelho e a massa molar mdia, assim como outros parmetros do polmero em soluo como raio de giro e segundo coeficiente virial, foram determinados pela tcnica de espalhamento de luz esttico. O polmero de carter catinico quitosana foi empregado na produo de nanovesculas lipossmicas para revestimento das estruturas, visando o aumento da estabilidade fsica das mesmas. A preparao de lipossomas pela evaporao em fase reversa constitui um processo em etapas, onde os diferentes estgios levam formao de trs sistemas vesiculares de distintas organizaes estruturais: micelas reversas, organogel e lipossomas. As tcnicas de viscosimetria, turbidimetria, ultra-violeta visvel, espalhamento de luz esttico e dinmico e espalhamento de raios-X a baixo ngulo permitiram ampla caracterizao destas estruturas com e sem quitosana. Dados como raio hidrodinmico e ponto de percolao das micelas reversas, espessura lamelar do organogel, intensidade de espalhamento de luz, raio hidrodinmico, raio de giro e espessura lamelar dos lipossomas foram obtidos. Alm disso, o solvente orgnico ter etlico, clssico para este mtodo de preparao foi substitudo pelo acetato de etila sem prejuzo na formao das estruturas e com a vantagem do seu menor impacto ambiental. Lipossomas revestidos externa e internamente com quitosana formando um compsito foram obtidos com sucesso e apresentaram uma estabilidade fsica em soluo aquosa maior do que lipossomas convencionais ou no revestidos.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi, por meio de pesquisa, analisar o efeito do transporte e da qualidade da armazenagem no custo, bem como definir o histrico do melhor ms para a comercializao da soja na regio das Misses do Rio Grande do Sul. Foram coletados dados da regio quanto produo, produtividade e rea plantada de soja, valores histricos da tonelada de soja cotada em dlar, valor dos servios prestados pelo complexo armazenador, e valor dos fretes cobrados nos modais de transporte rodovirio e ferrovirio nas cidades de Santo ngelo e So Luiz Gonzaga. Foram verificadas e analisadas as perdas ocorridas no transporte e na armazenagem e, finalmente, chegou-se ao resultado do valor l quido da soja em cada ms no perodo 1995/1996 a 2000/2001. Efetuou-se pesquisa com dados coletados diretamente do universo de cinco empresas transportadoras e trs empresas armazenadoras instaladas na regio, das quais foram entrevistados gerentes responsveis pelas empresas. O sistema de armazenagem com controle de qualidade mostrou-se o mais apropriado para conservao da soja. O modal mais organizado para escoamento das exportaes o transporte rodovirio. O melhor ms para a comercializao da soja, considerando a regio das Misses, foi novembro que apresentou maior margem de lucro sobre a tonelada de produto destinada a exportao considerando os custos de armazenagem e transporte.
Resumo:
O presente trabalho foi realizado acerca das estratgias de comercializao de soja , definidas e utilizadas pela Cooperativa Tritcola Serrana Ltda. - Cotriju, situada no municpio de Iju - RS. Sendo a soja uma oleaginosa com demanda e comercializao mundiais, este trabalho teve o seguinte problema de pesquisa: quais as estratgias de comercializao de soja da Cotriju? Para ao seu entendimento o objetivo geral foi identificar estratgias de comercializao de soja da Cotriju. Os resultados obtidos foram identificados por meio de entrevistas e pesquisas junto ao departamento comercial da Cooperativa. Na realidade, o que se observa que o Cotriju tem empenhado esforos no sentido de dar retornos aos associados e manter-se competitiva no mercado. Especificamente no caso da comercializao de soja (aqui entendida como compra do associado e venda ao mercado), a opo em adquirir e vender soja em gro, exige da Cotriju habilidade para conseguir identificar o melhor momento para realizar a transao. Nesse sentido o repasse de informaes aos associados produtores de soja, visando capacit -los a tomarem decises acertadas e conscientes dos resultados um trabalho que vem sendo desenvolvido pela Cooperativa. Nesse sentido, foi criada uma modalidade de premiao por fidelizao na entrega e aquisio de insumos, denominada de "prmio fidelidade", visando uma previsibilidade e uma garantia de volume de comercializao do produto.
Resumo:
Muito se tem comentado a respeito da inadequao da contabilidade como suporte ao processo decisrio. As freqentes mudanas do cenrio econmico e o excesso de regulamentao por parte do governo tm concentrado os esforos dos contadores em outras reas que no a gesto do negcio. Os executivos se tornam cada vez mais incrdulos quando no conseguem entender, de forma simples, as operaes de sua empresa refletidas nos demonstrativos contbeis. A contabilidade est cada vez mais tcnica e menos voltada ao usurio final. Esta monografia trata exatamente deste tema: trazer a contabilidade para a gerncia atravs da criao de um sistema de apurao de resultado que reflita, de forma clara, simples e adequada, os pontos crticos do negcio, auxiliando sua conduo
Resumo:
O Brasil o segundo maior produtor de soja do mundo. A soja in natura (s com o processamento de cozinha), entretanto, pouco consumida pela populao. O objetivo do presente trabalho foi identificar as principais dificuldades e possibilidades do uso da soja in natura na alimentao humana no Brasil. Foi enviado questionrio eletrnico para nutricionistas e pesquisadores da soja de todo o territrio nacional. Foram recebidos quinhentos e sessenta e oito questionrios completos de nutricionistas e pesquisadores de todas as regies brasileiras. Ainda existe resistncia tanto por parte dos nutricionistas como dos consumidores para o consumo da soja in natura. Quanto os fatores determinantes para o pequeno uso da soja, o fator cultural foi o mais importante. Dos fatores culturais os mais importantes foram a falta de hbito e as preferncias regionais. Para o aspecto segurana do alimento so importantes a existncia de variedades transgnicas e o modo de produo da soja. Em relao ao aspecto qualidade sensorial o sabor foi mais importante. Houve poucas divergncias de opinio sobre o consumo de soja in natura entre os pesquisadores e os nutricionistas que atuam em consultrios ou empresas. H uma expectativa de uso da soja in natura em curto espao de tempo e, para tanto, necessria uma melhor organizao da cadeia.
Resumo:
A integrao da atividade de lavoura com a de pecuria no sistema plantio direto (SPD) em reas que permanecem com culturas de cobertura no inverno pode se tornar uma alternativa de renda para os produtores de gros no vero no sul do Brasil. No entanto, muitos deles relutam em adotar esse sistema de integrao pelos possveis efeitos negativos do pisoteio sobre atributos de solo, principalmente aqueles relacionados com a compactao. Essas alteraes podem tambm interferir na dinmica, no perfil do solo, do calcrio aplicado na superfcie. Este trabalho foi, ento, conduzido para: a) determinar as alteraes promovidas pelo pisoteio animal sobre atributos fsicos de solo; b) determinar as alteraes em atributos qumicos no perfil do solo em funo da aplicao superficial de calcrio e; c) verificar se as alteraes resultantes do pisoteio animal tm influncia no estabelecimento e no rendimento de soja. O experimento foi conduzido em Latossolo Vermelho distrofrrico, com pastagem de aveia preta + azevm manejada em diferentes alturas de pastejo (10, 20, 30 e 40 cm) e sem pastejo. As alteraes na densidade, porosidade e compressibilidade do solo decorrentes do pisoteio no alteraram a ao do calcrio em profundidade, avaliada por atributos qumicos relacionados com a acidez do solo O pH em gua, os teores de clcio e magnsio trocveis, a saturao por bases e a CTC efetiva aumentaram e o teor de alumnio trocvel diminuiu at 15, 7,5, 12,5, 2,5 e 10 cm de profundidade, respectivamente, em relao testemunha sem calcrio, independentemente das intensidades de pastejo utilizadas. A populao inicial de plantas e o rendimento de soja no foram afetados pelas alteraes nos atributos fsicos e qumicos do solo em perodo sem restrio hdrica.
Resumo:
Aps um estudo dos setores de insumos e bens de produo, da produo agropecuria, e de processamento e distribuio, que compem o Complexo Agroindustrial - CAI, mostra as principais etapas da transformao da soja. Apresenta parmetros para a anlise da implantao de uma indstria, com capacidade de processamento de 50 toneladas de soja por dia, para a obteno de leo e farelo, simulando o fluxo de caixa esperado para o empreendimento.
Resumo:
No Brasil, de acordo com dados do IBGE, a produo agro-industrial em 1997 revela expanso de 4,3% em relao a 1996, superando assim o resultado de 3,9% obtido para a produo industrial no mesmo perodo. O grupo de produtos industriais vinculados agricultura apresenta o melhor resultado (5,4%), com destaque para o desempenho dos subgrupos mquinas equipamentos (26.1%) e adubos e fertilizantes (9,0%) que, em conjunto, registram acrscimo de 15,4% frente ao ano anterior. O consumo brasileiro de fertilizantes foi de \3,7 milhes de toneladas em 1997. Deste total, 25 % so destinados soja
Resumo:
Avaliao atravs da teoria de opes tem gerado diversos estudos acadmicos na rea de finanas, resultado da versatilidade das opes como instrumento financeiro e da capacidade de avaliar diversos ativos que aparentemente no so opes. Esta monografia consiste em uma reviso bibliogrfica sobre a utilizao da Teoria de Opes em avaliaes de decises de investimentos, e tem como objetivo demonstrar sua aplicao em situaes reais na cadeia produtiva do complexo soja, destacando a praticidade e limitaes da prpria teoria.