959 resultados para Arte brasileira História e crítica


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Surgida no incio do sc. XIX, a arte sobre o Oeste americano, constitui parte de um folclore que transformou o cowboy no mais influente smbolo da Amrica nos sculos XIX e XX. A influncia de artistas como Frederic Remington e Charles Russell, na cultura popular dos EUA, particularmente visvel no western clssico de Hollywood. Ao assimilar os valores formais e ideolgicos que caracterizam a obra destes artistas, cineastas como John Ford, Raoul Walsh e John Sturges, realizaram uma verdadeira simbiose entre o cinema e o primeiro movimento artstico americano. No entanto, o western de Hollywood nunca foi um mero exerccio esttico, constituindo uma expresso das profundas transformaes que a sociedade americana sofreu ao longo do sculo XX.

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2013

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A partir de breve retomada da história dos cursos de graduao em Letras no Brasil, este artigo tem por objetivo discutir as circunstncias da consolidao dos estudos literrios na universidade. Esto no centro dessa discusso as caractersticas de duas modalidades de crítica literria. A primeira delas, conhecida como impressionista, era publicada nos rodaps de jornais nas primeiras dcadas do sculo passado. A segunda, conhecida como crítica de ctedra (Rocha, 2011), ganhou corpo aps a criao dos cursos de Letras, quando docentes universitrios, ento chamados de catedrticos, passaram a publicar textos crticos com base emnovas teorias, quase sempre assimiladas ou adaptadas do pensamento irradiado por outros pases, como o new criticism, de origem norte-americana, ou mais tarde o estruturalismo, de origem europeia. Mtodos e abordagens situavam-se em campos antagnicos, fato que se modificou mas no se extinguiu. Em diferentes configuraes, embates entre posturas antagnicas por exemplo, entre a que privilegia componentes artsticos e a que supervaloriza componentes ideolgicos persistem at o presente, refletindo-se na pesquisa e no ensino de literatura.

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Este texto apresenta uma resenha da obraFRONTEIRAS PLATINAS EM MATO GROSSO DO SUL (Brasil/Paraguai/Bolvia): biogeografias na arte, crítica biogrfica fronteiria, discurso indgena e literaturas de fronteira, escrita por Marcos Antnio Bessa-Oliveira, Edgar Czar Nolasco, Vnia Maria Lescano Guerra e Zlia Ramona Nolasco dos S. Freire. O livro,publicado pela Editora Pontes de Campinas, fruto de reflexes empreendidas ao longo dos anos por essespesquisadores do estado de Mato Grosso do Sul (MS), de diferentes universidades, acerca da crítica do pensamento fronteirio. A obra constituda de quatro captulos, alm de um prefcio e uma apresentao, em um total de seis textos. A partir de diferentes lugares enunciativos, os autores fomentam a importncia dos estudos que pensam os sujeitos marginalizados, no intuito de destacar as noes-chave que atravessam reflexes de intelectuais fronteirios e se apoiam, sobretudo, nosestudos ps-coloniais, epistemologias outras que constituem o ponto de partida para os estudos no mbito das artes, da literatura e da lingustica.

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O artigo analisa um debate na lingustica brasileira ocorrido na dcada de 1980 entre os linguistas Rodolfo Ilari e Kanavillil Rajagopalan. Esse debate colocou em destaque limites e alcances de abordagens semnticas e pragmticas para o estudo de fenmenos lingusticos, evidenciando, assim, momentos de ruptura terica e metodolgica na história da lingustica no Brasil. A anlise proposta ser realizada por meio da observao de retricas (tal como compreendidas nos estudos da Historiografia da Lingustica) adotadas por linguistas em situaes de confronto terico e metodolgico. Apresenta-se em perspectiva interpretativa de que modo se deu, em um momento da história da lingustica brasileira, uma divergncia terico-metodolgica nos domnios de estudos do significado e da significao. Essa divergncia estabeleceu pontos de conflito em relao a objetos tericos de anlise, evidenciados por meio de retricas dos linguistas que ressaltaram a oposio e a ruptura cientfica. Descontinuidades, enfim, no processo de implantao e desenvolvimento de teorias e mtodos no mbito da cincia da linguagem praticada na comunidade brasileira de pesquisa lingustica.

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Silviano Santiago integra uma gerao de crticos literrios brasileiros, cuja ao se funda na desarticulao dos princpios etnocntricos, reconhecidos em quase todas as vertentes da crítica literria, em especial as de base comparatista, ressignificando a produo literria brasileira como um todo e, de um modo geral, a latino-americana. O confronto terico com a crítica brasileira se d como releitura de textos literrios inclusos no cnone, cuja tica eurocntrica os havia situado num lugar secundrio, em relao produo de outros pases.A leitura dos artigos e ensaios presentes j nas obrasUma literatura nos trpicosatOra(direis)puxar conversa!permite reconhecer que, desde seus primeiros trabalhos crticos, Silviano Santiago reconhece o espao de desenvolvimento da produo latino-americana, ao mesmo tempo em que define o lugar prprio em que as situa: o entre-lugar,espao em que reconhece a produo do artista e do intelectual latino-americanos. No fundamento de sua perspectiva desenvolve umareflexo sobre a dependncia cultural brasileira, em relao aos pases colonizadores que se apresentam ao Novo Mundo como centro e propagam seus valores como nicos. A reviso desses parmetros se torna o grande trabalho de sua ao crítica.Palavras-chave: Silviano Santiago; Renovao; Crítica literria brasileira.

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O estudo parte da anlise do dilogo estabelecido entre os discursos dos autores Bartolomeu Campos de Queirs e Lygia Bojunga com Monteiro Lobato em suas obras. Para essa anlise tomamos como corpus as obras Vermelho amargo (2011) e Por parte de pai (1995), do Bartolomeu; e da Lygia, O abrao (2010) e Sapato de salto (2006) e, com exemplos dessas narrativas, pretendemos mostrar as intertextualidades nas obras de Lygia e Bartolomeu, com destaque para o talento deles em singularizar suas obras. Esses autores se destacam no cenrio da literatura infantojuvenil brasileira e possuem grandiosa habilidade em equilibrar a realidade e o imaginrio, em suas obras, ou seja, narram fices que proporcionam s crianas um espao com situaes e fatos do cotidiano, mas com liberdade de imaginao. Observa-se nesses autores a afirmao do discurso de Lobato de preocupao com a educao das crianas, mas sem prezar pelos saberes inteiros e derradeiros e por uma representao utpica da vida.

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A literatura infanto-juvenil surgiu com a criao da ideia de infncia. Hoje, ela se apresenta a partir de adaptaes de obras literrias em livros interativos fazendo-se valer de ferramentas e suportes tecnolgicos atuais. Neste artigo, propomos uma retomada história da literatura infanto-juvenil a partir de autores como Zilberman (1985;1987) e Aris (1985) e uma anlise de seu dilogo contemporneo com as novas mdias digitais a partir de autores como Bolter & Grusin (2000). Para tanto, discorreremos desde a criao da infncia at a criao do livro interativo, perpassando a questo da literatura como mdia e seu dialogo intermiditico com novas tecnologias.

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O propsito deste artigo o de estabelecer algumas analogias e contrastes entre Edgar Allan Poe e Alphonsus de Guimaraens em relao aos preceitos estticos que decidiram imprimir a sua produo potica, mormente quanto aos temas de amor (Eros) e morte (Tnatos). Procuramos demonstrar que esses matizes temticos so trabalhados sob a angulao do gtico-melanclico a fim de se atingir o sublime. Teorizamos sobre como o gtico, a melancolia e o sublime podem ser alinhavados poeticamente e discutimos os modi operandi que Poe e de Alphonsus empregam nessa triangulao entre traos gticos, melancolia e o sublime.

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Resumo: Neste artigo, propomo-nos a analisar o Governo do Imperador Romano Tibrio, da forma como foi descrito por Dion Cssio Cocceiano na obra História Romana. Dion Cssio foi senador na passagem do II para o III sculo d.C. e sua narrativa nos chegou bastante fragmentada, reconstruda a partir dos excertos de Xifilino e Zonaras. A autoridade do Prncipe no era hereditria. Assim, tornavase necessrio refazer os laos de patronato e amicitia no incio de cada governo. E esta no era uma tarefa fcil, nem mesmo para Tibrio que sucedeu o considerado bom Imperador Otvio Augusto.