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Resumo:
Esta tese aborda o declínio da audiência das grandes redes de TV aberta e os recursos narrativos que os produtores de programas adotaram para enfrentar essa tendência mundial. O estudo traz um panorama da situação da audiência no âmbito internacional e foca, particularmente, o caso do Brasil, onde três grandes emissoras mantém, no conjunto, uma das mais altas concentrações de público do mundo. Depois de analisar a fragmentação das audiências televisivas nas duas últimas décadas e os números que indicam a crescente dispersão dos telespectadores entre múltiplas ofertas de mídia disponíveis nos dias atuais, o trabalho discute as estratégias de programação e de construção de conteúdos. Além de teóricos que pesquisaram a chamada semiótica televisiva , servem de base para a investigação depoimentos de produtores e análises de programas de grande audiência. O objetivo é revelar os procedimentos utilizados para atrair e manter a atenção dos telespectadores, os quais começam com as medições de audiência e os estudos sobre o comportamento dos consumidores em relação à TV. A tese discute também como ocorre a exposição dos telespectadores em um ambiente onde existem várias opções de dispositivos para ver atrações televisivas ou para fazer outras atividades comunicacionais. A escolha deste tema de investigação partiu do princípio de que a exposiçao é condição essencial para sustentar o estudo de outras fases e outros aspectos do processo de comunicação, como a influência dos meios sobre a cultura e a sociedade. Em um contexto onde a mídia ocupa tanto tempo de nosso cotidiano, o impacto dos meios de comunicação de massa pode ser diretamente proporcional ao número de pessoas que eles alcançam e aos nossos hábitos de consumo de informação e entretenimento.
Resumo:
Este estudo versa sobre a análise do processo de aprendizagem de alguns professores alfabetizadores da Rede Estadual de Educação de São Paulo e buscou compreender onde e como este grupo de profissionais aprende os conteúdos necessários para alfabetizar na perspectiva da construção de conhecimento. A hipótese que orienta esta análise é a de que um professor bem-formado tem mais condição de intervir na aprendizagem de seus alunos e, gradativamente, contribuir para a garantia do direito de todas as crianças se alfabetizarem. Parte também da hipótese de que, compreendendo o processo de aprendizagem destes educadores, as ações de formação podem ser mais eficazes. Por meio de pesquisa empírica, revisão bibliográfica e análise documental, esta dissertação organiza-se da seguinte forma: na Introdução é anunciada a trajetória profissional da proponente e sua relação com os programas de alfabetização e com as propostas de formação de educadores das Redes Públicas de Educação de São Paulo. O primeiro Capítulo tece a fundamentação teórica na qual os programas de formação de professores alfabetizadores de São Paulo são organizados. No segundo Capítulo é realizado um breve histórico sobre os programas de formação de professores alfabetizadores da Rede Estadual de Ensino, no período de 1984 a 2010, com uma análise sobre a coerência entre as concepções de ensino e aprendizagem, e as concepções que embasam os diferentes programas institucionais. No terceiro Capítulo são descritos os caminhos percorridos no processo de realização da pesquisa empírica. Nas Considerações Finais foram retomadas, em síntese, as discussões realizadas no desenvolvimento dos capítulos, recuperando a essência das análises a partir dos dados coletados, expressando os resultados da investigação. Foram aplicados questionários de perfil e realizadas entrevistas com 13 sujeitos envolvidos com o Programa Ler e Escrever da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, envolvendo desde professores alfabetizadores até os organizadores do Programa. A fundamentação teórica deste estudo ocorreu, principalmente, a partir das contribuições de Piaget (1967); Ferreiro e Teberosky (1985); Ferreiro (1989; 1992; 2002; 2007); Becker (1993); Coll (1992); Lerner (2002) que se orientam pela concepção de construção de conhecimento e tratam da aprendizagem da leitura e escrita, da formação do professor e da didática da alfabetização e da Matemática; e Alarcão (2008), Lerner (2002) e Tardif (2002) que abordam a formação docente. A análise dos dados foi realizada a partir da fundamentação e dos procedimentos de Análise Temática do Conteúdo, conforme Bardin (2008) que resultou na elaboração de apreciações de condições que devem ser consideradas na formação de professores alfabetizadores. Os resultados obtidos apontam para algumas inferências sobre o processo de aprendizagem dos professores alfabetizadores que, se consideradas nas propostas, podem contribuir para a maior eficiência dos programas de formação, resultando em melhor apropriação pelos professores dos conteúdos envolvidos na alfabetização, na melhoria da qualidade da aprendizagem dos alfabetizandos e, consequentemente, na formação de leitores plenos e escritores eficientes.
Resumo:
A educação contemporânea está inserida num contexto de velozes e dinâmicas transformações sociais e culturais, principalmente com o avanço e incorporação das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no cotidiano das pessoas. Na Sociedade da Informação, na Era do Conhecimento, é preciso ir além do saber ler, escrever e digitar. A escola, por sua vez, de maneira ainda morosa, busca adequar-se às exigências do universo digital do qual participam seus agentes. O Ensino Médio, foco de preocupação e reflexão por todos os envolvidos no processo educativo dessa modalidade, tenta alcançar sua proposta de formação integral dos jovens para o exercício do trabalho e da cidadania. À disciplina Língua Portuguesa reserva-se a missão de conciliar o ensino da norma-culta com os gêneros discursivos de tal forma a promover a inclusão digital dos alunos nas diversas circunstâncias de letramento às quais são submetidos. Nesse âmbito, este trabalho investigou: Que percepções dos processos formativos emergem quando os alunos refletem acerca das práticas pedagógicas e das vivências nas aulas de Língua Portuguesa em atividades mediadas por portal educacional? O objetivo geral da pesquisa é provocar a reflexão nos professores, de tal forma que repensem suas práticas pedagógicas e seu papel no processo educativo a fim de promover uma experiência educativa mais condizente com a realidade dos alunos. A metodologia adotada foi a pesquisa qualitativa de cunho investigativo, na modalidade narrativa, sob a luz de Clandinin e Connelly (2011). Pela inserção no cenário e proximidade afetiva com os participantes, assumiu-se o desafio de desenvolver uma pesquisa-ação, para isso, os instrumentos investigativos adotados foram: entrevista semiestruturada, diário de bordo, atividades realizadas no portal, conversas informais e caderno de campo. A análise dos dados permitiu a elaboração de oito categorias de análise, emergentes das narrativas dos participantes: interação e comunicação; sala de aula ampliada; gestão da aprendizagem; o registro de si e do outro; aprendizagem colaborativa e transformadora; incentivo à pesquisa; estudo autônomo; e, desafios. Os resultados alcançados apontaram para reflexões que não se encerram nas páginas deste trabalho, dentre elas destacam-se: a importância de ouvir o aluno para que as propostas pedagógicas sejam revistas e melhoradas; o testar, nas práticas diárias, é fundamental, é o buscar algo além do tradicional, em prol de um objetivo de aprendizagem definido; o desejo de aprender pode despertar no aluno o interesse pelo conhecimento, tornando-o mais autônomo em suas escolhas e caminhos; as TDIC podem colaborar com o processo de ensino e de aprendizagem, porém exigem envolvimento dos sujeitos, pois elas, enquanto instrumentos, não configuram o conhecimento, são os agentes que ao apropriar-se delas têm condições de obter o melhor de suas potencialidades. Futuros trabalhos poderão dar continuidade a este estudo e trazer grandes acréscimos ao contemplar as influências do uso das TDIC no cotidiano da escola, o que, certamente, será de grande contribuição para o cenário atual da Educação brasileira.
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Esta pesquisa localiza os diferentes aspectos na trajetória pioneira das políticas públicas municipais, em Diadema (SP), para a educação de jovens e adultos (EJA), especificamente no programa para alfabetização. Atualiza as características do programa e aborda o - Relatório Final da Pesquisa Qualitativa Etnográfica Perfil do Aluno do Serviço de Educação de Jovens e Adultos -, conduzida entre 1993 e 1995, importante avaliação do serviço. Propõe uma atualização baseada em resultados apresentados naquela pesquisa, utilizando-os para confrontar o desenvolvimento das políticas de educação de jovens e adultos no município e nas mais recentes políticas na Região do ABCDMRR (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra), no estado de São Paulo e no Brasil, para esse segmento populacional. Também procura reatualizar as mensurações e avaliações qualitativas angariadas naquela pesquisa para compor esta dissertação de mestrado.
Resumo:
Este estudo qualitativo foi elaborado por meio de pesquisa bibliográfica de estudiosos do tema da avaliação do rendimento de alunos, como Luckesi (2005), Hoffmann (2003), Paro (2003), Hadji (1994) e Figari (1996), e de pesquisa de campo, com o objetivo de investigar como está ocorrendo a avaliação do ensino fundamental da rede pública paulista, na vigência do regime de progressão continuada. Considerando que os fundamentos da prática avaliativa distam quase sempre dos apregoados pela política educacional instituída e com o propósito de verificar se isto está ocorrendo com a política de progressão continuada, participei, durante um ano letivo, das atividades educacionais de uma escola pública da periferia da Grande São Paulo, observando, colhendo depoimentos e anotando cuidadosamente tudo o que vivenciei nesse período. Para empreender uma leitura dos dados coletados, busquei também o apoio no construto teórico de Michel de Certeau, para quem aos "produtos impostos" códigos, leis, políticas culturais, etc. rigorosamente organizados de forma a atribuir um lugar, um papel ao homem ordinário, contrapõem-se práticas construídas no processo de apropriação desses produtos. Por meio de suas "artes de fazer", os usuários reinventam o cotidiano. Utilizando-se de "táticas astuciosas", o usuário da cultura reapropria-se dos espaços, altera-lhes os códigos e deles faz uso "a seu jeito". Nesta pesquisa, que enfoca as relações dos protagonistas de processos avaliativos escolares, confirmam-se os postulados de Certeau, que não conferem ao consumidor da política um lugar passivo. Como já foi caracterizado por este instigante pensador, o usuário da política (o instituinte), enquanto portador de astúcias, move-se no campo espacial do outro (o instituído) e, taticamente, fazendo uso de práticas não previstas, escreve uma "outra história". O principal objetivo deste trabalho foi contribuir com reflexões que mostrem a importância de se analisar as tensões geradas por políticas educacionais impostas, desprovidas de sentido para aqueles que não participam de sua elaboração, o que tem provocado movimentos táticos de seus usuários, neste caso, os docentes, os quais, sem as condições objetivas necessárias para promover a política instituída, enunciada no discurso, utilizam-se do seu potencial instituinte de transformação, escrevendo uma "outra história".
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Objetivando investigar os saberes presentes na prática pedagógica de seis professoras que, ao longo de sua trajetória profissional, apresentaram uma prática bem-sucedida na alfabetização, sempre atuando em região periférica de uma cidade da Grande São Paulo, utilizei, neste estudo, entrevista semiestruturada, observação participante e relato de história de vida, no intuito de responder às questões: O que há de significativo nas práticas bem-sucedidas das professoras alfabetizadoras? Quais saberes são mobilizados com os educandos no processo de alfabetização? Como as professoras lidam com diferentes saberes dos alunos e com as situações em que se defrontam com um possível não saber? Inicialmente, descrevo o contexto histórico da alfabetização em 1983, com a implantação do Ciclo Básico de Alfabetização (DURAN, 1995), período em que as professoras-alvo da pesquisa iniciaram carreira no magistério na rede pública estadual e foram desafiadas a uma nova forma de pensar a alfabetização no âmbito da Psicogênese da Língua Escrita (FERREIRO e TEBEROSKY, 1979), embasadas no construtivismo piagetiano, numa ação dialógica com autores que priorizam a reflexão sobre saberes e prática pedagógica (FREIRE, 1996; OLIVEIRA, 1997; ALARCÃO, 2005 e TARDIF, 2007). Os resultados mostram que a constituição dos saberes das professoras na condução do trabalho em sala de aula ocorre ao longo da trajetória de formação e atuação pedagógica, em diferentes momentos: no diálogo com experiências vividas, com materiais pedagógicos produzidos; na relação com as crianças com quem convivem; nos cursos de formação de que participam; nas parcerias e trocas com professores. A criatividade diante dos desafios de alfabetizar faz com que reorganizem o saber e busquem conhecimentos para que a qualidade das intervenções e ações pedagógicas atenda a diversidade que compõe o espaço da sala de aula. Por acreditarem na capacidade das crianças, propiciam atividades desafiadoras que oportunizam a reflexão sobre a leitura e a escrita (FERREIRO, 1989, LERNER, 2002 & WEISZ, 2002), sempre respeitando os conhecimentos prévios do aprendiz que interage com elas e constrói conhecimentos.(AU)
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O presente trabalho tem o objetivo de analisar o Programa Ler e Escrever das escolas estaduais de São Paulo, apontando seus possíveis benefícios e principais problemas. O programa representa mais uma tentativa do sistema público de ensino no sentido de reverter o quadro de precariedade apresentado pelos alunos da escola pública no que se refere ao processo de alfabetização. No primeiro capítulo encontram-se considerações pertinentes a alfabetização e concepções de ensino. No segundo capítulo é apresentada a legislação que respalda o programa e também a forma como vem sendo aplicado. O terceiro capítulo trata dos procedimentos metodológicos. Foram desenvolvidos questionários para professores alfabetizadores e professores-coordenadores e elaborados quadros de análise para classificar os depoimentos coletados a partir dos pares de categorias dialéticas do referencial teórico-metodológico construído por Alves (2000). Alguns dos professores entrevistados acreditam que o programa traz idéias novas, porém seu referencial teórico é fundado no construtivismo, que já orienta os documentos institucionais da educação brasileira há mais de 25 anos.(AU)
Resumo:
A presente pesquisa investiga o aprender a ler e a escrever do segmento idoso partindo do pressuposto de que a introdução no mundo da leitura e da escrita pode propiciar-lhe, mesmo que tardiamente, a inclusão social e uma transformação na sua vida pessoal. Nesse sentido, foi realizado um estudo sobre o analfabetismo no nosso país amparado em um referencial teórico específico, adotando a visão de homem como um ser inconcluso e em constante processo de construção que pode progredir social, histórica e temporalmente. Para dar concretude a esses objetivos a opção foi pela abordagem qualitativa. São sujeitos deste estudo, alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos de uma Organização Não Governamental (ONG) uma instituição religiosa e também alunos de instituições que atendem ao segmento idoso. Foram aplicados quarenta questionários, por meio dos quais foi possível inferir que esses alunos buscam resgatar a possibilidade de serem incluídos e aceitos socialmente, bem como convívio com os seus pares.
Resumo:
A visão biopsicossocial de homem é de fundamental importância para que os fisioterapeutas sejam capazes de atuar com seus pacientes, de forma global, sem focar a atenção apenas à doença, mas sim à pessoa doente. A compreensão acerca da profissão e dos conceitos de saúde-doença e paciente, também se faz necessária para que esses profissionais possam considerar sua intervenção num âmbito mais amplo do que a reabilitação. O objetivo deste trabalho é investigar a compreensão que os alunos do último ano de Fisioterapia de uma Universidade privada de São Paulo têm sobre saúde-doença, paciente, Fisioterapia e relacionamento fisioterapeuta-paciente e como associam estas compreensões aos modelos de saúde existentes. Para isso toma por base autores da Psicologia da Saúde que defendem uma visão biopsicossocial de homem, assim como autores da Fisioterapia e Medicina que escrevem sobre os modelos adotados nos currículos de formação dos profissionais da saúde. Foram realizadas 10 entrevistas semi-dirigidas com os alunos, apresentando questões a respeito dos temas em questão. Os resultados foram analisados de forma qualitativa através da construção de categorias de análise visando responder aos objetivos da pesquisa. Conclui-se que os alunos percebem alguns aspectos psicológicos e sociais do paciente, mas não de forma clara e, na maioria dos casos, este conhecimento se dá através de conhecimentos que não foram adquiridos na Universidade. Esta, apesar de fornecer os conteúdos para a formação mais humana do fisioterapeuta, não alcança os objetivos ao final do curso, já que os alunos oscilam entre os modelos biomédico e biopsicossocial
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Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching and learning support and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. We have again changed our approach for this 2007/08 edition (our fifth) of the Aston Business School Good Practice Guide. As before, some contributions were selected from those identifying interesting best practice on their Annual Module Reflection Forms in 2006/2007. Brookes? contribution this year is directly from her annual reflection. Other contributors received HELM (Research Centre in Higher Education Learning and Management) small research grants in 2006/2007. Part of the conditions were for them to write an article for this publication. We have also been less tight on the length of the articles this year. Some contributions are, therefore, on the way to being journal articles. HELM will be working with these authors to help develop these for publication. Looking back over the last five years it is brilliant to see how many different people have contributed over the years and, therefore, how much innovative learning and teaching work has been taking place in ABS over this time. In the first edition we were just pleased for people to write a few pages on their teaching. Now things have changed dramatically. The majority of the articles are grounded in empirical research (some funded by HELM small research grants) and Palmer?s article was produced as part of the University?s Postgraduate Certificate in Learning and Teaching. Most encouraging of all, four of this year?s articles have since been developed further and submitted to refereed journals. We await news of publication as we go to press. It is not surprising that how to manage large groups still remains a central theme of the articles, ABS has a large and still growing student body. Essex and Simpson have looked at trying to encourage students to attend taught sessions, on the basis that there is a strong correlation between attendance and higher performance. Their findings are forming the platform of a further study currently being carried out in the Undergraduate Programme. A number of the other articles concentrate on trying to encourage students to engage with study in an innovative way. This is particularly obvious in Shaw?s work. Everyone who has been around campus lately has had evidence that the students on Duncan?s modules have clearly been inspired. I found myself, for example, playing golf in the student dining room as part of this initiative! The articles by Jarzabkowski & Guilietti and Ho involved much larger surveys. This is another first for the Good Practice Guide and marks the first step on what will clearly be larger research efforts for these authors in this area. We look forward to the journal publications which will result from this work. The last articles are the result of HELM?s hosting of the national conference of the Higher Education Academy?s Business, Management, Accounting and Finance (BMAF) Subject Centre Conference in May 2007. Belal and Foster have written about their impressions of the Conference and Andrews has included the paper she gave. The papers on employability and widening participation are the centre of HELM?s current work. In the second volume we mentioned the launch of the School?s Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM). Since then HELM has stimulated a lot of activity across the School (and University) particularly linking research and teaching. A list of the HELM seminars for 2007/2008 is listed as Appendix 1 of this publication. Further details can be obtained from Catherine Foster (c.s.foster@aston.ac.uk), who coordinates the HELM seminars. We have also been working on a list of target journals to guide ABS staff who wish to publish in this area. These are included as Appendix 2 of this publication. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles and to Julie Green, the Quality Manager, for putting the varying diverse approaches into a coherent and publishable form and for agreeing to fund the printing of this volume.
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Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching and learning support and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. We have again changed our approach for this 2006/07 edition (our fourth) of the Aston Business School Good Practice Guide. As before, some contributions were selected from those identifying interesting best practice on their Annual Module reflection forms in 2005/2006. Other contributors received HELM (Research Centre in Higher Education Learning and Management) small research grants in 2005/2006. Part of the conditions were for them to write an article for this publication. We have also been less tight on the length of the articles this year. Some contributions are, therefore, on the way to being journal articles. HELM will be working with these authors to help develop these for publication. The themes covered in this year?s articles are all central to the issues faced by those providing HE teaching and learning opportunities in the 21st Century. Specifically this is providing support and feedback to students in large classes, embracing new uses of technology to encourage active learning and addressing cultural issues in a diverse student population. Michael Grojean and Yves Guillaume used Blackboard™ to give a more interactive learning experience and improve feedback to students. It would be easy for other staff to adopt this approach. Patrick Tissington and Qin Zhou (HELM small research grant holders) were keen to improve the efficiency of student support, as does Roger McDermott. Celine Chew shares her action learning project, completed as part of the Aston University PG Certificate in Teaching and Learning. Her use of Blackboard™ puts emphasis on the learner having to do something to help them meet the learning outcomes. This is what learning should be like, but many of our students seem used to a more passive learning experience, so much needs to be done on changing expectations and cultures about learning. Regina Herzfeldt also looks at cultures. She was awarded a HELM small research grant and carried out some significant new research on cultural diversity in ABS and what it means for developing teaching methods. Her results fit in with what many of us are experiencing in practice. Gina leaves us with some challenges for the future. Her paper certainly needs to be published. This volume finishes with Stuart Cooper and Matt Davies reflecting on how to keep students busy in lectures and Pavel Albores working with students on podcasting. Pavel?s work, which was the result of another HELM small research grant, will also be prepared for publication as a journal article. The students learnt more from this work that any formal lecture and Pavel will be using the approach again this year. Some staff have been awarded HELM small research grants in 2006/07 and these will be published in the next Good Practice Guide. In the second volume we mentioned the launch of the School?s Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM). Since then HELM has stimulated a lot of activity across the School (and University) particularly linking research and teaching. A list of the HELM seminars for 2006/2007 is listed as Appendix 1 of this publication. Further details can be obtained from Catherine Foster (c.s.foster@aston.ac.uk), who coordinates the HELM seminars. For 2006 and 2005 HELM listed, 20 refereed journal articles, 7 book chapters, 1 published conference papers, 20 conference presentations, two official reports, nine working papers and £71,535 of grant money produced in this research area across the School. I hope that this shows that reflection on learning is alive and well in ABS. We have also been working on a list of target journals to guide ABS staff who wish to publish in this area. These are included as Appendix 2 of this publication. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles and to Julie Green, the Quality Manager, for putting the varying diverse approaches into a coherent and publishable form and for agreeing to fund the printing of this volume.
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Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching and learning support and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. We had changed our editorial approach in drawing together the articles for this 2005/6 edition (our third) of the ABS Good Practice Guide. Firstly we have expanded our contributors beyond ABS academics. This year?s articles have also been written by staff from other areas of the University, a PhD student, a post-doctoral researcher and staff working in learning support. We see this as an acknowledgement that the learning environment involves a range of people in the process of student support. We have also expanded the maximum length of the articles from two to five pages, in order to allow greater reflection on the issues. The themes of the papers cluster around issues relating to diversity (widening participation and internationalisation of the student body), imaginative use of new technology (electronic reading on BlackboardTM ) and reflective practitioners, (reflection on rigour and relevance; on how best to train students in research ethics, relevance in the curriculum and the creativity of the teaching process) Discussion of efforts to train the HE teachers of the future looks forward to the next academic year when the Higher Education Academy?s professional standards will be introduced across the sector. In the last volume we mentioned the launch of the School?s Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM). Since then HELM has stimulated a lot of activity across the School (and University) particularly linking research and teaching. A list of the HELM seminars is listed as an appendix to this publication. Further details can be obtained from Catherine Foster (c.s.foster@aston.ac.uk) who coordinates the HELM seminars. HELM has also won its first independent grant from the EU Leonardo programme to look at the effect of business education on employment. In its annual report to the ABS Research Committee HELM listed for 2004 and 2005, 11 refereed journal articles, 4 book chapters, 3 published conference papers, 18 conference papers, one official reports and £72,500 of grant money produced in this research area across the School. I hope that this shows that reflection on learning is live and well in ABS. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles and to Julie Green, the Quality Manager, for putting our diverse approaches into a coherent and publishable form.
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This is the second edition of our Aston Business School (ABS) Good Practice Guide and the enthusiasm of the contributors appears undiminished. I am again reminded that I work with a group of very committed, dedicated and professional colleagues. Once again this publication is produced to celebrate and promote good teaching across the School and to offer encouragement to those imaginative and innovative staff who continue to wish to challenge students to learn to maximum effect. It is hoped that others will pick up some good ideas from the articles contained in this volume. Contributors to this Guide were not chosen because they are the best teachers in the School, although they are undoubtedly all amongst my colleagues who are exponents of enthusiastic and inspiring approaches to learning. The Quality Unit approached these individuals because they declared on their Annual Module Reflection Forms that they were doing something interesting and worthwhile which they thought others might find useful. Amongst those reading the Guide I am sure that there are many other individuals who are trying to operate similar examples of good practice in their teaching, learning and assessment methods. I hope that this publication will provoke these people into providing comments and articles of their own and that these will form the basis of next year’s Guide. It may also provoke some people to try these methods in their own teaching. The themes of the articles this year can be divided into two groups. The first theme is the quest to help students to help themselves to learn via student-run tutorials, surprise tests and mock examinations linked with individual tutorials. The second theme is making learning come to life in exciting practical ways by, for example, hands-on workshops and simulations, story telling, rhetorical questioning and discussion groups. A common theme is one of enthusiasm, reflection and commitment on behalf of the lecturers concerned. None of the approaches discussed in this publication are low effort activities on the part of the facilitator, but this effort is regarded as worthwhile as a means of creating greater student engagement. As Biggs (2003)[1] says, in his similarly inspiring way, students learn more the less passive they are in their learning. (Ref). The articles in this publication bear witness of this and much more. Since last year Aston Business School has launched its Research Centre in Higher Education Learning and Management (HELM) which is another initiative to promote excellent learning and teaching. Even before this institution has become fully operational, at least one of the articles in this publication has seen the light of day in the research arena and at least two others are ripe for dissemination to a wider audience via journal publication. More news of our successes in this activity will appear in next year’s edition. May I thank the contributors for taking time out of their busy schedules to write the articles this summer, and to Julie Green who runs the ABS Quality Unit, for putting our diverse approaches into a coherent and publishable form and for chasing us when we have needed it! I would also like to thank Ann Morton and her colleagues in the Centre for Staff Development who have supported this publication. During the last year the Centre has further stimulated the learning and teaching life of the School (and the wider University) via their Learning and Teaching Week and sponsorship of Teaching Quality Enhancement Fund (TQEF) projects. Pedagogic excellence is in better health at Aston than ever before – long may this be because this is what life in HE should be about.
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The SAGE Course Companion on Operations Management is an accessible introduction to the subject that will help readers to extend their understanding of key concepts and enhance their thinking skills in line with course requirements. It provides support on how to revise for exams and prepare for and write assessed pieces. Readers are encouraged not only to think like an operations manager but also to think about the subject critically.
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In this study terms of abuse are investigated in 11 different cultures. Spontaneous verbal aggression is to a certain extent reminiscent of the values of a certain culture. Almost 3000 subjects from Spain, Germany, France, Italy, Croatia, Poland, Great Britain, USA, Norway, Greece, and The Netherlands were asked to write down terms of abuse that they would use given a certain stimulus situation, and in addition, to give their rating of the offensive character of those terms. A total set of 12,000 expressions was collected. The frequencies of the expressions were established, and the total list of expressions was reduced to 16 categories. Results point to some etic taboos, like sexuality and lack of intelligence. On the other hand clear differences across cultures were found, which cannot easily be explained by existing classifications of national cultures. Explanations are provided in terms of dimensions on which the 11 cultures differ.