840 resultados para psychology graduate students
Resumo:
Project-based assessment, in the form of take-home exams, was trialed in an honours/masters level electromagnetic theory course. This assessment formed an integral part of the learning experience of the students, and students felt that this was effective method of learning.
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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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Aston Business School (ABS) has offered four-year sandwich degrees (including a year long placement) for over 30 years, and ABS has often been ranked top for graduate employability. This report outlines the activities ABS uses to meet its ever increasing placement targets. ABS builds relationships in students’ thinking between theory and practice, and this has implications for their study, the placement period and beyond. Developing the links has certainly been a factor in the enhanced employabilility of ABS graduates, resulting in ABS having been ranked top for graduate employability for many years. The eight employability skills used as the basis for the placement preparation objectives originate from Smith at al’s (2002) work on employability. We were encouraged to find that these employability skills overlap with the benchmark of the ‘Profile summary for Business and Management’ outlined by Hawkridge (2005). In this case study we provide a rationale and then the objectives of the placement preparation period, followed by specific details of the preparation process. The evaluation highlights key achievements and areas for development, and the discussion is future-focused. Readers should note that the ABS Undergraduate curriculum is aimed at preparing students for employment but this case study focuses on the role of the Placements Team.
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This exciting and engaging textbook introduces students to the psychology of lesbian, gay, bisexual, trans and queer lives and experiences. It covers a broad range of topics including diversity, prejudice, health, relationships, parenting and lifespan experiences from youth to old age. The book includes ‘key researcher’ boxes, which outline the contributions of significant individuals and their motivations for conducting their research in their own words. Key issues and debates are discussed throughout the book, and questions for discussion and classroom exercises help students reflect critically and apply their learning. There are extensive links to further resources and information, as well as ‘gaps and absences’ sections, indicating major limitations of research in a particular area. This is the essential textbook for anyone studying LGBTQ Psychology, Psychology of Sexuality or related courses. It is also a useful supplement to courses on Gender and Developmental Psychology.
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From the challenges of sustainability to disruptive technology, work environments face unprecedented change and this major new textbook provides a cutting-edge introduction to how psychology and the world of work interact. Leading international academics, Steve Woods and Mike West, combine the latest research with truly global perspectives to leave students with a fully-rounded understanding of work psychology. Developed from wide-ranging lecturer feedback, three key themes of Ethics and Social Responsibility, Globalization and Cross-cultural Issues, and Environment and Sustainability are threaded throughout every chapter, while an attractive full-colour design and engaging pedagogical devices stimulate student interaction on this rapidly growing course. A full set of lecturer resources including Instructors Manual, PowerPoint Slides and Test Bank make this the complete resource for modern work psychology courses.
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We report an analysis of whether a psychology placement year provides a significant benefit to graduates’ careers. Destination of Leavers from Higher Education (DLHE) survey data six months post-graduation suggested that placement programme graduates across the university are more likely to be (i) in work and (ii) in graduate level jobs. For psychology, the association between graduates’ placement status and employment status at six months post graduation was not significant overall. However, when analyses were split by degree classification obtained, it was shown that amongst those graduates with 2.1 classification degrees reporting themselves as working, more placement programme vs. non-placement programme graduates had obtained graduate level jobs (63% vs. 33%). In 2.2 graduates there was no significant association. This pattern persisted in the data from a survey of psychology alumni (from 18 months to six and a half years post graduation). Psychology placement programme alumni were more satisfied with their careers even when ethnicity, gender, degree classification and entry year were taken into account. They also earn more, although not when background factors are taken into account. This study was therefore able to show some measurable and persistent effects of a psychology placement year, although whether the benefits can be claimed to outweigh the costs is inconclusive. Limitations and implications are discussed.
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Purpose – The purpose of this paper is to evaluate how a UK business school is addressing the Government's skills strategy through its Graduate Certificate in Management, and to identify good practice and development needs and to clarify how the Graduate Certificate is adapting to the needs of Generation X and Millennial students. The paper also aims to test Kolb and Kolb's experiential learning theory (ELT) in a business school setting. Design/methodology/approach – A case study methodology was adopted. In order to get a cross-section of views and triangulate the data, three focus groups were held, supported by reading documentation about the programme of study. Findings – The skills strategy is not just an ambition for some business schools, but is already part of the curriculum. Generation X and the Millennials have more in common with the positive attitudes associated with older generations than stereotyped views might allow. ELT provides a useful theoretical framework for evaluating a programme of study and student attitudes. Research limitations/implications – The research findings from one case study are reported, limiting the generalisability of the study. Practical implications – Good practice and development needs are identified which support the implementation of the Government's skills strategy and address employer concerns about student skills. Originality/value – New empirical data are reported which supports the use of ELT in evaluating programmes of study and student attitudes to work.
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The relationship between previous academic achievement and subsequent success at university was explored in a retrospective study of 56 UK psychology students. It was found that the subjects studied at A-level, and the grades obtained, did not predict performance at university. In contrast, GCSE grades, in particular those achieved in Science and English, were significant predictors of final year marks. Once at university, first and second year results had an incremental ability to predict final year performance, with an additional effect of undertaking a work placement. The implications of the results are discussed within the context of recent literature relating to cognitive and non-cognitive predictors of academic performance.